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Jasmine: tá, e o que eu tenho a ver com isso? – fiz a pergunta mais óbvia

Xxx: tudo, ele não me tirou a coisa mais importante que eu tinha!? nada mais justo do que tirar a dele também. – encostou a arma na minha cabeça.

Eu que tive que rir agora.

Jasmine: o que te faz pensar que eu sou importante pro dg?

Xxx: tá achando que eu sou algum otario, tô ligado que vocês tão juntos.

Como isso significasse alguma coisa.

Xxx: sabe, ele soube escolher bem direitinho – rodou em volta de mim. — tu é até que bem gostosinha. – passou a mão na minha bunda.

Jasmine: não encosta em mim desgraça – gritei.

Xxx: olha, ela morde – riu.

Ele se pões atrás de mim e esfregou sua ereção na minha bunda.

Se ele não me matasse, ele ia se arrepender disso, pode apostar que sim.

Xxx: acho bom você ficar bem quietinha. – botou sua mão por dentro da minha camisa enquanto a outra mão segurava a pistola.

O mesmo começou a alisar minha barriga.

Jasmine: tira a mão de mim. – minha voz quase não saiu por conta do nó que tinha se formando na minha garganta.

Escutei uma correria do lado de fora da casa, na mesma hora ele puxou meu corpo para mais junto do dele.

Vi os meninos passarem pela porta.

Dg: soltaa ela seu filho da puta. – apontou o fuzil pra ele, os outros meninos fizeram o mermo.

Xxx: chegou quem faltava né, princesa. – beijou o topo da minha cabeça. — abaixem as porra das armas – gritou. — Agora.

Dg: eu já disse pra tu soltar ela arrombado do caraio. – falou entre os dentes.

Xxx: se vocês não abaixarem as armas ela morre. – ressaltou. — eu posso até morrer mas levo ela junto.

Ele olhou pra mim e eu balancei a cabeça dizendo que sim. O mesmo abaixou a arma e mandou os outros fazerem a mesma coisa.

Dg: já fiz o que tu pediu agora solta ela.

Xxx: pra que? – riu. — agora que eu ia começar a me divertir. – a mão que ainda tava na minha barriga subiu para um dos meus seios, o mesmo o apertou.

Fechei os olhos com força reprimindo o choro.

Dg: tira essa tua mão nojenta dela. – tentou vim pra cima mas os meninos o impediram. — me solta seus fdp.

Tentei tirar a mão dele mas ele bateu com a cabo da arma na minha cabeça.

Dg: tu vai se arrepender seu arrombado  – dg gritou.

Quem vai fazer ele se arrepender sou eu.

Miserável!

Sentir ele descer a mão do meu seio e para minha intimidade.

Isso já era demais.

Dg começou a discutir com ele, fala sobre uma tal loirão.

Aproveitei que tive uma oportunidade e tirei um canivete que tava minha cintura.

Tinha pego o canivete no arsenal do dg.

Xxx: e é por isso mesmo que vou ficar com sua mulherzinha pra mim. – botou a mão no cos do meu shorts.

Esperei ele enfiar a mão toda. Quando ele enfiou, fiz com que o canivete abrisse e meti sem dor na costela dele.

Xxx: aaaah.

Na hora ele recuou pra trás me virei tirando a arma da mão dele e joguei pra bem longe.

Empurrei ele fazendo o mesmo cair no chão.

Foi tudo muito rápido quando me dei conta eu já tava em cima dele esfaqueado ele.

Jasmine: sabe, não tem os teus amiguinhos bem ali? – olhei pros dois que estavam estirados no pé da escada. — olha caralho. – virei o pescoço dele fazendo o mesmo olhar. — tá olhando?

Concordou com dificuldade.

Jasmine: eu apresentei eles pra uma pessoa muito gente boa.... bom é pelo menos o que dizem. – rir. — vou te apresentar pra ele também, belê?

O sangue escorria por sua boca. Eu podia deixar ele morrer agonizando mas eu ainda tava com uma raiva dentro de mim enorme e precisava tirar ela.

Comecei a desenhar no corpo dele com o canivete.

Os meninos não tinham movido um dedo, mas sabia que eles todos tava assistindo.

Xxx: m....me matar logo – se engasgou no próprio sangue.

Jasmine: agora que tá ficando bom? – dei um sorriso diabólico.

Sair de cima do corpo dele e me levantei.

Jasmine: adivinha!... hoje é teu dia de sorte. Me cansei de tu. – peguei minha pistola que tinha jogado no sofá e voltei me aproximando dele. — Tchauzinho.  – mirei bem na cabeça e atirei.

O sangue espirrou no meu corpo todo.

Jasmine: que nojo. – me agachei do lado do corpo, rasguei a camisa do mesmo e desenhei minhas iniciais nos peito dele.

J.S

Joguei a pistola pra longe.

Não olhei na cara de nenhum dos mlks só fui subindo as escadas.

Dg: jasmine? – escutei dg me chamar.

Não disse nada, só fui pro meu quarto.

Fui até o cofre, bati na porta e pedi pra tia sair.

Depois de um tempão ela saiu.

Eu não quis conversa, só entrei pro banheiro.

Tirei minhas roupas e fui pra de baixo do chuveiro.

Uma vontade enorme de chorar consumiu.















Uma x9 no morroOnde histórias criam vida. Descubra agora