Parte 55

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Esperava vê-la todos os dias nem que fosse só por um instante, mesmo que fosse de longe, mas não tinha essa sorte, e não tinha coragem de procurá-la era um covarde mesmo, o problema era que tinha medo de afasta-la mais ainda, então escolhia recuar sempre.
Quase tive um infarto quando ela abriu a porta do banheiro e saiu naquele vestido, linda eu queria toma-la em meus braços e sentir seu cheiro, fazê-la minha e como se brincasse com a minha sanidade ela pediu para que abrisse o seu vestido, claro que ela não conseguiria fazer aquilo sozinha e realmente precisava da minha ajuda, mas porra tocar sua pele me levou a anos atrás, sentir seu cheiro tão de perto e ver seu corpo tão curvilíneo que mudou tanto, dando mais formas, e formas lindas e gostosas.
Fiquei duro só de olhar, eu tinha que perguntar se teria que abrir o último botão, se abrisse teria a visão do seu bumbum e não sabia se poderia resistir, e quando abrir se ela não corresse para o banheiro eu a teria alí mesmo, por que por Deus eu não estava afetado sozinho eu podia sentir o tremor do seu corpo ao meu toque, a sua respiração entrecortada e ela ter corrido para o banheiro só me deu a confirmação de tudo, ela também sentia o mesmo.
E agora estou surpreso por sair da sala para entregar uma planilha a Laura e encontrá-la, e mais ela pediu um minuto, eu tenho todo o tempo que você quiser.
Fecho a porta atrás de mim e ela aponta para a pasta.
- Eu trouxe as fotos do desfile. A olho confuso.
- Ah Male me falou do seu cliente e eu trouxe para te ajudar a escolher.
Eu não tenho ideia do que ela está falando, mas não vou deixar passar então ao invés de sentar na minha mesa aponto uma mesa pequena de reuniões e ela se senta, puxo a cadeira ao seu lado e me sento, ela abre a pasta e agradeço a mente mirabolante de Malena por me ajudar a ter alguns minutos com ela.
- Qual o perfil do seu cliente? Puxo na memória meu último cliente de eventos.
- Ele é bem jovial adora uma novidade e tudo que pode trazer moda.
- Então ele pode gostar desse tipo aqui. Ela puxa uma foto e as outras caem, me abaixo para pegar e ela também, mas seu olhar cai na minha mão estreita os olhos, a minha aliança, a nossa aliança, mas não diz nada e entrego as fotos a ela e não consigo não reparar no seu decote, tenho que respirar fundo.
- Essas fotos ficaram incríveis. Falo e ela não esboça nenhuma expressão.
- Eu sempre disse que você tinha talento e iria consegui ir longe. Ela me encara.
- Bom era essa foto que queria mostrar. Ela muda de assunto rápido.
- Eu gosto é diferente, tem estilo.
- Essa aqui pode ajudar também. Ela me passa outra.
- Ah quanto tempo estão juntos?
- O que?
- Você e o filho do Lopes?
- Essa foto aqui, acho que pode fechar a opinião dele.
- Ele te faz feliz? Pergunto sem tirar meus olhos dela.
- Pode tentar ver exatamente do que ele precisa, eu tenho várias de outros desfiles.
- Você o ama?
- Acho que ele pode se interessar no desfile que fizemos em Madri era bem moderno o designer e...
Ela perde a fala quando viro sua cadeira aproveitando que é de rodinhas e a trago bem para perto.
- O que está fazendo?
- Ele te dar prazer como eu? Sussurro bem próximo da sua boca.
- Pare... Minha mão toca sua coxa.
- Ele te faz chegar lá, te leva a loucura como eu sempre fiz.
- Cale a boca. Não me detenho com seus protestos e subo a mão acariciando sua coxa por baixo da saia.
- Ele te fode como você gosta Karol?
Ela ofega quando meus dedos tocam seu centro por cima da calcinha.
Porra ela está se rendendo e não posso parar agora.
Arrasto a calcinha para o lado e sinto sua carne molhada, meu dedo acariciando seu clitóris e ela tremi.
- Pá..pá.pareeeee...
- Tem certeza? Enfio um dedo e ela gemi seus dedos apertam a lateral da cadeira e suas pernas se abrem era tudo o que eu precisava.
- Tão molhada e pronta pra mim baby. Começo um vai vem e ela gemi mais alto e não resisti ataco seus lábios e parece que fui ligado na tomada a energia é surreal, roubo tudo dela, todo seu ar, segurando com a outra mão sua nuca devoro seus lábios enquanto a fodo com meus dedos, e quando ela esmaga todos eles e se derrama gemendo na minha boca é delicioso.
Ela está ofegante e de olhos fechados, respira fundo, então tira minha e afasta a cadeira ficando em pé arrumando a saia, olha para cima e toma uma bela respiração.
- Karol.
- Cale a boca, você já teve o que queria. Ela caminha até a porta.
- Engano seu. Ela para mas não se vira.
- Eu ainda não tenho o que eu quero.
- Pode ficar com as cópias. Sai batendo a porta.
- Caralho. Resmungo e aperto o pau por cima da calça, vou ficar maluco.

Por amar vocêOnde histórias criam vida. Descubra agora