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Quase esqueci de postar

Em falar em postar... tenho q fazer uma prova q eu tô enrolando kakkaka

Meu aniversário é na sexta, aliás.

Não se esqueçam de votar e comentar muuuuiiitttoo...

Tá mas sente a vibe dessa foto...

Tá mas sente a vibe dessa foto

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XX BILLIE BAIRD XX

Minha vida estava perfeita, meu sonho de criança tinha acabado de se realizar. Eu estava noiva, tenho três filhos e eu tenho um amor, eu não me casei apenas para fugir de casa. Nesse momento, eu estava dentro do carro, com as mãos da minha noiva na minha cintura me puxando para mais perto dela.

Seus lábios brincavam com os meus e o carro ficava mais quente a cada toque na minha pele. Seus lábios macios e rosados começaram a descer pelo meu pescoço me fazendo levar as mãos até o seu cabelo e ir a loucura com seus lábios no meu pescoço.

— Você é tão perfeita — sua voz rouca disse abrindo um botão da minha blusa.

— Você também — verdade, mas eu não conseguia pensar em nenhum elogio, enquanto sua boca me fazia ir aos céus.

Puxei a sua cintura e ela disse:

— Vai para o banco de trás.

Assenti e pulei para o banco de trás e ela depositou um tapa na minha bunda e pulou para o banco de trás também. Ela me deitou no banco e abriu botão por botão da minha blusa azul escura.

Seus beijos foram descendo cada vez mais, parando nos meus seios, quando ela abaixou o sutiã ouvimos o seu telefone tocar. Ela bufou e se esticou pegando o celular na frente, sem sair de cima de mim.

— O que você que? Não, vamos demorar um pouquinho. Faz ela para de chorar, então — a morena bufou mais uma vez e me entregou o telefone e eu coloquei no ouvido.

— O que foi? — Perguntei nervosa, mas assim que ouvi a voz chorosa do outra lado da linha, diminui o tom.

— Cadê você?

— Oi meu anjo, eu saí com a mamãe Mina.

— Ela não é minha mamãe, eu quero a minha mamãe.

— Amor, a gente já conversou.

— Eu sei, mas eu tô com saudade.

— A gente já está indo para casa, tudo bem?

A pequena murmurou um sim e eu desliguei o telefone e encarei a morena.

— Quer que eu vá para frente para irmos para casa? — Perguntou desanimada e eu assenti.

Assim que a morena saiu do meu colo, fechei os botões da blusa e me arrumei, indo para o banco da frente.

O caminho da casa, foi realmente difícil, já que tanto eu e a Mina estávamos exitadas, e mesmo as janelas abertas, não faziam o clima esfriar.

Assim que estacionamos o carro, já estava escurecendo rapidamente então entramos na casa e encontramos três adultos surtando e três crianças chorando.

...

Eu coloquei Hanna para dormir e depois Dimitrie, já a Mina colocou o Georgine.

Saímos do quarto, sem fazer muito barulho e então descemos as escadas.

— Como vocês conseguem? Vocês são mães, a tipo... — Clark contou nós dedos — Três dias?

— Se uma criança está chorando, a outra também vai — Mina explicou.

Me joguei na poltrona e a morena sentou no meu colo, então aproveitei para abraçar a sua cintura. Genevieve pediu para que trouxessem vinho e ficamos conversando, até eu decidir subir para dormir.

A morena saiu do meu colo e foi atrás de mim, depois de se despedir das três pessoas na sala e entrou no quarto comigo, e logo senti suas mãos na minha cintura.

A delicadeza que ela teve mais cedo, em abrir botão por botão pareceu morrer quando ela puxou a camisa, arrancando ela do meu corpo. Seus lábios rapidamente tomaram rumo aos meus seios, e enquanto isso, ela abria a minha calça.

Ela me puxou, voltando os beijos aos nossos lábios e me arrastou até a cama, se deitando sobre mim.

Joguei meus tênis no chão e minha calça tomou o mesmo destino pelas mãos da minha noiva.

Suas mãos viajavam pelo meu corpo, me fazendo delirar com o que ela podia fazer com elas. Seus lábios rapidamente desceram mais e mais, passando direto pelos meus seios, indo até o meu ventre e o pedaço de renda que separava a morena do que eu queria.

Senti seus dedos arrastarem o pedaço de renda vermelho e um dedo entrar em mim. Senti seus lábios mais macios e molhados entre as minhas pernas e eu perdi a noção naquele momento, não conseguindo conter um gemido alto que escapou entre meus lábios.

Mina passou a língua, do meu ventre até os meus seios e mordiscou o mesmo fazendo minhas costas arquearem. Senti ela colocar mais um dedo dentro de mim e toda a minha sanidade foi embora. Ela estocada forte em mim e todo o tempo que eu permaneci sem tranzar, pareceu tornar aquele momento mais prazeroso e forte. Meu corpo teve espasmos forte e minha visão revirou e meu corpo finalmente caiu exausto na cama. Olhei para a morena encima de mim, com a respiração ofegante e o cabelo parte jogado sobre meu corpo, parte grudado no seu pescoço.

— Eu senti tanta saudade disso — ela falou levando os dedos a boca —, tanta saudade do seu gosto.

Sorri levemente envergonhada, e escondi o rosto no seu pescoço.

A morena apertou minha cintura e aproveitei para virar ficando encima dela.

— Mas não era você, que dizia que não queria me levar sangrando para o hospital?

— O médico já te liberou para um sexo tranquilo e você me fez gozar, nada mais justo.

A morena riu e me empurrou, me fazendo sentar. Ela abaixou o zíper do vestido branco que ela usava e deslizou as mangas, relevando seu corpo nu por debaixo do busto do vestido.

Arranquei o vestido jogando ele no chão, vendo a morena apenas de calcinha branca e salto, que incrivelmente ela não tirou quando chegou.

Me abaixei até os seus pés, e comecei tirando os dois saltos dos seus pés, depois puxei a sua calcinha, vendo a garota totalmente nua na cama. Levei as mãos até seu pescoço, e dei um beijo suave em seus lábios sentindo suas pernas me envolverem.

Me desamarrei das suas pernas e desci até o meio das suas pernas, deixando um beijo molhado. Comecei a chupar a buceta da Mina e a estimular com a ponta dos dedos enquanto sentia seus dedos puxarem o meu cabelo.

As suas pernas se fecharam sobre mim, e senti ela ter o seu orgasmo, quando senti a tensão da garota sumir. Subi ma cama e dei um beijo nos seus lábios que se aprofundou por dois segundos, antes de precisarmos de ar. Me joguei ao seu lado e relaxei sentindo meu corpo adormecer aos poucos.

BAD GRLOnde histórias criam vida. Descubra agora