"Onde estão os seus pais?"
Essa era a pergunta que todos me faziam antes de voltarem a me torturar, minha vida agora é baseada nessa pergunta.
Era era apenas uma garota, mas havia coisas que eu não sabia, coisas que mudaram a minha vida.
#2 em prosa...
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Só postei esse capitulo pq é aniversario da Billie, e agr ela tem 19 aninhos, mas continua um bebê...
XX BILLIE BAIRD XX
Um homem alto, por volta dos seus 1,80 entrou na sala, ele usava uma blusa social branca um pouco aberta e uma calça jeans preta básica.
— Então você é a famosa, Billie Baird?
Eu assenti com medo.
— Então está certo. Minha irmãzinha me falou de você, ela estava obcecada por você à meses.
Quando ele disse isso, engoli a seco minha saliva, com mais medo.
— Minha irmã mandou trazer água para você. — Ele colocou um copo de vidro grande com água, quase até a boca.
Eu olhei para o copo e depois para ele.
— Ninguém vai te drogar, de novo, pode beber.
Peguei o copo e tomei um gole sentindo um alívio descer pela minha garganta, por estar de encontro com uma água fresca e revigorante.
— A ideia de te drogar foi da Mina, por mim e meu irmão apagaríamos você da forma tradicional.
— Como é a forma tradicional?
— Para mim uma coronhada na cabeça. — Ele se sentou na mesa, me olhando, ele me deixava com medo, mais medo do que a garota. — Para o meu irmão, cansaço, mas minha irmã não gostou muito da ideia.
— Isso não parece um sequestro.
— Nós não somos os maus da historia.
— Se fossem os bons não teriam me sequestrado.
— Eu nunca disse que éramos os bonzinhos. Agora me fala, onde seus pais estão?
— Eu não sei.
— Porra. — Ele gritou batendo na mesa me fazendo levar um susto. — Que merda garota, onde eles estão? — Ele perguntou nervoso.
— Eu não sei. — Falei me encolhendo.
— Sabe sim, onde eles estão?
— Eu não sei. — Repeti.
Ele veio rápido e segurou meu rosto com força me fazendo ficar em pé.
— Sabe sim, me fala onde a porra dos seus pais estão? — Ele perguntou me olhando nos olhos, senti um frio percorrer a minha espinha de medo, e deixei que as lagrimas caíssem livremente.
— Eu não... — Tentei falar, com dificuldade por ele estar apertando meu rosto com força, mas eu não pude terminar, já que ele jogou meu corpo no chão, me fazendo sentir o chão de pedra frio em contato com meu rosto.