Por amar você

Parte 83

Não acredito que aquela cadela teve a coragem de fazer fofoca, da próxima vez vou bater, deixar minha marca pra ela reclamar com vontade.
Ruggero ainda teve a coragem de me pedir que pegue leve com ela, vou descontar meu ranço todo nele e já até sei como.
Termino de fechar minha mala tendo o cuidado de colocar o que vou precisar para essa noite, vou cobrar tudo e não estava brincando quando disse que iria sugar sua alma.
Ele chegou e me ajudou a descer com a pequena mala, e assim que fechou a mala do carro meu corpo foi puxado bruscamente.
- Você está me enlouquecendo com esse vestido baby, está sexy pra caralho.
- Espere até ver o que tem embaixo dele.
Ele estreita os olhos pra mim e sorrio vitoriosa.
- Acho que vamos pular o jantar.
- Nem pensar você vai precisar de energia. Ele rir e fomos jantar em um restaurante bem pequeno e aconchegante longe de muita gente.
Quando entramos no quarto dou uma desculpa e entro no banheiro, retiro meus brincos e solto meu cabelo.
Abro o zíper do vestido e ajeito lingerie vermelha que usei para apresentação do Wanter, tiro de dentro da minha bolsa de maquiagem o pacote com as meias três quartos e de dentro do armário o chicote que escondi, vou tirar teu coro hoje Pasquarelli me aguarde.
Abro a porta do banheiro e ele está deitado na cama só de calça jeans com os botões abertos e a cabeça apoiada nós travesseiros e os olhos fechados, pego as algemas e estalo o chicote.
Ele abre os olhos e se senta no pulo do gato.
- Surpreso, você disse que ficou duro comigo assim.
- E tem como não ficar? Vem aqui.
- Nós vamos brincar um pouquinho.
- Karol...
- Se você for um bom garoto e se comporta eu dou a você o que quer.
- Hum quer me castigar? Você é a malcriada aqui.
- E você o pau que chama vadias. Ele rir e levanto as algemas e seu sorriso morre.
- O que pretende fazer com isso? Tem certeza que quer brincar?
Me aproximo dele apoio o chicote e pego sua mão e ele tenta me apalpar com a outra mas travo uma na pequena grade da cama, enquanto ele desliza a língua na minha barriga prendo a outra mão e quando ele puxa percebe que está totalmente preso.
- Karol isso... Ponho o dedo silenciando-o e pego meu lenço amarrando em frente aos seus olhos tirando toda a sua visão.
Ele está sorrindo, apesar de ter conhecido muitos homens com meu trabalho, Ruggero sempre vai ser o homem mas lindo que eu já vi em toda minha vida e esse sorriso seu me desarma por completo.
Passo o dedo desenho seus lábios e vou descendo por seu pescoço arranhando de leve seu abdome e sua pele se arrepia seguro nas laterais da calça e ele levanta o quadril tiro deixando ele só de cueca.
Tiro os saltos e fico em pé na cama deslizo o chicote em seu corpo.
- Baby você está me torturando.
Estalo o chicote nele.
- Aí, voce...
- Shiu... Você vai ser um bom menino.
- Você me paga sua megera.
Estalo de novo e o safado rir, vamos ver se você rir com isso.
Aliso sua perna e puxo a cueca pra baixo.
- Ah não porra, tira esse caralho da minha cara eu quero ver você.
Desço da cama e abro o frigobar tirando um baldinho de gelo de lá.
- Karol... Baby cadê você. Dou risada e tapo a boca.

- Não tem graça, você me deixou nun amarrado na cama.
Vou na ponta dos pés.
- Amor... Responde cassete.
Me inclino sem toca-lo e passo a língua gelada na pontinha.
- Caralhooooo. Sorrio.
- Você vai me matar.
Abocanho de uma vez e seu quadril sobe, faço movimento e vai e vem com a mão chupo o gelo e deslizo a língua sinto o crescer entre meus lábios e o levo até o fundo da garganta e joga a cabeça pra trás, sei que está perto e paro ouvindo ele xingar.
Seguro e me sento nele bem devagar e os gemidos voltam.
- Amor eu preciso tocar você não me deixe assim. Por favor... Ele súplica e desço a língua por seu peito e abdome subindo e descendo no meu ritmo sem pressa alguma, me aproximo dele e deixo um beijo em seus lábios.
E não resisto acabo soltando suas mãos preciso que ele me toque estou desesperada por sentir suas mãos em mim, e assim que o faço ele me joga na cama, arranca a venda dos olhos e abre bem minha pernas, chupa meu clitóris com força, e faz loucuras com sua língua, meu corpo treme todo em excitação e orgasmo vem.

Mas ele já entra em mim e me fode, uma mão no meu pescoço e a outra no meu quadril ele entra e sai tão forte que tenho medo de derreter toda de tão mole que meu corpo está, nunca senti tanto tesão na vida e meu corpo reclama querendo mais e mais, foi uma sequência louca, Ruggero virou meu corpo como se eu fosse uma boneca e empinou minha bunda e só senti o estalo.
- Filho da mãe.
- Vamos ver se você gosta sua malcriada.
Mais dois estalos. Ele segura meu cabelo e puxa meu corpo colando minhas costas em seu peito. Sua mão desliza fazendo movimentos na minha entrada.
- Você é minha sua megera e ninguém pode colocar as mãos em voce, eu fico louco. Entendeu?
Não respondo e ele tira os dedos de mim.
- Responda. O chocolate estala nas minhas pernas.
- Entendi porraa, se não me fizer gozar de novo eu juro que... Meu corpo é lançado pra frente e sua língua já está em mim de novo, seguro forte os lençóis e perco a força nas pernas quando gozo outra vez, o copo caindo.
- Opa ainda não. Ele passa o braço segurando meu corpo e entra em mim, chego a revirar os olhos de prazer sinto um dedo pressionar meu clitóris.
- Vem pra mim baby.
E meu corpo reage dando a ele o que pediu, seus braços me apertam mais e sinto o líquido me preencher e Ruggero urrar atrás de mim.
Caímos literalmente na cama, sinto quando ele levanta da cama e quando volta tem algo molhado deslizando por minhas entrada e minhas pernas, estou tão sonolenta e sem forças que adormeço.