Uma x9 no morro

45

Jasmine 🦋

Alguns meses depois.

Sinceramente, nunca pensei que ia seria tão difícil de ter alguma coisa com o dg.

A gente nunca conseguia ficar junto numa boa.

sempre tinha que ter uma briga.

Um dia desses ele encheu a cara, ja tava chapado mesmo, veio com uma história que queria ficar junto comigo e talz... No outro dia já tava comendo uma mina.

Eu não tenho cabeça pra isso.

Agora veio com uma ideia de mandar os capacho dele me seguir.

Ele só pode pensar que sou otaria mesmo.

Mas vou deixar ele pensar que não sei.

Eu não vejo a hora disso tudo acabar e eu voltar com minha vida normal.

Tô de saco cheio! Namoral.

A Tatiana não sabe o que quer também, já vi várias vezes ela de agarramento com vh sendo que já tinha falando que o vh era carta fora do baralho.

Mas se vocês escutaram, ela também escutou.

Eu quero muito tá errada, mas acho que ela tá começando a gostar do Victor Hugo.

Eu mesmo, tô me revisando entre o Diego e o Ricardo.

Diego não sabe de nada não, tudo no sigilo, porque se soubesse já tinha ido pra vala a muito tempo.

Agora deu pra achar que é meu dono.

Dg: tava a onde ? – ele perguntou.

Mais cedo tinha ido no shopping pra encontrar com o Henrique, e vi um dos vapor dele lá.

Uma desgraça dessa não sabe nem disfarça.

Mas como sou bem diferente, soube disfarcar até bem demais, apesar de saber que quando entrasse naquele morro eu ia escutar poucas e boas.

Tive que beijar o Henrique, é cada sacrifício que tenho que fazer.

E eu que não gosto.

Jasmine: fui no shopping. – não ia mentir não.

Dg: não é mais antes tu morar logo lá?

Jasmine: quem sabe.

Me sentei no banco da praça.

Dg: tu tava com quem? Ou vai me dizer que tava sozinha? – olhei pra ele, os olhos tavam vermelhos. Tava se drogando certeza.

Jasmine: não, tava muito bem acompanhada. – olhei pros guri que tavam brincando.

Dg: por algum dos teus macho tenho certeza. - dei ombros. — é uma vadia mesmo. – as meninas e os mlk me olhou na hora.

Jasmine: é isso aí, acertou em cheio. – eu não ia dizer nada não, quando eu me imbucetasse....

Dg: tu não brinca comigo mina. – segurando meu queixo fazendo eu olhar pra ele.

— fala baixo porra, tá pensando que tá falando com tuas puta? – apontei o dedo na cara dele.

— mas tu é uma delas. – riu.

Agora bem aí.

Meti a mão no meio da fuça dele.

Menina, a pracinha ficou em silêncio, não só pracinha, mas tudo ao redor.

Esse homem veio com tudo pra cima de mim.

Agora, se ele tá pensado que vou ficar parada.

Rd: tá doido, vai bater nela não. – segurou ele.

Rayane: vamo jasmine – tentou me puxar.

Jasmine: não vou pra lugar nenhum não, vou ficar bem aqui, ele que começou, ele que saia. – continuei sentada.

Dg: tu vai se arrepender desse tapa vagabunda – tentou se soltar do Ricardo. – colfoi rd, me solta porra.

Rd: te controlar caralho. Tu não vai fazer nada que depois possa se arrepender.

Fiquei bem plena.

Ele me deu um último olhar antes de sair.