"Onde estão os seus pais?"
Essa era a pergunta que todos me faziam antes de voltarem a me torturar, minha vida agora é baseada nessa pergunta.
Era era apenas uma garota, mas havia coisas que eu não sabia, coisas que mudaram a minha vida.
#2 em prosa...
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XX BILLIE BAIRD XX
— Eu realmente não ligo de ser paparicada por você.
— Claro que não. — Mina respondeu levando a mão ao meu pescoço.
— Mina. — Falei seu nome baixo, quase que em uma lufada de ar que fugiu, então ouvi "uhum". — Me dá um beijo.
Meu pedido foi rapidamente atendido, sentindo o gosto de laranja na sua boca por causa do suco da janta. Seus lábios macios se separaram em um sorriso quando o ar se fez necessário.
Levei meu braço em direção do seu, ouvindo ela murmurar um palavrão.
— Ainda dói? — Perguntei puxando a sua blusa para o lado, vendo o curativo branco.
— Um pouco, mais quando está frio.
— Eu tinha esquecido do seu machucado.
— Tudo bem, até mesmo eu esqueço as vezes. — Ela falou rindo.
— Ficou marcado?
— Vai ficar cicatriz, mas eu posso cobrir com uma tatuagem quando estiver totalmente cicatrizado.
— Eu adoro as suas tatuagens, fez alguma nos últimos 4 anos?
— Eu não sou a louca da tatuagem como o Clark, eu tenho algumas, mas eu fiz duas.
— Eu quero ver. — Pedi animada.
— Eu acho... — Sua voz tremeu e o seu rosto corou.
Eu não respondi nada, apenas fiquei olhando ela até que ela me mostrasse a tatuagem nova.
Mina começou a tirar a blusa que ela usava e eu apenas vi ela em um sutiã que parecia minúsculo e apertando.
Um pequeno coração no interior no seio. Levei a mão até a tatuagem sentindo a renda do seu sutiã e a sua pele arrepiar com o meu toque.
— Você não precisava tirar a blusa para me mostrar, era só abrir alguns botões. — Falei tirando o olhar dos seus seios indo para os seus olhos.
Seu rosto ficou vermelho e ela abaixou o olhar.
Normalmente eu levantaria o seu olhar com a mão, mas eu apenas me mexi com cuidado e me aproximei dela. Levei as mãos a suas costas e abri o sutiã. Seus seios não se mexeram muito, apenas pareciam estar me agradecendo por libertá-los do sutiã quase que opressor daquela beleza divina que ela chamava de seio.
— Existe um crime, chamado atentado ao pudor. Eu não acho que você seria presa por esse crime se saísse por aí mostrando essa obra de arte. — Falei colocando a palma da mão do seu seio, passando o dedão na tatuagem.