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Rayane: dg, eu não vou te dá o endereço! – gritou. — cara, a mãe dela morar lá.

Dg: firmeza rayane, se tu não quer me falar, eu descubro sozinho. – subir pro quarto.

Fiz minha mochila, botei só algumas peças de roupa e minha peça escondida entre elas.

Já tava tudo certo, os vh tinha comprado a minha passagem e a do rd. Eu ia atrás da jasmine, nem que precisasse ir no inferno pra encontrar ela.

Tá maluco só de pensar que vou ter que passar dois dias viajando... Mas seria tempo suficiente pra planejar a morte daquela desgraçada.

Sabia o estado e a cidade onde ela morava, seria dois pontos de vantagem pra mim, agora só tinha que saber o bairro e a casa.

Ela já me disse uma vez o nome do bairro, eu só precisava lembrar. Mais isso seria moleza pro pai aqui!

O ônibus ia sair lá pra 20:20 e tava previsto pra chegar em São Luís 05:30. Tomei um banho, me vestir e desci lá pra sala.

Rd já tinha chegado.

Rayane: rd convence ele a não ir cara – escutei ela dizer.

Dg:  rayane vai pra casa vai. – ela me olhou. — ja tô me irritando contigo

Rayane: é isso que eu vou fazer mermo. – se levantou do sofá.

Dg: se tu tentar avisar aquela vagabunda tu vai ganhar o teu. – avisei.

Ela me deu uma última olhada e saiu.

Vh: tu acha que ela já não avisou? – perguntou.

Dg: não.... jasmine trocou de número – disse e fui pra cozinha.

Vh: como tu sabe?

Dg: liguei de um número novo e só dá desligado ou fora da área de cobertura. – peguei alguma coisa pra comer.

Vh: dg, tu já pensou na possibilidade de alguém ja ter pego ela? – rd chegou mais atrás.

Assentir.

Dg: se isso aconteceu, que essa pessoa se considere morta. – olhei no relógio. — vamo rd, tá na hora.

[...]

5:20hrs

Quando a gente chegou tava amanhecendo, a gente foi pro hotel pra descansar, e eu tentar organizar minha ideia.

Tinha alguns contato dos mlk do CV daqui e não deu em outra. Fui juntado as peça que faltava.

Já sabia exatamente onde ela tava. O bairro que ela morar era da pesada, mas todos conhecido meus, facilitou pra caraio menor.

Quando foi pela tarde os parceiro vieram buscar a gente, eles iam levar a gente até a casa da mandada.

Xxx: cê não pode dá muito alarme não tiow.... tem um quartel na outra rua, se eles pegar, lascou. Os polícia daqui não brinca não.

Concordei.

Dg: pode deixar. Vai ser rápido. – desci do carro.

Rd: os maluco daqui não querem chamar atenção e olhar só os carros que eles usam. – resmungou. — ninguém percebe que é bandido. – negou com a cabeça.

Ignorei o que ele disse, olhei de lado pro outro e tirei a pistola da cintura.

Rd: cê tem certeza que essa é a casa? – olhei pra ele.

Dg: caraio da parar de fazer tantas pergunta?!

Ele deu ombros e bateu no portão.

Rd: acho que não tem ninguém.

Agora foi a minha vez de bater.

Xxx: já vai – gritou.

Era ela!

Conhecia o grito daquela desgraçada a distância.

O portão abriu.

Jasmine: desculpa a demora é que.... Diego?

Dg: oi amor. – apontei a arma pra ela. — quanto tempo. – debochei.

Ela me olhou assustada.

Dg: não vai me convidar pra entrar?

Xxx: mamãe... – mais atrás da jasmine apareceu uma menininha que logo me olhou. — o que tu quer com a mia  mamãe?












Uma x9 no morroOnde histórias criam vida. Descubra agora