• Capítulo Cinquenta é seis

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Tato narrando...

Começo a fazer a cadeira de balanço enquanto o povo não parava de falar na sala, tudo um bando de arregão do caralho.

Pequena: Calem a porra da boca caralho, vão da pra trás agora? Nessa porra? Tão achando que é bagunça? Pra guerra a gente não convida não a gente convoca, teu nome foi dito? So Cala a boca e obedece — A porta abre revelando o Rd.

— Dalee — Ele me olha de cara fechada.

Rd: Vou da sim, na tua cara...

Pequena: Chega vocês dois...

Rd: Só me ajuda a entender o que esse cara tá fazendo aqui — Dou um sorriso de lado.

— A...

Pequena: Cala a boca Tato, não provoca — Levanto os braços em rendição e presto atenção nela — Tudo pronto? — os vapor tudo concorda — Dependendo do que der aqui hoje, cada um já sabe do teu né? — Eles concordam de novo.

Ela puxa um celular branco da sansung e começa a digitar um número que tava anotado em um papel, o celular chama algumas vezes mais logo atendem.

Venom: Fala parça...

Pequena: Venom?

Venom: Não po a barbie buterfly — Seguro o riso e a pequena me encara feio.

Pequena: Seguinte, aqui é a pequena e tu deve ligado em quem eu sou, da onde que eu sou e no que eu sou envolvida, vou te dar um toque pra tu ja ficar ligado no que vindo certo?

Venom: Ih ala, não é nenhuma dor de cutuvelo por eu ter passado tua priminha dessa pra melhor não ? — Me levanto na hora mais o Rd segura meu ombro.

Rd: E isso que ele quer irritar, leva a sério não deixa com ela po — Respiro fundo jogando a porra da bolinha de borracha que tava na minha mão no chão.

Pequena: Seguinte queria ter a porra de uma conversa séria com tu, tenta desenvolver um bagulho,mais entendi que não tem como, essa guerra entre o CV e o PCC existe a bastante tempo, depois da palhaçada que tu fez, se envolvendo com milícia resolvemos dar um tempo, a paz que todo mundo queria ligado,mais eu não sou o Lúcifer, sou a nova comandante dessa porra, e comigo é o certo pelo certo, sem papo de vacilação, comigo não tem esse de brincar mais que a brincadeira, a gente pega deixa e pegado pra ficar de exemplo, tentei esse diálogo com tigo pra ver se essa porra dessa paz dura mais tempo,mais eu to vendo que não, ninguém aqui aceitou o que tu fez todo mundo com sangue nos olhos tato aqui, esperando o vacilo seu Tizil deixou claro que se precisar vai entrar Nessa porra também, mais se tu quiser meu pacero a gente vai comecar a jogar sujo igual tu, se e pra matar inocente CV vai começar a fazer essa merda também,ai é de tu, vai querer colaborar? Fazer o certo ou a gente vai continuar a merma treta de sempre?

Venom:Falou, falou e não falou porra nenhuma, falando de que treta, que papo é esse ai?

Pequena: Seguinte, tem uma cria sua,um enviado do demonio que com uma cria nossa, fazendo de refem e os caralho, é a gente quer de volta.

Venom: Hm, e quem e essa cria sua?

Pequena: PrincesaEscuto a risada nojenta dele do outro lado da linha.

Venom: Seguinte o Pequena, tamo de olho nessa mina mo Cota ligado, vamo devolver porra nenhuma não, caralho, Lk procura quem com essa mina, vou até da uma promoção pra esse cara, pra mim me juntar com vocês se eu tiver morto, e nova comandante começa a porra dessa guerra de novo, que a próxima que eu vou matar e tu.

O telefone desliga e ela respira fundo, e encara todo mundo ali.

Pequena: Cada um já sabe o que fazer, vai rápido que a gente so tem meia hora,cada um de acordo com o plano.

Me levanto da cadeira pegando a chave do carro e saindo da sala acendendo um baseado.

Papalegua entra no banco do motorista e eu e o G5 entramos na parte de trás do carro.

Pequena: Vamo pegar o que e nosso, certo pelo certo, tudo 2 passa nada, juizo e habilidade, sem erro e de uma vida que estamos falando — Fala no rádio assim que saimos da area que a gente tava.

Chegamos em São Paulo ontem, faz duas semanas que a pequena tá pensando nesse plano.

Vendo cada coisa que pode dar errado e o que não pode, tudo tem que dar certo, ce algo der errado,vamo ter que arrumar um jeito de encaixar o plano B.

Que no caso e fazer a porra de uma chacina, o que tá fora de cojitação.

Papalegua: Ali Tato po e aquela ali.

— tem certeza ze? — Ele assente e eu desco do carro caminhando em direção a mina.

Tinha os cabelos vermelhos e usava uma calça Jens colada com uma blusa branca.

Chego do lado dela que já me olha desconfiada.

— Ce pode me ajudar aqui e importante? — Ela fica em silêncio por um minuto mais logo assente — Aonde que fica o shopping mais próximo, sou novo na cidade, e meu celular acabou de desgarragar não tem como usar o GPS, ela começa a dar as Cardenadas e eu a todo momento olhava para o braço dela.

A manga da blusa era um pouco longa demais era difícil de ver o pulso.

Derrepende ela puxa um pouco a manga da blusa é eu consigo ver a tatuagem escrito "Hearth".

— Muito obrigado é....

Mônica: Mônica — Era a confirmação que eu queria, coloco a mão na cabeça fazendo o sinal e em poucos minutos o G5 já tá atrás dela colocando o pano branco na boca dela.

Entramos no carro e já mando mensagem pra pequena falando que deu tudo certo.

*Não se esqueça do seu fav e do seu comentário..

Envolvida (EM REVISÃO)Onde histórias criam vida. Descubra agora