Capítulo 19

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Aurie Singer pov's

Depois que eu e Dean conversamos com o pequeno Billy, compramos comidas japonesa e voltamos para o quarto onde estávamos ficando esperando o Sam chegar. Não muito tempo depois, Sam entra no quarto também.

-Oi. E aí, qual o lance da cidade do trauma? -Dean fala se referindo ao trauma do Sam com palhaços.

-Uma coisa eu posso dizer, nenhuma vítima seria o pai do ano. -Sam fala se aproximando de nós e coloca uns "desenhos" em cima da mesa. -O pai da Kelly ignorou o aniversário dela, e o pai do Billy deu um ataque sem noção que deixou todo mundo espantado.

-E o que é isso aqui? -pergunto segurando os desenhos.

-Terapia infantil. -Sam me responde. -Você desenha seu pior pesadelo e Plucky conserta. Eles colam isso na parede.

-Quer dizer então que sei lá, Kelly desenha um monstro e ele vai atrás do pai dela? -Dean fala se aproximando de mim para ver os outros desenhos que Sam trouxe.

-Eles colocam nome nisto, adivinhem quais estão faltando? -Sam pergunta.

-Kelly e Billy. -falo. -E tem mais, Dean e eu conversamos com o Billy. E olha o desenho que ele fez. -falo e Dean pega o desenho que estava no blazer dele mostrando para o Sam.

 -falo e Dean pega o desenho que estava no blazer dele mostrando para o Sam

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-Exatamente como o pai dele morreu. -Dean completa.

-Então a grande questão é: como os desenhos dessas crianças estão ganhando vida e matando os próprios pais? -Sam fala.

-Se algum dia o Sam me decepcionar, e eu desenhar dois palhaços correndo atrás dele e colocar no Plucky, isso pode acontecer? -falo, vejo Dean dar uma risada e Sam me olhando feio. -Tá bom, sem piadas com palhaços. -falo e volto a comer minha comida.

-Essa garota é incrível. -escuto Dean falar, e antes que Sam possa se defender, o telefone do Dean toca e logo ele atende. -Está bem, estamos indo. -Dean fala ficando sério de repente e desliga o telefone.

-O que foi? -pergunto.

-Mais uma vítima. E agora foi lá no Plucky. -Dean explica e eu solto um suspiro.

Decidimos ir até lá investigar quem era a vítima dessa vez. Assim que chegamos, Sam foi conversar com a gerente e Dean e eu fomos ver o corpo.

Dean levanta o pano que estava cobrindo o corpo da vítima e me assusto com o que estava de baixo.

-Isso parece uma... -começo a falar.

A vida "normal" de Aurie Singer.Onde histórias criam vida. Descubra agora