Vinte e cinco

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Depois do show das surras, eu me senti aliviada, mas algo dentro de mim, dizia que nada acabaria ali

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Depois do show das surras, eu me senti aliviada, mas algo dentro de mim, dizia que nada acabaria ali. Durante o trajeto até o Escala, Christian e eu ficamos calados o tempo inteiro, mas eu sentia seu olhar em mim, que eu sentia um arrepio gostoso.

Quando chegamos ao prédio, Christian desceu do carro, abriu a porta do carro e me ajudou a descer o mesmo. Sorrimos um para o outro e subimos para o apartamento, sendo seguidos por Taylor. 

Já em casa, tiro meus saltos, jogo-os em algum canto da sala e me deito no sofá, olhando fixamente para o teto, e nem noto que Christian, se senta e coloca meus pés, sobre suas pernas.

— Tá cansada, Annie ? — Ele me pergunta e eu confirmo com a cabeça, e ele continua. — Vou pedir á Gail te trazer um lanche bem leve com seu chá, pode ser ?

—Claro que pode, meu amor. — Ele sorri e me beija, já se levantando e indo pra cozinha. Quando estou prestes á fechar os olhos, ouço alguém gritando e pulando em mim.

— Cunhada, eu quero que você me ensine a bater em alguém. — Mia fala alto, me fazendo rir.

— Oras, Mia. Pra você bater em alguém, você precisa ter um namorado e ver uma vadia dando em cima dele. — Grace diz, vindo em minha direção e me abraçando.

— Nem foi tudo isso, gente. — falo.

— Claro que foi. Aninha, você deixou a Elena completamente estraçalhada.

— E com um nariz quebrado, maninha. — Christian diz, abraçando as duas mulheres e se pondo ao meu lado.

— Simplesmente fui defender meu casamento e meu marido de certas pessoas mal amadas. Simples assim. — Rimos todos juntos. Eu amava estar ao lado da familia do Christian, e ver ele se dando tão bem com os seus pais e com seus irmão, me lembro de Carla e Raymond. Passei poucos anos vivendo com meus pais, mas foram o suficiente para saber que eles me amaram e continuam me amando, de onde quer, que eles estejam.

Prefiro deixá-los na sala, me levanto e vou para a cozinha, ajudar Gail com o almoço.

— Gail, precisa de ajuda ? — pergunto á mulher que estava cortando alguns legumes.

— Minha Annie, não precisa me ajudar, eu me viro aqui. — ela me olha, sorrindo docemente.

— Nada disso. Christian está na sala com sua mãe e sua irmã, e eu quero te ajudar em algo. Não quero atrapalhar eles ali. — digo, abraçando a mesma pela cintura. Gail gargalha e deposita um beijo em minha cabeça.

— Tudo bem. Quero que você vá para a dispensa, pegue alguns temperos que tem por lá, e tempere o filé de seu esposo. — afirmo e vou atrás das coisas necessárias.

No exato momento em que eu me viro para sair, tomo um belo susto, ao ver meu marido, trancando a porta:

— Christian, sua mãe e sua irmã estão na sala, só vim para pegar alguns temperos que a Gail me pediu ... — Christian me cala com um beijo repleto de desejo, lúxuria, paixão.

As mãos de Christian percorriam meu corpo, que me arrepiava por completo. Levei meus braços, até o pescoço do meu marido, passando as unhas de leve no local.

A despensa era razoávelmente pequena, então tinhámos que ser rápidos. Christian me empurra na parede, ataca meus lábios com mais urgência. Suas belas mãos grandes, que antes estavam acariciando meu corpo, foram parar em minha bunda, onde recebi um tapa tão forte, que tenho certeza que vai ficar a marca.

Nos separamos, automaticamente, minhas mãos foram em direção ao cinto da calça do meu marido. Desfivelei o objeto, desabotei a calça e abaixei a mesma, juntamente com a cueca.

