Jasmine 🦋
Minha cabeça passava tanta coisa, e não por ter matado aqueles caras.
Não é a primeira vez que mato alguém e nem vai ser a última.
Mas sentir aquele grande fdp tocar em mim sem a porra do meu consentimento tava fudendo com o meu psicológico.
O cão não satisfeito de tá fazendo minha vida uma desgraça, ele vai lá e bota vh e rd pra completa.
E agora o dg queria saber, não julgo, eu no lugar dele também ia querer saber.
Jasmine: dg, eu que não ia ficar parada esperando eles fazerem alguma coisa comigo.
Dg: eu tô ligado jasmine, a única coisa que não tô conseguindo entender é como tu consegue atirar melhor do que eu. – coçou a cabeça.
Jasmine: agora eu tenho culpa que tenho a mirar melhor que a tua. – falei rindo. – euem garoto.
Dg: quer saber?!... foi sorte, foi só pura sorte.
Jasmine: então tá, pense o que tu quiser. - andei de lado pro outro. — será que já limparam? – olhei pra ele. — to com fome.
Dg: vem deitar comigo aqui – bateu no lado da cama. — quando limparem, rd vem avisar. – fiz bico. — cuida, vem, eu também tô na larica aqui e nao tô reclamando.
Fui me deitar na marra.
Ele começou a narrar como eu tinha matado o carinha lá da sala. E eu como não gostava da palhaçada, dava cada gargalhada.
[...]
Depois que limparam tudo lá em baixo, a gente desceu pra comer alguma coisa.
Vh: te liga, dg mora com uma psicopata em casa. – fez graça.
Jasmine: teu cú palhaço. – joguei o pano de prato na cara dele.
Dg: jasmine larga o arrombado do vh de mão. – me abraçou por trás. — já foi tomar teu remédio?
Neguei.
Dg: então vai procurar tomar.
Jasmine:vai lá pegar pra mim – virei olhando pra ele.
Dg: te toca mandada, vai tu. – me deu vários selinho.
Vh: mas é muito gay mermo, desde quando tu ficou tão meloso assim? – vh fez cara de nojo.
Dg: dsde quando tu começou a se meter na minha vida– dg fechou a cara.
Jasmine: liga não amor, ele tá com inveja – dei língua pra vh.
Ele foi e me deu dedo.
Rd: namoral vocês parecem criança, tá maluco. – reclamou.
Dei ombros e me larguei dele indo até a geladeira.
Dg: eu vou pegar esse teu remédio antes que eu faça tu engoli ele por baixo. – saiu da cozinha.
Jasmine: euem. – peguei o copo de água.
Vh: jasmine? – olhei por cima do copo.
Jasmine: fala vh. – botei o copo em cima da pia.
Vh: a tati tá mal pela briga de cedo.
Jasmine: eu to cagando e andando pro que ela tá sentido vh. – puxei a cadeira me sentando.
Vh: vocês precisam trocar uma ideia. – ele tentou argumentar.
Neguei.
Xxx: ooooh de casaaa, tô entrando, espero que estejam vestido. – gargalhou.
Aquela gargalhada só podia ser da doida da rayane.
Olhei pro vh que abaixou a cabeça.
Ela passou pela porta da cozinha junto com dg.
Rayane: e aé quenga – se aproximou de mim. – oi vh. – esse foi o oi mais seco que já escutei.
Vh quase não abriu a boca pra falar.
Dg: pega mandada, toma. – me entrou a cartela de comprimento.
Engoli o comprimento no seco mermo.
Rayane: mermã, mt me contou o que aconteceu, na verdade o morro todo já ta sabe.... quer dizer dona jasmine é bandidona?!
Jasmine: eu tava no meu canto, eles procuraram.
Rayane: tanto procuraram que acharam. – concordei.
Um celular começou a tocar.
Jasmine: é o de vocês ou o meu? – perguntei.
Dg: tu sabe que o meu só vive no silencioso.
Também não era o nem do vh e nem da rayane.
Fui procurar meu celular pela sala.
E como de sempre tava jogado no sofá.
Dg: quem é? – perguntou.
Jasmine: sei lá, não conheço o número. – continuei olhando pra tela. — pera deixa eu atender aqui.
Chamada 📲
Alô?
Eu sei muito bem quem tu é e o dg será o próximo a descobrir.
Engoli seco.
Quem tá falando?
Escutei a pessoa rir e depois desligou.
Chamada off 📱
Dg: quem era mandada?
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Uma x9 no morro
Fanfiction📍Rocinha, Rio de Janeiro. 🇧🇷 Tem que saber ignorar muita coisa pra ser feliz.