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Malatona?

Não corrigi. Me avise se encontrar erros...

XX BILLIE BAIRD XX

A sua mão começou a acariciar minha cintura, me puxando para mais perto. Me inclinei beijando seu pescoço nu, ouvindo ela resmungar algo, inaudível.

Passei minha perna, ficando sobre ela, ainda sem largar seu pescoço.

Ela começou a subir a sua mão, para os meus seios, os apertando com força, gemi baixo mordendo o lábio. Quando a força no meu seio diminuiu, voltei a beijar seu pescoço, mas dessa vez, descendo os mais, em direção dos seus seios, mas não parando por lá.

Passei para a sua barriga parando a mão na barra da sua calça, sai do seu colo me ajoelhado na sua frente, puxando a barra da sua calça e calcinha para baixo, vendo ela levantar o quadril para me ajudar. Abri as suas pernas, vendo sua buceta rosada ali aberta para mim.

Passei a língua de baixo para cima, parando no seu clitóris, deixam os uma sugada forte no lugar, ouvindo ela gemer. Ela pegou meu cabelo, e o puxou com força, me fazendo chegar mais perto da sua intimidade e meus pelos arrepiarem. Comecei a chupa-la, alternando entre fraco e devagar, as vezes apenas lambia, outras beijos e outas chupões. Quando ela parecia molhada o suficiente, coloquei dois dedos dentro dela, movendo devagar.

Os seus gemidos, que tentavam ser controlados pelos seus lábios que eram massacrados e meu cabelo que era puxado com força, talvez até mais forte do que quando seu irmão me trouxe a sua sala, mas eu não ia reclamar, afinal eu era a sequestrada e eu que havia começado, não podia reclamar.

Ouvimos batidas na porta e eu tentei me afastar, mas ela não deixou que meu rosto fosse muito longe já que ela segurava meu cabelo.

— Eu chamo quando puder entrar. — Ela gritou e empurrou meu rosto para sua buceta, me fazendo voltar ao trabalho.

Com a mão livre, a levei até debaixo do seu top, em seus seios e os apertei.

— Tira a roupa, Billie. — Ela falou soltando meu cabelo.

Eu não ira discutir, tirei a roupa me sentindo envergonhada, por mais que eu estivesse com calor por causa do que estávamos fazendo.

— A lingerie também, eu te quero nua. — Ela mandou seria.

Assim eu fiz, fiquei totalmente nua na sua frente vendo seu olhar correr pelo meu corpo. Eu não sou a pessoa mais confiante do mundo com o meu corpo e não gosto das pessoas o olhando.

Ela apontou para sua buceta e eu me ajoelhei, voltando ao que eu estava fazendo. Coloquei meus dedos novamente e ela estava mais molhada ainda.

— Porra, Billie. — Ela soltou um gemido alto me fazendo levar os dedos mais fundo.

Quando comecei a sentir suas paredes apertarem meus dedos, curvei meus dedos dentro dela, atingindo seu ponto G, e mais algumas vezes atingindo lá, senti ela tendo seu orgasmo forte se derramando sobre os meus dedos. Chupei o seu liquido e a olhei ofegante vendo ela ela tentar recompassar a respiração.

Quando ela já respirava com maior facilidade, se levantou do sofá colocando sua calça de volta. Ela pegou a minha roupa e a colocou dentro de uma gaveta na estante atrás da mesa dela.

— Levanta. — Falou séria e assim eu fiz. — Está nevando hoje, não é? — Ela perguntou olhando para a janela.

— Sim. — Falei meio receosa.

— Fica aí. — Ela falou indo em direção da porta.

Ela abriu a porta fazendo uma corrente de ar entrar na sala fazendo todos os meus pelos se arrepiarem.

BAD GRLOnde histórias criam vida. Descubra agora