• Capítulo Cinquenta e Sete

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Nina (autora) narrando...

Tato chega na chácara com a mônica ainda desacordada em seus braços, ele a coloca em uma poltrona confortável e não faz questão de amarrar nem os braços e nem as pernas da mesma.

Ele se senta em outra cadeira olhando para o rosto daquela mulher, há diversas histórias sobre a mesma mas ninguém nunca conseguiu saber realmente a verdade.

Mas havia uma que o Tato conhecia muito bem, todos dizem que ela estava estudando para advogacia, quando resolveu ir em uma festa com a amiga, é lá conheceu o Venom, que não deixou ela sair mais da quebrada dele

Ninguém olha, ninguém toca, a mina e como se fosse homem para cada cara da área, e o ponto fraco do Venom, e por isso que esperaramos essas duas semanas, porque era o único momento que viram que ela ia dar mole.

Tato: Vamo ligar logo pra esse filha da puta — Diz já sem paciência.

Pequena: Calma Tato, vamo seguir o plano — Diz tendo em mente que ela deveria seguir o plano ao pé da letra, caso contrário o plano vai tudo água a baixo.

Pequena: Deu a hora vou ligar — Ela diz e o Tato se levanta encarando a mesma que já sacou tudo — Tá tato liga você — Ele pegou o telefone quando ele começa a chamar.

Venom: Coe caralho falei que não vou fazer porra de trato nenhum.

Tato:Fala o barbie buterfly

Venom: O cão quando não vem manda o assistente, cadê a comandante?

Tato: Po cara, o papo agora é comigo irmão

Venom: E desde quando você resolve alguma coisa caralho? Não era o cachorrinho das meninas? Se elas elas manda-se sentar não sentava? Não me admira tu envolvido nisso, o animalzinho de estimação.

Tato respirou fundo encarando a pequena que mandou o mesmo ter calma.

Tato:Tem razão eu sou cadelinha nessas comandantes, tu viu como elas comanda? Bem melhor do que muito homem, elas me apoiam em tudo sabe? E o ódio que eu tenho por você so cresce.

Venom: Ih po? com raivinha? Cometi algum crime? Me processa tiw.

A Mônica começa a acordar, sem entender nada, sem saber em que local estava e o que estava acontecendo, ela olha ao redor mais se acalma ao ver uma presença feminina,que se aproxima sentando ao seu lado e apertando a mão da mesma.

Pequena só queria trasparecer calma e passar confiança, ninguém ali ia fazer mal com ela, pequena tinha essa regra com ela, era conduta da ex comandante a mesma que o Venom matou.

"Não vamos machucar um inocente, em hipotese nenhuma, o problema é com fulano e ciclando vamos atrás deles até no inferno, morte de inocente já basta em invasão".

Tato: Po Venom, essa descrença em mim e comovente, vou pedir pra falarem aqui contigo, vamo ver se tu muda de ideia.

Tato caminha em direção da Mônica que já estava entendendo tudo, se abaixa na Altura dela e coloca o telefone na Altura da boca dela.

Pequena encara a menina e assente.

Venom: desistiu parceiro, não era tu que ia falar comigo?

Mônica: Venom?

A linha fica muda por uma tempo.

Mônica: Amor?

Venom: Seguinte e guerra que vocês querem ? E isso então, quero minha mulher de volta, e é bom ela inteira sem nenhum arranhão....

Rd: Te Digo o mesmo parceiro, tu com a minha mulher , e certo pelo certo, que a Mônica de volta? Devolve a princesa, caso contrário a gente vai subir essa porra desse Bairro teu,e a coisa não vai ficar bonita Venom Diz depois de ter tomado o telefone da mão do Tato.

Venom: Porra de devolução, e guerra parceiro, e boa sorte vão precisar.

Ele desliga e o Rd encara a princesa que tava rindo.

Pequena: Deu certo, cada um já sabe o que fazer né? — Eles assentem saindo em disparada pra fora da sala — Você vem comigo — Ela segura a mão da Mônica subindo a lage e entrando em outra sala, onde tinha vários computadores, junto com um garotinho que aparentava ter uns dez anos.

Era isso que planejaram envolver o Venom, se o comando sabe a primeira coisa que faz e tirar o prisioneiro no caso a princesa da área do comando levar para um galpão afastado.

A uma semana atrás infiltraram três vapores pra ficarem de olho em tudo, hoje de manhã levaram a princesa e o garoto para outro galpão.

Aonde tem agora vários vapores do CV de guarda esperando apenas a ordem da pequena que já Rakeou todas as cameras ao redor do galpão já faz ideia de quantos vapores tá lá e quem tá lá.

Obviamente o Venom não ia botar a cara, porque ia tá esperando na favela aonde a princesa estava antes, esperando o tal conflito.

Mal sabe ele que ninguém do CV vai Pisa no centro do fromigueiro inimigo.

O plano já tava montando, tudo já tava no esquema, agora do faltava o aval da pequena.

Tato: Pai nosso que estais no céu, santificado seja o teu nome,vem a nosso o vosso reino, seja feito a vossa vontade, aqui na Terra como no céu, o pão nosso de cada dia nos daí hoje, perdoai as nossas dividas, assim como nois perdoamos a quem nos tem ofendido, não nos deixe cair na tentação, mas livrai-nos todos do mal, pois Teu reino é o poder, a honra e a glória para todo o sempre — A linha fica em silêncio por um tempo — Boa sorte, não vinhemos aqui pra voltar de mão abanando, não vinhemos aqui para criar outra guerra, queremos o que e nosso por direito, e vamos sair daqui com o que e nosso por direito, sem feridos e sem percas — Diz no rádio com o objetivo de acalmar seus parceiros.


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Envolvida (EM REVISÃO)Onde histórias criam vida. Descubra agora