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XX BILLIE BAIRD XX
Corri meus olhos pelo quarto de hotel que minha amiga tinha arranjado na cidade. Muito simples e assustador.
Lizzie estava no banho e meus outros amigos em outro quarto.
Me sentei na cama, e passei o rosto de Mina na minha mente. Ela está morta por minha causa.
Me deitei na cama e me encolhi, sentindo as lágrimas escorrerem pelo meu rosto.
Minha causa, eu matei ela.
...
Dois dias se passaram, e eu me recusava a comer. E agora eu estava acordada, ainda. Era por volta das 4 da manhã e a Lizzie estava dormindo. Eu não tinha saído do quarto e nem ela. Rucca e Kat não vieram no quarto e eu estava com saudade da minha garota.
Me levantei finalmente na cama e fui até a mesa pegando a chave do quarto e do carro.
Saí e encarei o céu azul escuro.
Peguei a chave na mão e fui em direção do carro e entrei no mesmo.
O cheiro forte de sangue ainda predominava dentro dele, mas eu ia até a minha garota.
Dei partida no carro e saí com o mesmo em direção da estrada. Eu estava sei onde estou e não sei onde é a casa dela, mas eu vou procurar ela.
O combustível estava baixo e eu não tinha dinheiro para abastecer, mas eu sei que eu não ia para lugar nenhum sem gasolina.
Parei em um posto e conectei o mesmo, e então quando estava cheio, entrei no carro e saí, sem desconectar.
Dirigi calmamente pela estrada e então quando o sol já estava quase aparecendo por completo, eu me achei. Eu estava na cidade que Mina havia me trago.
Passei o caminho que eu tinha feito apenas uma vez e fui pelas ruas até chegar no grande castelo.
Encarei o monte de carro na frente do mesmo. A polícia e jornais se aglomeravam na frente e nem a entrada eu conseguia ver.
A casa de Mina tinha se tornado uma cena de crime.
Dei a volta na propriedade, tentando não ser percebida pelos policiais, mas quando me aproximava de uma porta do outro lado, foi em vão.
— Parada. — Gritou apontando uma arma. — Não pode entrar.
— Senhor, eu preciso entrar.
— Não.
— Eu preciso encontrar ela. Eu preciso me despedir.
— De quem?
— Da Mina.
— Strange?
Assenti.
— Ela está no hospital.
— Ela está viva?
— Sim.
E como um peso, minha alma ficou mais leve. Eu não liguei para a arma ainda apontada na minha direção, eu apenas abracei o policial e deixei que as lágrimas escorressem.
São de lá o mais rápido possível indo em direção do hospital.
...
Larguei o carro na entrada do hospital e fui em direção da entrada. Tinha mais alguns jornalistas e policiais na porta e eu passei por eles com facilidade, eu não sou ninguém para eles.

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BAD GRL
Fanfiction"Onde estão os seus pais?" Essa era a pergunta que todos me faziam antes de voltarem a me torturar, minha vida agora é baseada nessa pergunta. Era era apenas uma garota, mas havia coisas que eu não sabia, coisas que mudaram a minha vida. #2 em prosa...