"Onde estão os seus pais?"
Essa era a pergunta que todos me faziam antes de voltarem a me torturar, minha vida agora é baseada nessa pergunta.
Era era apenas uma garota, mas havia coisas que eu não sabia, coisas que mudaram a minha vida.
#2 em prosa...
Meus capítulos prontos estão acabando... tô assustada akkakkakaka
Amo vcs e não esqueçam de beber água
Votem e comentem muitooo
Amo vcs de novo e boa leitura
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XX BILLIE BAIRD XX
Cancelamos o piquenique, preferimos dormir um pouco, agora três da tarde, estávamos aproveitando que os bebês estavam dormindo, para descansar um pouco.
— Se colocarmos eles em quartos separados, talvez eles não chorem juntos. — Falei em um raciocínio ruim, mas com sentido.
— Não tem quarto suficiente.
— Não...
— Meu, seu, da Hanna, dos bebês, do Clark, do Joshua e da Genevieve.
— Eles nem moram aqui.
— Sempre foi o quarto deles, não vou tirar o quarto deles.
— E o meu quarto?
— Não, é o teu quarto, você pode até não querer usar, mas ele é o teu espaço na casa.
Assenti e apenas deixei levar.
— A gente pode comprar uma casa. — Mina falou.
— Assim? Simples?
— Sim, a outra casa que eu tenho aqui é menor, então a gente pode comprar uma casa bem bonita, ao estilo da casa principal. E essa pode se tornar nossa casa principal.
— Eu adorei a ideia.
— Vou pedir para o meu corretor procurar uma casa com 8 quartos, no mínimo.
...
Desci para a sala depois do meu banho, e encontrei Mina trabalhando no escritório, com a porta aberta, os dois bebês em balanços e Hanna assistindo desenho no tablet.
— O que estão fazendo?
— Eu estou organizando minhas coisas enquanto meus irmãos não chegam.
Eu assenti e como um passe de mágica a porta da sala se abriu e os três entraram, vindo em direção do escritório.
— Olha, uma mulher de negócios — Clark falou rindo.
— Não enche, esses são a Hanna, Georgine e Dimitrie — Mina falou apresentando as crianças.
— Agora eu sou tio? — Joshua perguntou abaixando perto dos bebês.
— Acho que sim.
— Nem acompanhei a gravidez. Posso pegar? — falou do Dimitrie.
— Lava as mãos primeiro, depois pode — Falei me encostando na batente da porta.