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Dg

5 anos depois.....

2 meses depois da visita que a jasmine me fez, foi meu julgamento e não que a mandada conseguiu me incriminar mermo.

Peguei 8 anos de cadeia mané, o juiz decretou que eu poderia comprir só a metade da pena e advogado poderia recorrer, e eu cumprir só a metade da pena.

Mas hoje a lili cantou pra mim, não aguentava mais viver nesse inferno, cinco anos sem aliviar, o bagulho tava era doido.

Um dos meus vapor que tem a ficha limpa veio me buscar. Tava numa felicidade do caraio, mas tambem não parava de pensar na jasmine. Eu não ainda não esqueci o que ela me fez e eu vou cobrar caro.

Cheguei no morro foi só festa, aproveitei pra caraio, o pai aqui pegou umas nega pra tirar os atrasos. Tava só curtição.

[...]

Dg:mas e aé o que a jasmine anda aproveitando? – me encostei no sofá.

Os mlk se entre olharam, já fiquei naquela né.

Rd: a gente não sabe.

Dg: como assim não sabe? – franzir o cenho.

Rd: ela sumiu!

Pra sorte deles é bom que seja brincadeira, porquê se não vão se ferrar tudinh na minha mão.

Dg: tão zoando né?

Rd: a gente fez tudo como tu pediu, a gente vigiava ela o tempo todo, cada passo que ela dava a gente sabia. Mas logo depois que tu foi condenado, ela sumiu, evaporou.

Não mano, namoral, esse mlk são tudo um bando de zero a esquerda.

Dg: na credito não cara, seus fdp eu só pedi pra vocês ficaram de olho nela e nem isso vocês souberam saber. – me levantei puto.

Vh: a gente não tem culpa se ela sumiu pprra.

Esse vai morrer facinh.

Dg: trás a rayane aqui pra mim. – falei com vh.

O mesmo negou.

Vh: rayane me odeia, ela não vai querer vim comigo.

Dg: mermão, dentro do meu morro ela não tem querer não, se ela bancar a maluca, trás ela pelos cabelo.

Ele saiu resmungando. Olhei do rd puto.

Rd: eu não tenho culpa.

[...]

Rayane: eu juro dg, eu não sei a onde ela poderia tá!

Dg: tu é a melhor amiga dela caraio – gritei.

Vh: pow dg, não precisa gritar com a mina. – me olhou torto.

Dg: se vocês tivesse feito o que eu mandei, eu não precisaria tá gritando com ela. – voltei minha atenção pra ela.

Rayane: Dg, a última vez que eu falei com ela foi no dia do teu julgamento... – respirou fundo. — Só que ela... – ela parou de falar e ficou pensando.

Dg; só que o quê?

Rayane: ela começou a chorar

Olhei confuso.

Rayane: dg, tu conviveu com ela tempo suficiente pra tu saber que ela não se abala por qualquer coisa. Dg, ela tava estranha – afirmou. — eu até me arrependi do que eu falei pra ela, tentei falar com ela de novo, mas a tatiana não deixou.

Era isso!

Dg: alguém foi atrás da Tatiana? – olhei pro os dois.

Rd: vh ainda tá sentido pela traição – riu.

Vh: te fuder caraio. – fechou a cara legal.

Dg: dois inútil mermo. Amanhã de manhã a gente vai atrás dela. – concordaram.

Rayane ficou um tempão me olhando sem dizer nada.

Dg: colfoi, que tirar uma foto?

Rayane: se tu conseguir encontrar a jasmine, tu vai fazer o que?

Dg: matar! – tirei meu tênis do pé.

Rayane: cê não amava ela como dizia né? – levantei a cabeça e os três tava me olhando.

É dg, por essa tu não esperava.

Dg; amava.... amava pra caraio mas, ela  cagou pra isso.– peguei meu tênis do chão e fui pro quarto.

Tomei um banho e fui me deitar. Saudade eu tava era da minha cama.

[...]

Uma x9 no morroOnde histórias criam vida. Descubra agora