Capítulo 33

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Aurie Singer pov's

Dean ontem a noite deu uma ideia ridícula de irmos buscar o osso de um mortal justo em um cemitério de um convento. Pegamos de uma freira que morreu há algumas anos atrás. Enquanto estávamos indo, escutamos na rádio que Roman estava "escondido" na empresa da SucroCorp. Então basicamente já temos a "arma" e os dois sangues dos caídos, só precisamos o do Crowley agora, e como combinado, o dele por último. Preparamos as coisas para a chamar ele, mas tem um porém, Crowley decidiu não aparecer.

-Ele está tentando fazer um entrada triunfal? -Dean pergunta por ele não aparecer.

-Não sei, ele é o Crowley. Espero tudo vindo dele. -falo e pego uma garrafa de água na cozinha.

-Desgraçado. Ele está dando bolo na gente.

-Mas o invocamos. Ele não tem...-Dean interrompe a fala do Sam.

-Se o Crowley quer ferra você, ele ferra.

-Ou ele não pode vir por algum problema ou coisa do tipo. -falo tentando achar outra saída.

-Talvez. -Dean responde emburrado e alguém bate na porta. Sam se aproxima da porta segurando sua arma e olha pelo olho mágico, e nos encara confuso. Logo ele abre a porta e a Meg entra.

-Vocês cuidam dele, porque eu não aguento mais. -ela fala assim que entra.

-Meg? -pergunto por ela ter desaparecido e agora está de volta na cabana.

-Pode ser mais específica? -Dean pergunta dessa vez.

-Eu estava me escondendo do outro lado do mundo, quando um jovem emo aparece e me traz direto pra cá. -ela explica.

-Por que? -Dean a encara.

-Pergunte a ele. Ele foi seu namorado antes. -não me seguro e solto uma risada com a cara que Dean fez e ele me olha feio, rapidamente disfarço.

-Você. -Dean aponta pra mim. -Vem comigo.

-Não, eu não sei lidar com anjos, Dean. -falo e tento me afastar.

-Agora você vai saber como. -Dean me puxa pra fora junto com ele. Assim que saímos, encontramos Castiel dentro do carro enquanto escuta música olhando para o nada. -Então, qual o lance, Castiel? -Dean pergunta pra ele apoiado na janela do carro enquanto me apoio na porta traseira.

-Dean, eu andei pensando. -Cas começa. -Macacos são tão inteligentes. É mesmo necessário testar cosméticos neles? É tão importante o batom pra você, Dean? -ele pergunta. Dean me encara e eu tenho que segurar a risada.

-Não, nem tanto. -Dean responde e volta a olhar para o Cas. -Não quer entrar e nos contar o que está acontecendo? -Cas acena com a cabeça e desencostamos do carro. -Não quero escutar nenhuma piadinha. -Dean fala perto do meu ouvido enquanto andamos em direção a casa. Levanto meus braços em rendição. Entramos na casa e Cas vem atrás de nós.

-Vocês entendem que eu não participo de atividades agressivas. -Castiel fala assim que entra na cabana.

-É, nós sabemos, Cas. -respondo a ele que anda até o osso. Ele segura e cheira.

-Irmã Mary Costant, boa escolha. -ele fala.

-Por que procurou a Meg, Castiel? -Dean pergunta.

-Quando eu sai, eu queria olhar as flores. E as frutas, mas as flores primeiro. É claro. -ele começa. -Mas não ouvi nada deles.

-Você não ouviu nada de quem? -Sam pergunta.

-Da legião dos anjos.

-O que aconteceu com a legião, Cas?

A vida "normal" de Aurie Singer.Onde histórias criam vida. Descubra agora