• Capítulo doze •

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Princesa narrando....

Acordo no susto não sei do que, quando eu falo que sou doida ninguém acredita, olho pro lado e vejo o RD babando no meu travesseiro novinho, filho da mãe.

— Acorda — Puxo meu travesseiro e ele acorda no susto também, e me encara feião, dou um sorriso de lado.

Rd: Qual foi namoral, pagou de doida — Ele diz se sentando na cama e esticando aqueles braços dele.

— É pra ser doida precisa pagar agora — Ele revira os olhos e se levanta da cama, e eu tento me levantar também mais a dor de cabeça me atinge de uma forma — Aí caralho — coloco a mão na cabeça e vejo o RD voltar em passos largos e me encarar.

Rd: Isso que dá beber como se não tivesse amanhã, acha que cachaça é água? Cachaça não é água não — Ele tava escovando os dentes com uma escova que eu nunca vi na vida.

— Aonde tu arrumou esse escova po? — Ele vai no banheiro e volta esticando uma embalagem de escova nova — Caralho viu, nem eu sabia que tinha essa merda aí dentro — Ele ri e encosta no batente da Porta me encarando — Coe? — Ele dá de ombros e se joga do meu lado.

Minha casa era pequena mais tinha tudo pro meu conforto, e tinha uma TV no meu quarto e o banheiro ficava no corredor logo ao lado.

Ele puxa o controle e entra na Netflix.

— Vai trabalhar hoje não? — Pergunto vendo ele colocar o travesseiro babado no meu colo e deitar em cima dando de ombros, folgado pra caralho — Tu tá ligado que tu encheu esse travesseiro de saliva né RD — Ele dá de ombros mais uma vez e eu me levanto fazendo ele é o travesseiro baterem no colchão.

Vou até o banheiro faço meu xixisinho matinal e escovo meu dentes indo pra cozinha e vendo o misto quente que ele me fez ontem, dou um sorriso de lado que logo some ao lembrar que eu chorei.

EU CHOREI, NA FRENTE DO RD??? EU CHOREI?

Encho um copo de água tentando me acalmar o máximo possível, e caminho até o quarto vendo ele deitado na minha cama ainda, mechendo no celular com a TV ligada.

Pego o controle e ele me encara na hora puxando o mesmo da minha mão.

— Se tu não percebeu você tá na minha casa... — Nem termino de falar e ele pega nas minhas pernas me puxando pra perto e me encarando profundamente, pronto a consciência foi pra casa do caralho.

Ele se sentou e me puxou pro colo dele, me fazendo encarar por um tempo aqueles olhos escuros e a boquinha perfeita dele.

Coloquei minha mão no rosto dele e a lingua dele entrou na minha boca. Tava sendo de uma forma forte, agressiva e intensa. Tudo pra mim.

Senti ele apertar a minha bunda com força e gemi contra a boca dele.

Eu já tava toda quente, tava sentindo meu corpo ferver, e ele não parecia estar diferente não.

Dei uma rebolada roçando nele mesmo e ele separou o beijo e falou um "caralho!" contra a minha boca, bem rouquinho.

Começou a beijar meu pescoço e eu já joguei a cabeça pra trás pra dar mais espaço pra ele. Quando eu senti a língua quente dele em contato com o meu pescoço. Porra, a única reação que eu tive foi fechar o olho com força e abrir a boca num O. Gostoso demais.

A gente tava grudado no outro, mas pra mim ainda tava muito pouco. Nunca agradeci tanto por estar apenas de blusão e short.

Voltei a beijar ele e senti a mão dele por dentro da blusa, bem na minha barriga. Ele não subiu pro meu peito, mas também ficou passando a mão ali, apertando minha cintura e os caralho.

Como ele tava sem blusa eu já comecei a beijar o peito dele, passei a língua de leve pelo pescoço, onde tinha a tatuagem e dei uma última rebolada antes de sair do colo dele, bem na hora eu senti meu clitóris roçar no pau dele e latejar, quase desisti de levantar, mas fiz mesmo assim.

Ele me olhou sem entender e eu ajoelhei no chão, no meio das pernas dele.

Eu tava louca pra chupar ele, tava até salivando, de verdade.

Coloquei a mão na barrinha do short de Tactel e olhei pra ele, que tava me olhando todo exitante.

Dei um sorriso quando ele não falou nada e tentei tirar o short.

Na hora que eu desci aquele short, eu quase caí pra trás. Porra... Não fazia a mínima idéia de como aquilo ali entraria em mim, mas eu senti minha preciosa piscar na hora.

A gente ficou se encarando e eu dei um sorriso de lado e segurei no pau dele pela primeira vez, ele ficou todo tenso, mas não desviou o olhar de mim um segundo.

Passei a língua com vontade bem na cabecinha e ele jogou a cabeça pra trás no sofá e xingou alguma coisa que eu não ouvi.

Porra, ver que eu tava deixando ele excitado foi a melhor coisa do mundo. Ele tava duro pra caralho, eu fiquei como, né? Dei meu nome naquela merda chupei ele bunito que colocou a mão no meu cabelo e apertou, mas não empurrou minha cabeça e nem nada.

Ele simplesmente tava segurando meu cabelo, quando eu enfiava o que dava ao máximo na minha boca ele apertava meu cabelo com tudo. Dava umas dorzinhas.

Escutei um gemido sair da boca dele quando eu mamei ele mais forte e apertei a coxa dele no mesmo tempo em que ele apertou meu cabelo com tudo.

Rd: Caralho, princesa. Puta merda! — Continuei fazendo a mesma coisa porque pelo visto ele tava gostando muito e ele colocou o outro braço na lateral do meu rosto, tirando o cabelo da frente do meu olho, e me fazendo olhar pra ele.

Dei mais duas bombadas na minha boca e passei a língua bem molhada bem na cabecinha, aonde já tinha um pré-gozo.

— Porra, eu vou gozar! — Ele falou e apertou mais meu cabelo, foi eu afastar meu rosto que ele gozou e sujou a perna dele e um pouquinho do meu nariz.

Olhei pra ele e vi ele com a cabeça jogada pra trás, o peito subindo e descendo rápido e a boquinha dele aberta.

Continua...

Envolvida (EM REVISÃO)Onde histórias criam vida. Descubra agora