Basta!

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Quando abriu os olhos, Lorena sorriu, maravilhada com o quarto luxuoso do hotel. A grande cama de casal ficava na frente de um painel acochoado contornado por uma madeira clara. A cama estava forrada com um edredom de boa qualidade e quatro travesseiros bem arrumadas. Ao lado das cabeceiras havia luminárias em forma de anjos segurando uma tocha, que nela ficava as lâmpadas.
A parede de frente era toda feita de vidro, onde se poderia ter a visão de prédios iluminados por lâmpadas coloridas. Em frente a cama havia uma mesa composta por um jantar romântico para duas pessoas, com velas e pétalas de rosas sobre ela. Os pratos estavam cobertos por cloches prateados e um balde de gelo com champanhe ao centro, com duas taças ao lado.
_ Que porra é essa, Abner?!_ Lorena perguntou sorrindo. Atirou-se nos braços dele, encaixando as pernas nos quadris. Espalhava beijos pelo seu rosto e boca._ Eu te amo!_ mais beijos._ Eu te amo! Te amo pra caralho!
Abner a jogou na cama, deitando sobre ela. As suas mãos percorriam pelas coxas da moça e a boca beijava o seu colo, entre os seios.
Lorena usava um vestido curto e preto, que foi suspenso pelas mãos safadas de Abner, revelando que usava uma minúscula calcinha de renda preta.
Beijou a sua vagina por cima da calcinha, mordendo levemente, enquanto a as mãos massageavam os seios da jovem por cima do sutiã.
_ Isso, gostosa! Fica toda molhadinha pra mim.
_ Aiiiii, Abner! Gostoso!
Lorena abriu as pernas sem resistência. Foi a loucura quando sentiu a calcinha ser arrancada com os dentes.
Abner foi direto do clitóris. Deslizava a língua com maestria, dava uma picadinha, e brincava com a ponta da língua, a deixando louca.
_ Aaaiiii que delícia! Putão gostoso!
Os seus gemidos eram finos e manhosos, deixavam Abner excitado.
Subiu até os seios beijando a barriga da jovem, chegando aos seios, arrancado o sutiã e terminando de retirar o vestido.
Caiu de boca neles, sugando o biquinho de um enquanto brincava com o outro, tocando com a ponta dos dedos.
_ Dança pra mim, gostosa!
_ Você não tinha uma cliente marcada?_ Lorena perguntou olhando com cara de safada, mordendo a ponta do dedo indicador.
_ Tinha. Mas  o idiota do Júlio me pagou o triplo para dispensar a cliente e ficar em casa feito um menino bem comportado.
_ O triplo?
_ Sim. Ele queria me pagar o dobro, mas eu aumentei o valor. _ Abner deslizava as mãos sobre a vagina úmida de Lorena, que pulsava entre os seus dedos.
_ Aaaaaa! Por que você se encontrar com a vaca? Aaaai! Mesmo o otário te pagando, você poderia comer o dinheiro da mocreia.
_ Não. Você acha que eu sou imbecil? Podendo desfrutar de um hotel desses como gata gostosa, eu ia tá comendo a boceta larga de uma velha feia.
Lorena sorriu e o beijou.
_ Agora dança pra mim._ pediu dando um tapa da bunda dela.
Lorena levantou, apagou as luzes, deixando apenas as luminárias acesas, deixando o quarto mais aconchegante.  Pegou o celular e  pôs a música I love so much.
Dançavam movendo os quadris de um lado para o outro, erguendo as mãos para cima alisando os próprios seios. Mordia os lábios e olhava com malícia.
Abner ficou deitado de barriga para cima. Alisava o pênis ereto, desejando aquelas curvas deliciosas.
Lorena apoiou as mãos no vidro da parede, rebolava o bumbum de um giratório.
Abner se sentiu atraído como um ímã para aquela raba grande e apetitosa. Caiu de boca beijando e mordendo. Subiu para beijar as costas, se roçando nela.
Lorena ergueu a cabeça para o lado, apoiando no ombro dele. Sentiu a sua cintura ser envolvida pela mão grossa do amado, que alisava o seu ventre, devorando o seu pescoço.
Entre as pernas, sua boceta encharcada pulsava gritando pelo pau de Abner.
_ Me come, safado! Me fode todinha.
Ela virou para frente. Retirou a camisa dele, o beijando. Percorreu com língua no seu peito, chupando os mamilos. Desceu de joelhos até os quadris, onde abriu o zíper da calça social preta, a retirando junto com os sapatos.
Ambos estavam trêmulos de desejos, seus corpos gritavam um pelo outro.
A boca de era úmida e ágil. Engolia tudo num movimento vem e vai. Fechou os olhos, erguendo a cabeça para cima, e apoiando a mão no vidro.
Pensou em Leandro, recordando quando foi chupado por ele naquela praia. Sorria ao lembrar do moreno de joelhos chupando o seu pau como um profissional.
Seus pensamentos foram interrompidos com os beijos surpresa que recebeu de Lorena.
_Me fode, porra!_ ela ordenou, surrando em seu ouvido.
Puxou-a pelo braço, a jogando na cama. Lorena se posicionou de quatro, arrebitando o bumbum e abrindo as pernas.
Abner penetrou com um força, puxando os longos cabelos dela para trás.
Seus quadris se chocavam num vai e vem. Estavam suados e ofegantes. Ambos gemiam muito alto.
_ Deixa eu comer o seu cuzinho?
Lorena olhou para trás sorrindo, deslizando a língua pelos lábios superiores.
_ Nem precisa pedir, meu gostoso.
_ Trouxe o lubrificante?
Lorena pulou até a bolsa, que estava na mesa. Pegou e balançou. Empurrou Abner no peito, o jogando na cama, subiu sobre ele se melando.
Sentou de uma vez, cavalgando naquele pau que tanto amava.
Abner tocava em seus seios, enquanto ela rebolava. Sentiu o pau ser mastigado por aquele cuzinho quente. Lorena alternavam entre o ânus e vagina.
Gozou primeiro, melando o membro de Abner. Em seguida foi a vez dele de inundar o seu corpo. Caiu por cima dele ofegante. Sorriam.

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