35

409 47 22
                                    

Esqueci mas tô aqui... amo vcs e comentem

Ou comenta, ou eu mato alguém

Bebam água

Comentem e votem

XX BILLIE BAIRD XX

Corri meus olhos pelo quarto de hotel que minha amiga tinha arranjado na cidade. Muito simples e assustador.

Lizzie estava no banho e meus outros amigos em outro quarto.

Me sentei na cama, e passei o rosto de Mina na minha mente. Ela está morta por minha causa.

Me deitei na cama e me encolhi, sentindo as lágrimas escorrerem pelo meu rosto.

Minha causa, eu matei ela.

...

Dois dias se passaram, e eu me recusava a comer. E agora eu estava acordada, ainda. Era por volta das 4 da manhã e a Lizzie estava dormindo. Eu não tinha saído do quarto e nem ela. Rucca e Kat não vieram no quarto e eu estava com saudade da minha garota.

Me levantei finalmente na cama e fui até a mesa pegando a chave do quarto e do carro.

Saí e encarei o céu azul escuro.

Peguei a chave na mão e fui em direção do carro e entrei no mesmo.

O cheiro forte de sangue ainda predominava dentro dele, mas eu ia até a minha garota.

Dei partida no carro e saí com o mesmo em direção da estrada. Eu estava sei onde estou e não sei onde é a casa dela, mas eu vou procurar ela.

O combustível estava baixo e eu não tinha dinheiro para abastecer, mas eu sei que eu não ia para lugar nenhum sem gasolina.

Parei em um posto e conectei o mesmo, e então quando estava cheio, entrei no carro e saí, sem desconectar.

Dirigi calmamente pela estrada e então quando o sol já estava quase aparecendo por completo, eu me achei. Eu estava na cidade que Mina havia me trago.

Passei o caminho que eu tinha feito apenas uma vez e fui pelas ruas até chegar no grande castelo.

Encarei o monte de carro na frente do mesmo. A polícia e jornais se aglomeravam na frente e nem a entrada eu conseguia ver.

A casa de Mina tinha se tornado uma cena de crime.

Dei a volta na propriedade, tentando não ser percebida pelos policiais, mas quando me aproximava de uma porta do outro lado, foi em vão.

— Parada. — Gritou apontando uma arma. — Não pode entrar.

— Senhor, eu preciso entrar.

— Não.

— Eu preciso encontrar ela. Eu preciso me despedir.

— De quem?

— Da Mina.

— Strange?

Assenti.

— Ela está no hospital.

— Ela está viva?

— Sim.

E como um peso, minha alma ficou mais leve. Eu não liguei para a arma ainda apontada na minha direção, eu apenas abracei o policial e deixei que as lágrimas escorressem.

São de lá o mais rápido possível indo em direção do hospital.

...

Larguei o carro na entrada do hospital e fui em direção da entrada. Tinha mais alguns jornalistas e policiais na porta e eu passei por eles com facilidade, eu não sou ninguém para eles.

BAD GRLOnde histórias criam vida. Descubra agora