Quarenta e um

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Alguns dias depois

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Alguns dias depois

Nossos dias em Cancún foram maravilhosos. Conseguimos fechar o contrato com os mexicanos e também com alguns ingleses, sobre alguns projetos que estávamos estudando e fazendo planejamento.

Durante esses dias, Ana foi chamada para ir até a delegacia, prestar depoimento e esclarecer algumas coisas sobre o seu sequestro. Claro que, ela ficou abalada emocionalmente com tudo aquilo, mas graças á Deus tudo se resolveu, agora, quem falta ir ver o sol nascer quadrado é José e falta muito pouco para isso.

Já eu e Ana, fizemos algumas loucuras, como por exemplo: Parar o elevador de propósito e transar. Transamos na sauna, piscina, na praia. Ou seja, parecíamos dois coelhos tarados.

Por incrível que pareça, começou uma chuva leve em Cancún, fazendo com que eu fique deitado mais um pouco, mas sinto falta de Ana na cama e saio a sua procura, e encontro ela no banheiro.

-— Que coisa horrível !!
— O que aconteceu, Ana ? — Pergunto encarando-a um tanto assustado:

— Acordei com o estômago embrulhado, meia enjoada. — Ela diz se encostando na parede e de olhos fechados.

— Vem, vamos pra cama. Vou pegar uma água pra você. — Eu digo, ajudando-a á se levantar. Ana estava mais branca que o normal, mas eu não pude deixar de reparar que ela estava ganhando mais curvas. Seios maiores, quadril mais largo, o que me leva a ter uma possibilidade da nossa família aumentar, mas nem falo nada. 

Anastasia vai até a sacada do quarto e fica por lá. Encho o copo de água gelada, vou até a sacada e entrego á ela, que bebe, parecendo que aquela água era seu método de sobrevivência: 

— O que aconteceu, Annie ? — Pergunto á ela, que continuava olhando para a praia: 

— Eu devo ter comido algo que não me fez bem, amor. Só isso — Ana força um sorriso, e beija meu rosto. 

— Quer descer para a praia e ficar um pouco lá ?  — Pergunto e ela nega. 

— Eu quero ficar aqui, bem quietinha e abraçada com você. Tem como ?  

— Claro. Se tiver sentindo alguma coisa me fala, por favor ?  — Eu peço e Ana concorda apenas com um aceno de cabeça. Era fim de tarde, e estava esfriando lá fora. Liguei a enorme tv de plasma do quarto, escolhi um filme aleatório e ficamos assistindo, até meu celular tocar:

— Grey !  —Atendo. 

Christian, você irá precisar de mim para mais alguma coisa por aqui ? — Era Ros, que não via a hora de voltar pra casa.

Casados por Contrato (Concluída- EM REVISÃO)Onde histórias criam vida. Descubra agora