Para entender essa história leia EU DEPOIS DE VOCÊ!
Amanda Antonelli saiu de casa aos 20 anos depois da sua mãe descobrir o que ela fazia todas as noites, quando falava que estava na faculdade.
Sempre foi determinada, nunca abaixou a cabeça para n...
Cheguei ao clímax mais rápido do que imaginei que fosse possível, na verdade eu não sabia o quão gostoso era chegar lá com alguém. Mas não com qualquer pessoa, Gabriel é diferente, é como se ele conhecesse o meu corpo a séculos e soubesse exatamente onde deveria tocar.
Os barulhos que ele fazia era tão sexy que eu aguentaria mais algumas horas desse mesmo jeito em que estamos, abri um sorriso quando ele por fim gozou segurando a minha cintura enquanto a outra mão acariciava os meus seios.
Gabriel: você é tão gostosa, estou viciado em você Amanda -ele ainda estava dentro de mim e não queria que saísse, arqueei o corpo sem tirá-lo de dentro de mim e toquei o seu rosto, observei quando ele fechou e abriu os olhos e seus lábios tocaram a minha mão-
Amanda: você é aquela pessoa pra quem eu olho e penso -fiz cara de pensativa e o sorriso já estava se formando em seus lábios- ou ele vai me fazer muito feliz, ou vai me destruir por completa -ri baixo e ele gargalhou balançando a cabeça.
Gabriel: está mais para a primeira opção gata -encostou seus lábios nos meus e nos beijamos outra vez.
1 mês e meio depois..
Era tão difícil se manter longe do Gabriel, mas estava tentando ao máximo. Claro que pelo menos 2x na semana a gente se pegava por aí, no meu quarto, no seu carro em alguma rua escura. Mas eu não podia me esquivar dos meus objetivos, eu ainda precisava juntar um bom dinheiro para comprar o meu apartamento e terminar de pagar a minha faculdade até achar um trabalho na minha área, eu não via a hora de começar a atuar, cuidar de alguma empresa, ou trabalhar em algum departamento e a parte financeira era o que mais me chamava atenção.
Estava com as meninas no salão principal e Caio também estava, mas no balcão o seu cantinho preferido, tocando uma música internacional estávamos ensaiando algumas danças e confesso que estava amando as meninas me pedindo dicas, elas eram bem mais velhas do que eu e estavam me incluindo em tudo isso me deixava tranquila, a rivalidade feminina nesse mundo era demais.
Dara: onde tu aprendeu a dançar assim filha? -ela era carioca e eu ficava babando no seu sotaque, amava e ria muito com o jeitinho dela falar.
Amanda: fiz ballet até os 14 anos, e parei -suspirei lembrando de quando minha mãe me chamou para conversar dizendo que não iria mais conseguir pagar o meu ballet que eu amava e passava a maior parte do tempo, mas compreendi mesmo tão nova, eu sabia que não era culpa dela, minha mãe sempre ralou tanto eu não podia ser ingrata- mas quando entrei no Inferninho eu vi que só se destacava quem dançava mais -ri baixinho e elas sorriram ainda prestando atenção em mim- então treinava todos os dias, e colocava em prática a noite e deu muito certo.
Dara: orra, tu dança muito -balançou a cabeça concordando- e muito obrigada por estar passando cada passo pra gente, isso é muito importante nesse mundo que vivemos -ela suspirou- você sabe como é né? -balancei a cabeça concordando.
Amanda: aqui eu ainda acho as coisas mais saudáveis, mas no Inferninho? você não podia olhar pro lado que era motivo de brigas -fiz careta.
Dara: a coisa mais feia da vida é isso -balançou a cabeça- aqui estamos todas no mesmo barco, e sinceramente Mandy você chegou aqui fazendo a diferença, tem muitas meninas que realmente não tem como bancar um lugar bom e seguro pra ficar e os quartos mobiliados? foi a melhor escolha sem dúvidas -ela abriu um sorriso e tocou a minha mão.
Amanda: fico feliz por isso Dara, de coração -repousei minha mão por cima da dela e sorrimos.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
