sai do restaurante e fui atrás da maluca, procurei e ela tava sentada no meio fio chorando.
grande: foi mal. - falei baixo enquanto tava em pé do lado dela que me olhou.
Vi: foi péssimo. - puxei ela pela mão que resistiu mas eu segurei ela puxando pra um abraço, ela negou no começo mas me abraçou e começou a chorar mais.
grande: eu sou um filho da puta. - ela assentiu e eu ri apoiando meu queixo na cabeça dela.
Vi: fala a verdade pra Nicole, não suporto a ideia dela pensar que não é mais minha prioridade. - me olhou e meu olhar caiu pra boca dela que fez o mesmo.
fui pra beijar ela que abaixou a cabeça e eu ri.
grande: ih qualfoi? - ela riu me olhando.
Vi: você ta com a Júlia.
grande: e você com o engomadinho. - ela riu. - não tô com a Júlia. - vi ela querer sorrir mas disfarçou.
Vi: eu não tô com o engomadinho. - saiu do abraço e limpo as lágrimas.
grande: mudou de gosto demais viu Virgínia. - soltei e ela me encarou.
Vi: as vezes a gente ta acostumada demais e caí do cavalo. Mudar faz bem. - falou e saiu me deixando lá sozinho.
fiquei com aquilo posando na minha e voltei lá pra dentro, mo vontade de meter o pé pro meu barraco.
dei tchau pra geral, menos pro comédia que tava com a Virgínia e depois meti o pé pra minha casa.
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Virgínia. 🔛ele foi embora e eu fiquei totalmente voada ali, porque não conseguia parar de pensar nele e no nosso abraço e em como tava morrendo de vontade de beijar ele.
Júnior: meu amor, eu vou precisar ir pra casa da mãe da Alice, ela ta passando mal e fica de birra pra tomar o remédio e diz que quer a mim. - falou me olhando e eu demorei um pouco pra escutar e olhar ele, mas assenti tranquila. - te deixo em casa?
Gc: não precisa, levamos ela. - me interrompeu e eu olhei ele feio.
Lu: a gente deixa ela lá, tranquilo. - encarei ela que riu.
Vi: tudo bem, Júnior. - falei vendo ele me olhar esperando uma resposta.
Júnior: tudo bem então. - me deu um selinho e se despediu dos outros dois saindo.
Vi: que porra foi essa? - perguntei confusa pros dois depois que o Júnior saiu.
Gc: diego pediu pra você ir pra casa dele. Pelo o amor de Deus fala que vai, não quero ficar entre vocês. - eu e a Lu rimos.
Vi: tenho que passar em casa então. - a Lu bateu palmas.
Lu: não precisa, tuas roupas tão lá até hoje. - gargalhei.
Vi: e se puta tiver usado?
Lu: essas vagabunda não entra nem no quarto do diego pra começar, boba.
pagamos lá tudo, Gabriel pagou toda a conta, amo meu amigo lindo.
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Gc me largou na porta da casa do grande e já saiu cantando pneu no carro junto com a luisa, um dia ainda mato esses dois.
logo o portão abriu e o grande me olhou de lado com aquele sorriso cafajeste e eu mostrei dedo pra ele que me puxou pela mão e fechou o portão.
Vi: me queria aqui por que? - perguntei vendo ele agarrar minha cintura e eu sentir todo meu corpo bambear.