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Capitulo pequeno... vcs vão sentir raiva da Mina... do da Billie e é isso...

Bebam água.

Comentem.

Amo vcs.

XX BILLIE BAIRD XX

Sentia meu corpo doer, eu não estava no lugar mais confortável, era duro e frio onde eu estava deitada. Abri meus olhos com dificuldade vendo que eu estava no chão, me levantei, com dificuldade, sentindo meu corpo ainda fraco por causa da bebida, que agora parando para pensar, talvez não fosse só a bebida.

Não havia janelas, apenas uma porta e quatro paredes, uma privada e uma pia, sem espelho, então eu nem imagino como eu devo estar agora, totalmente descabelada, e não no bom sentido. Também havia um colchão, encostado na parede, ela não podia simplesmente ter me colocado sobre ele? Talvez não estivesse com tanta dor nas costas.

Tentei ir em direção da porta, mas parei quando vi ela ser aberta.

— Parece que alguém já acordou. — Uma voz feminina, a qual eu não reconheci falou.

— Onde eu estou?

— Não se preocupe, ainda está na Romênia.

— Ainda? — Perguntei com medo.

— É, talvez a sua próxima passagem seja o inferno, mas quem sou eu para definir isso? — Ela disse meio sorridente.

A olhei assustada, com medo do que poderia acontecer comigo.

— Vem comigo, vou te levar para um lugar.

Eu não me mexi, se eu saísse eu poderia me machucar.

O que será que eu fiz para merecer isso.

— Eu estava brincando garota, você vale mais viva do que morta. — Ela falou pegando meu braço e o puxando com força.

Quando saímos para o corredor, pude ver seus cabelos. Eles eram escuros, mas duas mechas na frente coloridas, uma de cada cor, roxa e azul.

Eu olhei para as paredes de pedras, aos poucos as luzes falsas foram trocadas pela raios solares que saiam dos vitrais. Estávamos em um dos vários castelos da Roménia.

Ela me levou até uma sala e me colocou em uma cadeira.

— Não é porquê você não está amarrada, que você pode sair dessa cadeira. — Ela falou seria.

— Por que eu estou aqui?

— A senhorita Strange já vai chegar, e ela ira responder algumas das suas perguntas.

Sem que eu pudesse fazer mais perguntas, ela se virou indo em direção da porta, e a batendo com força.

Não havia muitas coisas na sala, a não ser por duas cadeiras e uma mesa.

Poucos minutos se passaram e a porta foi aberta mais uma vez, e dessa vez a garota da boate, era ela por trás de tudo isso, eu tenho certeza.

— Billie Baird, certo?

— O que quer de mim? — Perguntei já com um bolo de choro preso na minha garganta.

— Vou tomar isso como um sim. Bom, de você eu não quero nada, se é que vice me entende, a única coisa que você pode me dar é informações.

— Eu não sei de nada, me deixa sair. — Falei já com lagrimas nos olhos.

— Mas eu não vou, pequena. — Ela falou docemente se aproximando da cadeira e se sentando sobre o meu colo, passando a mão pela minha bochecha secando as minhas lagrimas.

BAD GRLOnde histórias criam vida. Descubra agora