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Esqueci de postar na terça, me perdoem kkkkkkk, mas ta aqui, atrasado, mas aqui.

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Amo vcs e bebam água

XX BILLIE BAIRD XX

— Tira a roupa.

Me afastei um pouco passando a mão pelo corpo fazendo minha blusa sair facilmente do meu corpo. Passei a mão pela calça de moletom que eu usava, o deixando cair do meu corpo, ficando apenas de lingerie.

Mina andou, indo para as minhas costas abrindo meu sutiã e abaixando minha calcinha, mas antes de subir, ela apertou minha bunda e a mordeu, me arrancando um gemido baixo. Sem me mexer, apenas ouvi o som da sua roupa caindo no chão, quando me virei vi o que imaginava, seu belo corpo nu.

— Me faça gozar, e eu digo se você vai poder por suas roupas para jantar conosco hoje. — Ela disse baixo no meu ouvido.

Eu estava tão bêbada do seu perfume, que nem me liguei direito no o que ela falava de verdade.

— Brincadeira, mas eu tenho um conjunto perfeito para você.

Ela me puxou até a cama, se deitando e arrastando-se até ficar no alto.

Passei a mão pelo seu corpo nu enquanto me sentava no seu colo. Senti sua pele se arrepiar ao meu toque, sua respiração, ficar mais ofegante e seu corpo se mexer debaixo de mim. Talvez não fosse tão difícil.

Abaixei meu olhar e levei minha boca ao seu seio, o sugando com força em vários pontos, e o mordiscando. Levei minha mão para a sua intimidade, que estava levemente molhada.

Coloquei um dedo o movimentando rapidamente, ouvindo gemidos baixos e roucos saírem do fundo de sua garganta. Dessa vez coloquei mais dois de uma vez, ouvindo abruptamente seus gemidos aumentarem, e ficarem mais eróticos de se escutar.

Mais algumas estocadas rápidas e fundas senti ela se derramar em meus dedos. Me sentei novamente sobre o seu ventre vendo ela recuperar o fôlego aos poucos.

— Esse foi um dos orgasmos mais rápidos que eu já tive na minha vida, e eu já tive vários. — Disse colocando suas mãos sobre minhas pernas, que estavam na sua volta.

— E isso é bom? — Perguntei levemente convencida enquanto fazia círculos imaginários nas costas da sua mão.

— Prefiro quando enrolam... — Ela disse me colocando de lado e indo em direção da sua roupa, à colocando rapidamente. — Daqui a pouco eles trazem suas coisas.

Com uma facilidade que eu não entendo, ela foi para a porta e a destrancou saindo pela mesma, como se nada tivesse acontecido.

E agora, o que acontece comigo? Ela é meio louca, e eu gosto disso, por mais que me assuste às vezes. Me sentei na cama olhando para a porta, a qual ela tinha acabado de sair, era escura essa, um tom escuro de carvalho. O quarto não tinha lareira, mas estava quente, talvez por ser menor a casa, ou não ser no meio do nada, tenha um aquecedor elétrico, melhor.

 O quarto não tinha lareira, mas estava quente, talvez por ser menor a casa, ou não ser no meio do nada, tenha um aquecedor elétrico, melhor

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O tempo passou, e já estava escuro. Eu estava deitada na cama, olhando para o lado de fora. Não era como no castelo, o céu era mais difícil de enxergar, e as estrelas, eram praticamente invisíveis.

Ouvi alguém batendo na porta, e logo foi aberta. Me virei vendo Mina, parada com um casaco longo e pesado, na porta. Ela andou em silêncio até mim e jogou o casaco na cama.

— Coloca, vamos jantar lá fora e está frio.

— Se está frio, por que não janta aqui dentro? — Perguntei me sentando na cama.

— Por que eu quero jantar lá fora, e eu mando aqui, então faz o que eu estou mandando, ou faço eles enfiarem comida goela à baixo, e se vomitar, eles colocam nutriente na veia. — Ela falou nervosa.

— Por que está brava? — Perguntei baixo, com medo de sua resposta.

— Não é da sua conta. Coloca a porra do casaco e vamos jantar, Baird.

Ela estava bem arrumada, acho que ela se arrumou depois que saiu do meu quarto mais cedo. Ela usava uma blusa social branca e uma saia justa preta, eu normalmente não a via tão bem arrumada, a única vez que a vi assim, ela tinha ido a balada, e eu fui sequestrada, por causa dos meus pais.

 Ela usava uma blusa social branca e uma saia justa preta, eu normalmente não a via tão bem arrumada, a única vez que a vi assim, ela tinha ido a balada, e eu fui sequestrada, por causa dos meus pais

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A manga da sua blusa, estava levemente suja, não era muito, mas o suficiente para eu perceber, pequenos respingos no tecido branco da manga direita.

Me levantei e peguei o casaco, que como aparentava, era pesado. Segui ela pelos corredores da casa, que não eram muitos, até o lado de fora. Aquele jardim bonito, com uma tenda branca e um aquecedor de jardim nas duas pontas da mesa.

Mina se sentou, e eu me sentei ao seu lado, onde havia um prato, os talheres e uma taça, com aparentemente vinho branco dentro.

Nos serviram, cordeiro para eles, e tabule de quinoa tricolor para mim, por ser vegana.

Eles começaram a conversar, não entendi sobre o que eles falavam, eles mudavam de assunto rapidamente, e falam sobre assuntos de trabalho, mas não era como: quem vai matar hoje? Ou quem vai matar amanhã?; era papelada, e isso, é muito chato e tedioso. Eu achei que a mafia, teria assuntos mais legais, e menos burocráticos.

Alguns minutos se passaram, e um homem alto, forte e esguio, chegou perto da mesa, e como eu estava perto dela, escutei o que eles conversaram:

— Senhorita Duduiene, encontraram o filho do Baderca, o que a senhorita quer que façamos?

— Ele não tem informações, e muito novo. Arranque um dedo e mande ao pai, como um aviso.

— Senhorita, se me permite. Ele tem 6 anos.

— Ele não precisa no mindinho. — Ela buscou nervosa. — Muito duro? — O homem assentiu. — Mande uma mecha de cabelo, então.

— Quer que mande uma carta?

— Não, ele vai entender.

O homem saiu de perto e ela jogou as costas para trás, batendo na cadeira. Ele virou seu rosto para mim e sorriu, era um pouco sádico esse sorriso, mas ainda assim, era bonito.

— A festa é amanhã. — Gen disse com a taça em mãos, ela já havia terminado o seu prato. — Você deveria descansar, e não trabalhar.

— Eu não posso parar.

— Você pode, por uma noite pelo menos. Você ainda vai entrar em colapso trabalhando tanto.

— Estamos em Constança. Saia para uma festa e leve alguém pra cama. — Seu irmão mais novo disse rindo.

Não sei porquê, mas esse comentário, me fez ficar incomodada.

— Não quero sair.

— Então manda uma das coqueluches pra cá.

— Vou pensar... — Ela disse antes de pegar a taça e tomar um gole.

BAD GRLOnde histórias criam vida. Descubra agora