Uma x9 no morro

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Jasmine 🦋

Acordei em uma sala toda branca, me espantei no começo. Pensei que tava no manicômio, sla né... nunca se sabe.

Depois vi uns os parelho apitarem, olhei pro meu braço e vi todo cheio treco, tendi nada.

Olhei pro quarto e vi dg sentado na poltrona.

Não sabia de exato se ele tava dormindo ou só tava de olho fechado mesmo.

Jasmine: dg? – chamei pra ter certeza.

Vi ele abrir os olhos e vim até mim.

Dg: como tu tá? – se sentou na beirada da cama.

Jasmine: acho que tô bem.

Dg: não tá sentido dor? – neguei.

Jasmine: um pouco.

Dg: tu fraturou o costela.

Jasmine: sério? – assentiu.

Dg: agora tu pode me explicar como isso aconteceu? – perguntou.

Não sabia o que responder.

Jasmine: nós só se desentendemos. – disse.

Dg: que desentendeu o que jasmine, vocês cairam na porrada isso sim.... agora quero saber o por que?

Bufei.

Jasmine: depois que eu tiver na minha casa eu te explico.

Dg: tu vai ficar na minha casa – arregalei os olhos. — pelo menos até tu se recuperar.

Jasmine: não dg.... tu tá ligado que a gente vai se matar né?!

Dg: eu sei, mas tu sabe que se tu ficar com a tati vocês se matam também né.

Jasmine: to sabendo.

tava seria por fora mas por dentro tava pulando de felicidade

Dg: já decide, tu vem passar uns tempo comigo. – cruzou os braços.

Jasmine: minha palavra não tem mais valor nenhum pra te né?!

Dg; nunca teve mandada. – deu um peteleco na minha testa.

Jasmine:aí peste – passei a mão.

Ele ficou me olhando por tempo, confesso que já tava ficando sem jeito.

Jasmine: dg, quer tirar uma foto de recordação?

Dg: pra quer, vou ter o desprazer de tiver todos os dias.

Jasmine: vai ser um prazer isso sim. – dei um sorriso cínico.

Dg: esse prazer quem vai te dá sou eu – alisou minha coxa.

Jasmine: para piqueno –ele subiu a mão pra minha intimidade. — dg, pode chegar alguém. – gargalhei.

Ele deu ombros e meteu a mão por de baixo da minha roupa.

Jasmine: d... dg é sério – quase não conseguir falar.

Ele afastou a minha calcinha.

Dg: prontinha pra mim.

Vi o trinco da porta mexer e logo a porta abrir.

Dg tirou a mão da minha intimidade na maior cara de pau.

Rayane: aí credo, vocês não tem vergonha na cara não, até no hospital? – entrou.

Pelo menos era ela e não alguém do hospital, ninguém precisava saber que dg andava com fogo no rabo.

Dgv Ih alá, tá achando ruim, vaza.

Juro, a vezes dg parece criança, linguarudo que só Deus.

Rayane: olha eu conheço ela bem à mais tempo que tu, então menos gata, bem menos. – olhou pra ele com maior cara de deboche.

Dg: é? – riu. — então conta pra ela a nova jasmine.

Nam, qualquer dia desse eu vou é ficar doida com esses dois.

Rayane: que nova? – franziu a testa.

Dg: não, deixa que eu conto. – quando eu ia falar ele me interrompeu. — ela vai morar comigo.

Rayane: não, não creio – botou a mão na boca.

Jasmine: por um tempo – ressaltei.

Rayane: na credito, isso que dizer que vocês se assumiram, que babadooo – bateu palmas.

Dg: não disse isso não maluca.

Jasmine: Ih dg, não precisa mais negar não, eu sei que tu é louco por mim. – pisquei pra ele.

Rayane: todo mundo sabe na verdade. – rayane riu.

Dg: namoral, vocês são duas chatas. – se levantou da cama. — vou procurar o médico, vê se tu pode ir pra casa. – ajeitou o fuzil e saiu.

Eu e rayane nos olhamos e caímos na gargalhada.

4/5