ཻུ♡ 𝕰𝖘𝖈𝖔𝖑𝖍𝖆 ཻུ♡

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ʕ·ᴥ·ʔ Anteriormente ʕ·ᴥ·ʔ

Acabei a ficar com o Harry, novamente, nas patrulhas. Não era algo de mal nem tudo mais, até porque ele era super querido e cuidadoso comigo e ele realmente foi e é um dos que mais me apoia e eu realmente adoro estar com ele. Só que, dessa vez, eu sinto que hoje algo vai acontecer e admito que estou com medo de descobrir o que será.

(~￣³￣)~ Atualmente (~￣³￣)~

Estávamos para sair. Sentia o meu coração pular mais rápido, quando segurei o cano de ferro para finalmente partirmos e irmos até á paróquia. Íamos primeiro liberar a paróquia e só depois iríamos para o hipermercado. Eu iria assumir a posição frontal pelo meu próprio pedido, já que era uma das mais rápidas e ágeis do grupo. Talvez, por isso já sabia o caminho decorado, então, de certa maneira, sabia que não nos iríamos perder nem a pau.

Olhei todos a experimentar manobrar as novas armas e eu acabei a experimentar. Fiquei admirada quanto percebi que era mais fácil de manobrar um cano de ferro, do que eu pensava, apesar do seu peso significativo. Mordi a língua quando ouvi o Lawrence a chamar-nos.

- Estão prontos?

- Sim - todos falamos, em uníssono.

O Lawrence acentiu com a cabeça e nós saímos daquela pequena sala, trancando-a após todos saírem. Descemos até ao pátio, onde, graças a Deus, não tinha nenhuma daquelas coisas que o Lawrence chamava de zumbis. Eu acho tudo isso muito forte, monstros, coisas, zumbis. Tudo isso era forte demais para caracterizar o que um dia, também foram pessoas, mas não tinha formas delicadas de apelidar tudo o que aqueles pedaços de morte ambulantes, que fazem questão de matar e devorar, iguais a canibais.

Alguns deles estavam no portão, com os seus braços pútridos e repugnantes em estados deploráveis e deformados. Os protegidos avançaram e apesar da hesitação, mataram aquelas coisas. Eu sabia que era difícil matar, mas era pela nossa sobrevivência e por deixar que aquelas almas, ainda humanas, presas a um corpo carnívoro e ressuscitado, lhe impeçam de ter um descanso eterno.

Eles se aproximaram e acentiram que tudo estava resolvido. Nós falaríamos por gestos a partir do momento que saíssemos da escola, apenas para não chamar nenhuma atenção, ou apenas reduzi-las. Subimos pelo portão com facilidade, já que sempre o trepavamos para sairmos do colégio, então já era meio que um hábito e era bem fácil fazê-lo, atualmente. Sorri ao ver que alguns ajudavam os que tinham mais algumas dificuldades para passar. Isso era fofo e era de certa forma bonito, já que demonstrava que ainda havia humanidade mesmo num apocalipse como esse.

Endireitamo-nos quando todos passaram e finalmente, fizemos as posições para começar o caminho de 3 kilómetros de distância daqui. Suspirei ao lembrar o quão longe era, mas que compensaria, depois. Todos se formaram atrás de mim e fomos em passos lentos, começando o nosso caminho na direção da paróquia. Tivemos de matar alguns errantes ao longo do caminho, mas não tinha sido nada de problemático, conseguindo que continuassemos o nosso caminho para o nosso destino "abençoado". Lembrei o quanto que o Eugene iria fazer piadas quando chegássemos a paróquia e tudo mais.

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Estávamos a 500 metros da paróquia e já a via, não tão longe assim. Atualmente, estávamos numa corrida lenta e silenciosa, pelo facto de termos achado mais daquelas coisas, do que o pretendido. Eu quem fui na cara dos primeiros, ajudando diversas vezes o Harry, o Lawrence ou a Sue. Sentia-me estranha, nessa posição, no entanto, não reclamei pelo simples facto de ter sido eu a escolher para ir na frente.