Capítulo 94 🔥+18

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 Eram quase 21h quando sai do quarto das crianças e fui conferir se todas as portas estavam fechadas, mas me surpreendi quando encontrei a varanda aberta e assim que me aproximei avistei Milena sentada em uma das poltronas usando a sua famosa cami...

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 Eram quase 21h quando sai do quarto das crianças e fui conferir se todas as portas estavam fechadas, mas me surpreendi quando encontrei a varanda aberta e assim que me aproximei avistei Milena sentada em uma das poltronas usando a sua famosa camisola de seda.

— Achei que estavas me esperando no quarto. — Digo, chamando a sua atenção.

— Podemos ficar aqui um pouco, a vista é tão linda. — Disse, estendendo a mão para mim, que aceito rapidamente.

Nisso levanto-a, sento-me em seu lugar e a puxo para o meu colo.

Observo sua camisola subir um pouco, passo a língua pelos lábios e aliso suavemente a sua coxa.

Percebo quando se arrepia e fecha os olhos, aproveitando o carinho que faço em sua pele.

— Você é tão linda, pequena! — Exclamo, tomando seus lábios, subindo mais o tecido fino da camisola.

— Você é tão safado, Di. — Diz, entre beijos.

Sinto-a alisar a minha nuca, aprofundando mais o nosso beijo.

— Vamos para o quarto? — Pergunto, quase me levantando com ela em meu colo.

— Não, eu quero fazer amor com você aqui! — Exclama, sorrindo maliciosa para mim.

Passo a língua pelos lábios quando desliza as alças finas pelos seus ombros morenos claros me dando a bela visão de seus belos seios empinados, implorando pela minha boca.

Não perco tempo, chupo e mordisco um e depois o outro, massageando seu clitóris com meus dedos.

Ela se contorce, jogando a cabeça para trás, enlouquecida com meus toques pervertidos.

— Eu preciso te sentir, pequena! — Digo, totalmente inebriado pelo tesão.

Mordo os lábios, me encosto mais na cadeira, sentindo-a se esfregar lentamente na minha ereção bem evidente.

Vejo quando se levanta, tira a camisola e expõe sua nudez que me deixa ainda mais excitado.

— Você é tão gostoso, Di. — Diz, se ajoelhando, alisando as minhas coxas, causando arrepios pelo meu corpo.

— Caralho, pequena... — Gemo, sentindo-a puxar o elástico do meu short, massagear o meu pau duro implorando por atenção.

Sinto-a passar a língua suavemente por toda a minha extensão enquanto fico enlouquecido quando acaba com a tortura e o abocanha de uma vez, chupando e lambendo com vontade.

— Lembra de quando eu te chupei pela primeira vez? — Pergunta, me fazendo abri os olhos e lembrar instantaneamente daquela noite em que se entregou para mim.

— Nunca esqueci, pequena. — Confesso, alisando seus cabelos.

— Eu estava com tanto medo de te machucar, eu li na internet que não se podia colocar os dentes. — Conta, se levantando e deitando-se no chão.

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