Capítulo 62 :

845 74 8
                                    


Daniel: Papai abre aqui! — Ele pediu ajuda, para que o pai abrisse o quebra cabeça, que tinha lhe comprado no shopping. Arthur abriu, em seguida entregou pra ele.

Arthur: Aqui filho, sabe como se monta? — perguntou.

Daniel: Não. — negou com a cabeça.

Arthur: Vem aqui que o papai te ajuda. — ele sorriu sentando no tapete da sala e espalhando as peças — Vem Davi, vamos montar o do seu irmão e depois montamos o seu certo?

Davi: Tá bom papai. — assentiu sentando perto do pai. Começaram a montar e Arthur analisava os filhos com um sorriso, os dois eram a sua razão de viver, o maior motivo de sua felicidade, junto com Carla. Não deixaria ninguém fazer mal a eles.

Carla: Pronto amor! — Carla disse, voltando com o Celular. — Daqui a vinte minutos a pizza chega. — ela sorriu ao ver que ele estava brincando com os pequenos.

Arthur: Tudo bem, não quer ajudar a gente? — ele perguntou, apontando o quebra cabeça que não estava nem metade montada.

Carla: Quero sim, vocês ensinam pra mamãe como monta? — ela sentou ao lado de Arthur.

Davi: Eu ensino mamãe! — Ele disse sorridente e se pôs a ensinar a mãe.

Os quatro ficaram jogando e se divertindo ali, Carla olhava para Arthur e os filhos com os olhos brilhando. Estava tão feliz por saber que ele estava em casa. Tem trabalhado tanto nos navios. Tinha até certo medo de um dia acordar desse sonho incrível que sua vida estava.

Arthur: Sua vez amor. — saiu de seus devaneios ao ouvir a voz dele lhe chamando.

Carla: Ah ok. — sorriu e prestou atenção.

Ficaram jogando e em seguida pararam para comer, pois a pizza tinha chegado. Quando acabaram de comer, brincaram mais um pouco com os pequenos e em seguida os colocaram na cama.

Carla: Eles estavam elétricos hoje, não acha? — ela perguntou quando já estavam no quarto deles.

Arthur: Com certeza. — sorriu a abraçando por trás. — E o que acha de termos a nossa diversãozinha a dois agora hein? — falou beijando a nuca dela e levantando a camisola para descobrir a calcinha. Carla mordeu os lábios e o beijou com tesão, sim, estava muito excitada, já tinha quatro malditos dias que não transava e estava muito excitada, com muito amor pra dar.

Carla: Sua sorte é que minha menstruação foi embora ontem. — sorriu safada e o empurrou na cama, ele caiu deitado com um sorrisinho sacana, Carla montou em cima dele e o beijou. Ele se desfez da cueca com rapidez e ela tirou a calcinha. Foi sentando em cima e mordeu o lábio ao senti-lo atingir fundo dentro de si. Começou a rebolar e cavalgar com maestria.

Arthur: Oh! — ele gemeu se livrando da pequena camisola que ela usava. — Rebola assim vai. — apertou os seios dela com força.

Carla: Ah! — ela fechou os olhos. — Ah! Porra Carla! — Ela gemia como uma gata no cio, Arthur a ajudava nos movimentos enquanto a cama sacodia com força.

Arthur: Isso amor... — ele dizia, aproveitando a visão daqueles belos seios se movimentando pra lá e pra cá. Arrumou o travesseiro enquanto mantinha uma mão na cintura dela.

Carla: Ah! — ela gemia chorosa. —Que gostoso. — disse ao senti-lo brincando com os bicos dos seus seios, que estavam entumecidos e a caricia provocava um efeito delicioso. Arthur a virou, lhe deixando deitada.

Em seguida abriu as penas dela e meteu com força, fazendo-a soltar um palavrão. Beijaram-se sem cessar os movimentos e depois de alguns minutos chegam ao clímax. Ela deitou no peito dele e não disseram nada, apenas ficaram ouvindo as respirações um do outro enquanto se recuperavam do orgasmo.

Arthur: Te amo, Carla. — ele beijou a testa dela, que sorriu sonolenta.

Carla: Eu também te amo. — respondeu. Ele apenas sorriu e logo pegaram no sono.

Comentem

Dois Corações 💕Onde histórias criam vida. Descubra agora