chegamos na mesa da Letícia que já tava olhando o grande parecendo que ele era o último homem no mundo.
Vi: oi. - falei sorrindo e ela falou oi e deu a mão pro grande apertar.
ele apertou serio e ela sorriu.
sentamos de frente pra ela e o grande tava com a mão na minha coxa.
Lê: que saudades amiga! - falou e eu sorri falsa.
0 saudades papo reto.
Vi: e o Eduardo? como tá? - grande me olhou feio e segurei a mão dele.
Lê: não faço a mínima ideia e nem quero saber. - olhei ela estranho e o grande tava mexendo no celular.
Vi: como assim Letícia?
Lê: a gente terminou cara. Ele tava dando em cima de uma amiga minha na cara dura. - olhei ela e o grande me olhou.
Vi: entendi. - ali eu tinha visto o pq do encontro.
Lê: qual teu nome cunhadinho? - sorriu e o grande olhou ela com deboche e depois me olhou.
grande: pode me chamar de grande pô. - ela riu jogando charme.
Lê: isso é vulgo? queria saber o teu nome poxa.
ela ta de sacanagem né.
grande: nome é só pra quem eu gosto, foi mal pô. - cortou ela, me olhou e eu segurei pra não rir.
Lê: ata, entendi. - falou sem graça.
tirei uma foto da minha mão e do grande e decidi postar no status.
-
status.meu pontinho de paz. 🥰
status.
-guardei o celular vendo o grande olhar no que eu tava mexendo.
grande: tu é muito mais gata e gostosa que ela. - sussurrou no meu ouvindo me fazendo arrepiar e eu sorri vendo ela olhar a gente.
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a gente tava indo embora e a Letícia se levantou pra me abraçar.
Le: foi muito bom te ver amiga. - falsa.
Vi: poise, foi sim. - sorri abraçando ela.
Le: tchau cunhadinho. - apertou a mão do grande que fechou a cara.
grande: papo reto pra tu mina. Cunhadinho é meu pau, tu não é nem amiga da minha mulher, e se tivesse um pingo de consideração por ela tu não ficava dando em cima do homem dela pô. Vigia fia, cuidado que uma hora tu fica careca.
- dei risada e sai com ele com o braço passado no meu ombro.Vi: você é incrível. - falei rindo quando chegamos no carro e ele entrou rindo.
grande: pô mo palhaçada fazer uma parada dessas.
vi: tava vendo a hora de tu retribuir. - ele riu me olhando e colocou a mão na minha coxa.
grande: ia não amor, tu sabe que é só tu gata. - sorri segurando a mão dele.
íamos buscar a Nicole na mãe dela e fomos fofocando o caminho inteiro de tudo e todos.
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Ni: a minha mãe não deixa eu chamar a Virgínia de mamãe. - falou enquanto tava tomando açaí, viemos aqui na praça com ela.
olhei o grande que me olhou e depois olhou ela.
grande: tua mãe tem que deixar porra nenhuma não Nicole, ela tem nada a ver contigo e a Virgínia. E pode chamar de mamãe sim. - ela assentiu e eu tava claramente chateada.
ele me olhou e me puxou pra mais perto cheirando meu pescoço.
grande: fica de boa minha gata, Luana tem nada a ver com porra nenhuma não. - sussurrou no meu ouvido e eu assenti.
Vi: á vida, mo chato um trem desses amor. - ele assentiu e me deu um selinho.
grande: fica suave amor, você e a Nicole não tem nada a ver com ela e a Luana. Ela tá morrendo de ciúmes porque nem fiel ou minha mulher ela foi. - olhei ele assentindo. - te amo gatinha.
Vi: te amo gatinho. - dei um selinho nele.