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Jasmine 🦋

E de pensar que era só dá um chá de buceta no dg que ia ele ficar calminho calminho.

Se soubesse que ia ser tão fácil assim, tinha feito antes.

Tô começando a tirar proveito dessa operação, pelo menos isso né?!

Porque ficar ouvido desaforo dessas puta daqui e do próprio Diego Carvalho não tem condição.

Depois da nossa brincadeira acabamos pegando no sono.

Só fui acordar 5 da manhã, quando o bonito inventou de fazer barulho.

Jasmine: tá fazendo o que? – continuei de olho fechado.

Dg: vou apertar um.... volta a dormi. – escutei a porta da sacada abrir.

Até tentei, não vou mentir.

Mas aquele cheiro tava me encomendando.

levantei, me enrolei no lençol e fui até onde ele tava.

O maluco tava parecendo aqueles monge, meditando mesmo ou só tava marolando legal.

Me sentei no colo dele, o mesmo me olhou.

Dg: colfoi? – desviou o olhar do meu e olhou pra onde ele tava olhando antes.

Jasmine: esse fedor aí, não deixou eu dormir.

Dg: quer? – ofereceu.

Jasmine: me dá.

Ele negou sorrindo.

Pela segunda vez esse menino abriu um sorriso pra mim.

A primeira foi quando tava me chupando e a segunda agora.

Dei um trago e entrei pra ele.

O mesmo pegou.

Ficamos em silêncio mesmo, tava bom assim.

Deitei minha cabeça no ombro dele e fiquei mexendo no cabelo do próprio.

Sentir ele pôr a mão na minha cintura.

Dg: o trabalho foi bem feito, parabéns! – sentir um frio na barriga quando escutei ele falar isso.

Tremi na base legal.

Jasmine: tá falando de quer?

Dg: da macumba.

Meu cu agradeceu.


Jasmine: ainda tá nessa?

Dg: certeza que tu coou aquela água que bebi ontem na tua calcinha. – me olhou serinho.

Jasmine: teu cú. – dei um peteleco na testa dele. — não é mais fácil tu admitir que desde o princípio tu queria ficar comigo?


Dg: é muita iludida mermo. – sobrou a fumaça na minha cara.

[...]

Logo quando o sol começou aparecer dg piou pra casa dele.

Tati: A noite foi boa?– perguntou enquanto descia as escadas. — pelos gemidos de ontem, posso deduzi que foi bom né?

Jasmine:  não sei do que você tá falando. – me fiz.

Tati: a não? Então o que foi aquilo que eu ouvir.... como era mesmo? – fingiu pensar. — lembrei! aaaaah dg, vai mais rápido, me chupa vai, assim, vai.

gargalhei alto.

Essa menina não presta. Tá doido.

Tati: to esperando. – se sentou servido o café.

Jasmine: esperando o que maluca? – dei uma mordida na minha maçã.

Tati: tu me contar os detalhes.

Curiosa viu, mas não julgo.

Lá fui eu conta pra ela enquanto tomamos café.

Uma x9 no morroOnde histórias criam vida. Descubra agora