Capítulo 84 🔥+18

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 Eu não estava acreditando, sempre me perguntei o motivo que a levou me deixar quando erámos adolescentes e quando revelou fiquei decepcionado, pois era uma coisa tão banal que poderíamos ter resolvido facilmente na conversa

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 Eu não estava acreditando, sempre me perguntei o motivo que a levou me deixar quando erámos adolescentes e quando revelou fiquei decepcionado, pois era uma coisa tão banal que poderíamos ter resolvido facilmente na conversa.

Mas era como Laura havia dito inúmeras vezes, Milena nunca soube lidar com os sentimentos e isso acabou nos prejudicando, fazendo com que nos afastássemos e ficássemos separados durante muito tempo.

Então depois dessa conversa ainda me sentia um pouco receoso, pois eu sabia que ela ainda tinha esperanças em relação a nós dois, pois estava nesse momento sentada em meu colo fazendo com que eu correspondesse aos seus toques.

E estava conseguindo!

— Não quero mais ficar longe de você, Di. — Sussurrou, mordendo o lóbulo da minha orelha, fazendo com que meu corpo inteiro reagisse.

— Então está mesmo disposta a formar uma família comigo?

— Sim.

— Milena, preste bem atenção. — Digo, segurando seu rosto. — Se formos para cama agora, é para sempre.

— É tudo o que eu mais quero, Di.

E é com essa resposta que envolvo sua cintura e me levanto com ela em meu colo, pego a babá eletrônica em cima da mesinha e levo-a para o quarto de hóspedes que é onde está dormindo desde que viemos para cá.

E assim que entramos no quarto, coloco-a gentilmente na cama e ajeito o Tablet em cima do criado mudo para monitorar o sono do nosso filho.

— Porque não me levou para o seu quarto? — Perguntou, e eu já esperava por isso, só não iria falar sobre isso agora.

Pois iria se chatear e cortar o nosso clima...

Nisso me livrei do short, sentei-me na cama e senti suas mãos passearem pelas minhas costas nuas, fazendo com que eu fechasse os olhos e apenas sentisse aquelas reações que eu não sentia a meses.

Pois a sensação de ser tocado pela mulher que você ama é totalmente indescritível.

E era assim que eu estava me sentindo...

Mas eu ainda estava um pouco hesitante...

— Se deita. — Pediu, massageando meus ombros. — Porque está tão tenso?

— Só estou com medo de ceder e você resolver que não vale a pena.

— Di, se eu realmente não quisesse, nem tinha aceitado seu pedido para vir morar aqui.

— Então você planejou isso? — Ri.

— Eu planejei lutar por nós.

Assenti, e quando fiz o que queria, observei que a mesma já estava completamente nua, nisso ela sorriu maliciosa para mim encarando a box preta que eu usava.

E não demorou muito para que ela me deixasse completamente nu para o seu bel-prazer.

Gemo, quando monta em cima de mim e passa a lamber os meus mamilos do mesmo jeito que havia feito em nossa última noite naquele feriado.

— Vai me torturar? — Sussurro, vendo-a me masturbar devagar, me fazendo ir ao delírio apenas com esse simples toque.

— Você me torturou por todos esses dias! — Exclama, aumentando ainda mais o ritmo de suas mãos.

Sorri, passando a língua pelos lábios e a puxando para mim, tomando sua boca e rapidamente troquei nossas posições a fazendo soltar um gemido de surpresa.

Rapidamente fiz uma trilha de beijos do seu pescoço até sua intimidade que já se encontrava extremamente molhada para me receber.

Eu sabia que precisaria ser delicado, pois ela havia me confidenciado que desde o feriado não havia tido esse tipo de contato íntimo com ninguém assim como eu e dei graças por isso.

Então brinquei um pouco ali, apenas para deixa-la mais lubrificada e assim me deitei sobre ela de novo, lambi e mordisquei seus mamilos e quando entrelaçou as pernas em meus quadris foi que passei a penetra-la, bem devagar.

— Ah, Di. — Gemeu, arranhando as minhas costas e mordendo meus ombros. — Vai mais devagar.

— Está incomodando muito? — Perguntei, estranhando suas caretas.

— É que o Daniel nasceu de parto normal, e essa é a minha primeira relação sexual pós-parto.

— Ah, deveria ter me avisado, ao invés de provocar.

— Eu quero muito você.

— Eu também, mas se você ainda estiver de resguardo, então é melhor pararmos.

— Ainda falta mais 1 semana para o resguardo acabar, mas eu não quero parar.

Sorri, tomando seus lábios e aumentando um pouco mais o ritmo do nosso atrito gostoso.

Minutos depois, senti suas paredes vaginais me apertarem, indicando que estava gozando bem gostoso.

Pois nossa química na cama era tão perfeita que nós sempre tínhamos esses tipos de orgasmos alucinantes.

Segundos depois me juntei a ela, apertando suas coxas e lambendo seu pescoço.

— Eu amo tanto você, Di. — Disse, alisando a minha nuca.

— Eu também a amo muito, pequena! — Confesso, depois de muito tempo sem dizer essas palavras.

Pois sempre que me dizia, eu tinha receio de falar de volta, com medo de sofrer outra vez.

Vejo-a com os olhos marejados, pois não esperava que eu fosse me declarar assim novamente.

A questão é que não quero mais me privar desse amor que sinto por ela e eu espero que ela também não fuja, pois é como eu havia lhe dito há alguns minutos atrás...

Eu não suportaria...

— Você não sabe o quanto eu esperei para ouvir isso de novo. — Diz, me abraçando apertado.

E eu só faço retribuir, pois era tudo o que sempre sonhei para nós dois.

Só bastava que ela entendesse isso e aceitasse todo o amor que tenho para lhe dar.

Tudo o que sempre lhe pertenceu...

❤❤❤

Só para aquecer a segunda-feira de vocês.

Só para aquecer a segunda-feira de vocês

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 Beijos e até o próximo capítulo...
 
 
 
 

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