Christian sorriu, eu retribui, me abaixei, ficando na altura exata para fazer o que eu queria. Antes de começar o ato, olho para Christian, que mantém uma de suas mãos, em meu cabelo e a outra em meu rosto:

— Vou te chupar, você vai gozar na minha e mais tarde,  você pode fazer comigo, o que você quiser, senhor. — Christian me lança um sorriso malicioso e eu retribuo á altura.

Pego seu membro, já duro e mais grosso que o normal. Suas veias bem evidentes, me faziam salivar. Passo minha lingua por toda sua extensão, começando pela  cabeça bem rosada, o que fez meu tesão aumentar mais.

Intercalava entre lambidas e chupadas, até começar a punhetá-lo com minha boca. O membro de Christian, era grande, então, tinha que usar minhas mãos para me ajudar.  Christian gemia como um louco, mas de maneira baixa, para não levantar suspeitas, já que Grace e Mia estavam na sala, e a governanta na cozinha.

Meu marido então, começa a foder minha boca, mexendo seu quadril. Era alucinante demais. Queria gritar, mas não podia. Estava ocupada demais chupando aquele gostoso. Gostoso esse que era todinho meu. Sem tirar e nem pôr.

Cravei minhas unhas nas coxas de Christian, que tombava sua cabeça para trás, contendo o gemido alto. Eu sentia que ele estava prestes a gozar, então, aumentei a velocidade das chupadas, até notar, seu membro inchar, e sentir aquele liquído quente descer pela minha garganta.

Christian estava com sua respiração descompassada e eu, do mesmo jeito. Sorrimos um para o outro, Christian me levanta e sela nossos lábios, num selinho demorado.

Ele levanta sua cueca e sua calça e tentamos ao máximo nos recompor:

— Ana, você viu o Christian ? — Arregalo meus olhos. — Há algum tempo ele disse que tinha algo para resolver, mas não apareceu. — Tinha que ser a Mia: — E por quê a porta da despensa está trancada ? Anastasia Grey, abre essa porra.

— Christian deve ter saído com o Sawyer, cunhada. E eu nem notei que a porta estava trancada. Já estou saindo, só estou procurando um creme de leite por aqui, já estou indo. — Ouço a Mia rir e sair de perto da porta.

— Amor, sua mãe e sua irmã estão aqui. Você é louco ? — pergunto, rindo bem baixinho.

— Sou louco por você, princesa. Agora, você sai e depois eu dou um jeito de disfarçar. — Assinto e saio do local.

Finjo demência e vou para a cozinha. Assim que deixo as coisas no balcão, Gail vem até mim, aos risos:

— Você e o Christian podem enganar muito bem a dona Grace e a senhorita Mia, mas á mim, vocês não me enganam não, viu ? — Fico com tanta vergonha, que minhas bochechas ardiam. — Menina Annie, isso é comum acontecer. Hormônios á flor da pele, mas evitem fazer isso quando há visitas em casa.

Rimos juntas e digo á ela que vou tomar um banho. Ela confirma e diz que me espera para fazermos a sobremesa juntas.

— Grace, Mia. a Gail irá fazer companhia a vocês. Vou somente trocar de roupa e volto logo.

— Claro minha querida. Vai lá. — Minha sogra diz.

Corro para o quarto, tomo um banho geladissimo e saio. Visto um short larguinho, uma blusa tomara que caia, amarro meu cabelo num rabo de cavalo, calço uma sandália, e corro para a sala, onde ficamos até Christian aparecer com sua maior cara de pau.

Conversamos, meu marido foi tomar um banho também, não demorou muito e ele volta, bem casual. Estavámos em familia, então, não tinha motivo de estarmos bem arrumados.

Me ajuntei a Gail, fizemos uma bela torta de maçã, que era a minha torta preferida. Almoçamos de uma forma bem leve. E finalizamos nosso almoço quinta-feira bem em familia, mas combinando de jantarmos na casa dos Grey, sabádo a noite.

Ter me casado com Christian, por mais que fosse por um acordo, foi a melhor coisa que eu fiz. Casei com um homem incrível, maravilhoso e de quebra ganhei uma familia linda.

Casados por Contrato (Concluída- EM REVISÃO)Onde histórias criam vida. Descubra agora