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Nao queria ter acordado cedo, mas foi o jeito, tinha que ir atrás da tatiana. Marquei os mlk de me encontrarem no pé do morro.

Peguei a chave da moto e fui pra garagem, subi na porta e meti o pé.

Rd: ela vai pro trampo as oito, a gente tem que chegar lá antes. – olhou no relógio.

Concordei.

A piranha morava em apartamento, seria difícil por conta do porteiro, mas não impossível. Logo porquê a gente não tava afim de chamar atenção.

Os mlk deram uma quantia pro desgraçado e de brinde ele falou o número e o andar da onde ela morava.

Me encostei na parede, eles tocaram a companhia e não demorou muito pra ela abrir.

A mina ficou azul mano quando viu os mlk, na mesma hora ela recuou pra trás e os fdp entram pra dentro.

Rd: e ae tati?

Tati: o que você dois tão fazendo aqui? – a voz da mina quase não saiu.

Rd: acredita que deu saudade. – rd riu. — o parca aqui disse que não aguentava mais ficar sem tive ver. – bateu no ombro do vh.

Vh: Ih mó saudade. – cruzou os braços. — e adivinha quem tá morrendo de saudade de tu também?

Tati: q....quem? – gaguejou.

Dg Eu! – apareci. — quando tempo tatiana.

Tati: vocês vão me matar é isso? – olhou pra gente assustada.

Dg: não sei, vai depender do que tu me responder – fechei a porta atrás de mim.

Tati: o que cê quer saber?

Dg: calma, tu nem vai me perguntar se eu tô bem? mó falta de educação.

Tati: c... cê tá bem? – os olhos lacrimejavam.

Dg: tô não e adivinha por quê?

Tati: por que?

Dg: porque eu sair daquele inferno com sede de vingança, mas aí eu fico sabendo que a vadia da tua amiga sumiu! – ela tentou correr pra porta.

Vh: pra onde a princesinha pensa que vai? – segurou ela a tempo.

Tati: me solta idiota! – começou a se debater.

E o resto da paciência que eu tinha foi pra puta que pariu. Tirei a pistola da cintura e destravei.

Dg: é melhor tu colaborar. – apontei pra ela.

Tati: por favor não – começou a chorar.

Vh jogou ela no sofá.

Dg: a onde a vadia se enfiou? – continuei aponta a pistola pra ela.

Tati: eu não sei

Respirei fundo.

Dg: eu vou perguntar de novo e se tu não me dizer, eu acabo com a porra da tua vida... eu sempre quis fazer isso mesmo, te achava chata pra caraio!

Tati: dg, eu tô dizendo a verdade eu não sei.

Vh: como é que tu não sabe tatiana, vocês trampam juntas – se meteu.

Tati: ela saiu!

Dg: como é que é? – abaixei a pistola.

Tati: ela não trabalha mais pra polícia, ela pediu demissão. – soluçou.

Dg: para de chorar pprra que eu não tô te batendo.... – ela continuou. — agora! – griteu.

A mesma engoliu seco.

Rd: mina se tu tiver mentindo....

Tati: eu não tô mentindo, logo depois que o dg foi condenado, ela pediu demissão e sumiu – ela limpou o rosto e me olhou. — eu até fui na casa dela, mas ela não tava mais lá.

Rd: e por que ela saiu? – perguntou.

Tati: eu não sei, ela tava muito estranha.

Dg: e pra onde ela foi? – travei a arma e botei na cintura.

Tati: eu já disse que eu não sei.

Dg: eu acho bom tu tá falando a verdade, porquê se não quem vai sofrer as consequências é a dona Bárbara

Tati: você não teria coragem de fazer alguma coisa com a minha mãe – me olhou seria.

Dg: quer tentar a sorte? – negou. — então é bom que seja verdade isso tudo que cê falou.

Sair daqui e fui direto de volta pro morro.

Rayane: e ae? – levantou do sofá.

Não disse nada. Me sentei e fui botar minha cabeça pra funcionar.

Rayane: fala gente, aquela vagabunda falou alguma coisa?

Rd ela saiu.

Rayane: quem saiu? De quer? – olhou confusa pra nós.

Rd: jasmine

Rayane: Como assim?

Rd: a Tatiana disse que a jasmine não trabalha mais na polícia e o que tudo indica é que ela também não tá mais no Rio.

Rayane: que?– falou alto. — e a onde ela tá então?

Flashblack.

Dg: cê gostava de morar no Maranhão? – perguntei enquanto via a ela se matar no açaí.

Jasmine: demais.... – riu. — eu daria tudo pra morar lá de novo, é bom de se morar lá e além do mais minha família tá toda lá, mas eu não posso já que tenho meu trabalho aqui.

Dg: então quer dizer que o que te prende aqui é só o teu trampo? – franzi o cenho.

Jasmine: é claro que não besta. – me beijou. —  tu também, tu é a segunda razão por eu ainda tá no rio.

Fim do flashblack

Dg: Ela tá no Maranhão.






Uma x9 no morroOnde histórias criam vida. Descubra agora