A vida "normal" de Aurie Singer.

Capítulo 8

(oi gente, antes de começar esse capítulo, queria que vocês me ajudassem em uma coisa. Para as próximas temporadas, vocês acham melhor eu continuar a postar nesse livro aqui mesmo, ou ir começando outros livros? queria a opinião de vocês, me ajudaria MUITO! É isso, boa leitura, amo vocês. <3)

Aurie Singer pov's

Hoje de manhã, Kevin tinha ligado para o Dean, ele não falou nada com nada. Decidimos ver se estava tudo bem com ele.

Sou tirada dos meus pensamentos com o Dean batendo na porta da casa-barco.

-Kevin? -ele chama. -Kevin, abre aí. -ele abre a porta segurando uma frigideira.

-Cadê a Aurie? -ele pergunta e saio de trás do Sam.

-Estou aqui. -falo e ele me puxa pra dentro e logo os meninos vem atrás. -O que aconteceu? -ele me abraça como se estivesse com medo. Retribuo o abraço por um tempo e logo ele me solta.

-Por que o desespero? -Sam pergunta.

-É ele. -Kevin responde simples.

-Ele quem, Kevin? -pergunto.

-Crowley.

-Como assim?

-Ele está na minha cabeça. Sabem o que isso significa?

-Que você precisa de mais anti-alucinógeno. -Dean fala e dou um tapa no braço dele. -Ai. -ele reclama de dor. -Kevin, você está sonhando. Se o Crowley soubesse onde você está, ele faria mais que entrar na sua cabeça.

-Cadê o Garth? -Sam pergunta.

-Em um caso. Ou no dentista. -Kevin fala confuso. -Não sei. Não tenho notícias dele.

-O que você queria dizer que não podia dizer pra gente pelo telefone? -pergunto.

-Eu traduzi o outro teste da placa. -ele fala e anda até o mural. -Mas se Crowley está na minha cabeça, ele sabe!

-Kevin, ele não está na sua cabeça, ok? Confia em mim. -falo. -Qual é o segundo teste?

-Uma alma inocente tem que ser salva do inferno e entregue ao céu.

-Como é que se salva uma alma do inferno, e como é que se entrega uma alma ao céu? -me viro para os meninos que estavam atrás de mim.

-Vamos precisar de um perito. -Dean fala.

-Tá, e quem seria o perito? -pergunto.

-Um demônio da encruzilhada. -Sam responde.

-Tudo bem, vamos lá. -Dean fala e eles andam para a porta. -Aurie, você vem? -ele me pergunta.

-Podem ir. Eu já alcanço vocês. -falo e me viro para o Kevin. -Você está fazendo um ótimo trabalho, ok? Por que não tenta descansar um pouco?

-Aurie, eu estou com medo. -ele fala. -E se o Crowley vier me buscar, eu não quero ficar longe de você.

-Ei, ei, ei. -seguro o ombro dele. -Se aquela vadia vier te buscar, eu mesmo acabo com ele. E Kevin, nada vai acontecer com você. Eu não vou deixar. -o puxo para um abraço.

-Promete que vai ficar bem? -ele me pergunta.

-Acho que era eu que tinha que estar te perguntando isso. -ele dá um sorriso. -Mas eu prometo. -escuto Dean buzinando lá fora. -Preciso ir. Prometo voltar logo. -falo e me afasto dele.

Assim que entro no carro, Dean dirige até alguma rua sem movimentação.

Desenhamos os sigilos para o demônio não escapar de lá. Os meninos fazem o ritual e logo o demônio aparece.