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Acabei esquecendo de publicar ontem....

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XX MINA STRANGE XX

Eu não podia engravidar e Billie me disse que me ajudaria a construir uma família, Billie disse que me ama.

— Eu também te amo. — Falei baixo.

Vi um sorriso se formar no seu rosto e depois abaixou a cabeça colocando mais uma vez sobre o meu colo, ouvindo meu coração. Passei a mão no seu cabelo, sentindo ele oleoso nos meus dedos.

...

Meu irmão tinha passado aqui, e estava sentado no sofá, conversando com Billie. Não sei quando ele chegou, mas ele estava aqui agora.

— Eu vou mandar alguém lá.

Vi Billie assentir e então meu irmão se levantou.

— Onde vai? — Perguntei vendo meu irmão parar.

— Acordou?

— Onde vai?

— Acordou. Vou mandar pessoas atrás de quem te machucou.

Sem que eu dissesse nada ele veio até mim, depositou um beijo na minha cabeça e então saiu do quarto sem mais nenhuma palavra.

— Onde ele vai?

— Ele está indo no hotel onde eu fiquei esses dois dias.

— Eu quero ir para casa.

— A sua casa virou uma cena de crime.

— Ela o que?

— Virou uma cena de crime.

Em um impulso tentei me levantar, mas uma dor agonizante me fez gemer de dor.

— Tem polícia lá?

— Sim.

— Vocês tem que tirar eles de lá.

— Por que?

— Merda, Billie... eles vão procurar por todos os cantos daquela casa... 

...

— Você vai receber alta hoje, duquesa. — Falou o médico, ele não falava muito.

Assenti e encarei os dois médicos ali. Billie não estava comigo hoje, e meus irmãos estavam em casa, então eu estava sozinha hoje. Sozinha com a minha dor.

Eu decidi que vou para Constança. Meus irmãos e nem ninguém sabe que eu decidi isso, mas eu não preciso avisar ninguém.

Me sentei na cama com dificuldade e encarei a parede. Peguei o meu celular e abri vendo a minha conversa com Billie aberta.

Sai da minha conversa com ela, e fui até a do meu irmão, passando as novidades que eu iria ter alta.

Larguei o celular sem esperar ele responder e liguei a televisão.

...

Eu estava sentada em uma cadeira de rodas do hospital, enquanto eu ia para o lado de fora com meu irmão ao meu lado. Já que devido ao meu histórico histórico decisão de não tomar remédios, eu não podia assinar nada, nem mesmo minha alta.

— Eu não sou uma criança.

— Se não pode assinar por si mesma, é.

Também tem o fato de eles terem .e arrancado de um hospital psiquiátrico, o termo de consentimento de risco incluía não me deixar assinar nada.

BAD GRLOnde histórias criam vida. Descubra agora