34º - Provincias da Lua

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Patrick Toker

— Hmm... bom dia querido. - Falei rindo vendo Gabriel entrar na sala de refeição chamando a atenção de todos ali, parecia furioso e revigorado, perigoso!

— Bom dia. - Ele disse rindo saindo sentando no seu lugar de costume e me olhando.

— O que houve?

— Vamos passear, todos nos.

— Nos tambem papai. - Perguntaram Belatriz.

— Você e seu irmão não tinha aula? - Questinou pegando a xicara de cafe e os olhando. — Vamos visitar uma pessoa ruim meus amores, não quero vocês conosco.

— Mais papai eu sou um soldado tambem! - Disse Ethan o olhando serio. — E meu dever proteger meu Rei e Pai.

— Você nem aguenta segurar uma espada direito pequeno, quando crescer e melhor. - Disse Imop rindo sentando perto de seu irmão.
— Eu ainda acho q meu nos deveriamos esta dormindo. - Disse Uper serio.

— Não... eu preciso de vocês dois juntos comigo. - Falou Gabriel.

— Uau... me senti importante.

— Não são importantes o suficiente já? - Questiono serio.

— Nos sentimos mais ainda com o Grande Rei pedindo nossa ajuda.

— Papai?

— Fiquem aqui crianças, hoje tem aula de magia com o cerberus. - Disse ele rindo eles sairam correndo da mesa.

— Mais o que foi isso?

— Belatriz e Ethan gostam de magia, e a unica materia que o Cerberus disse que eles realemente prestam atenção. - Ficamos ali, tomando café e conversando ate chega a hora certa, antes Gabriel mandou arrumar os cavalos para todos nos e então saimos a ''Batalhaˋˋ

— Ora ora. - Digo descendo de meu cavalo, notando o céu fechado e relativamente escuro, ergo meu olhar vendo os pássaros na haste de iluminação do castelo

— Patrick...

— Deixe comigo amor. - Suspiro me aproximando e olhando para eles. — Vocês são tão burros.

— Como ousa me enssultar garoto. - Disse o arcebispo.

— E a festa que fizeram ontem? Vocês pensaram nisso quando fizeram a sua ˋˋcomemoração''da morte da bruxa? - Questionou Imop serio ainda em seu cavalo.

— Hahaha eu não sou um garoto, bom não naturalmente. - Falo rindo. — Vocês... pessoas cegas e descrentes que oram para terem suas fortunas e suas conquistas esquecendo o real motivo para que devem orar. - Gabriel me olhava atentamente sem dizer uma palavra. — Venha cá vida. - O chamo e ele se aproxima de mim parando em minha frente. — Eu tenho fé, acredito no poder da Deusa de meu amado, e eu dedico essas mortes... a ele. Rei da Lua e da noite. - Falo me reverenciando a ele e nossos primos fazem o mesmo.

— Quais mortes? - Questionou Baltazar me olhando, com um olhar curioso, minha espada sai do coldre e começa a rodar ali cortando as gargantas dos soldados do rei, suas cabeças caíram no chão e o sangue manchou o chão. Olho para Gabriel que respirava calmamente.

— Você... - Baltazar falou olhando para mim e logo Gabriel andou em sua direção.
— Você me conhece? Você sabe quem eu sou? - Ele andou ate ele parando em sua frente o hipinotizando, questionou Gab o olhando.

— Gab...

— Não... para você não! - Disse serio.

— Então como devo lhe chamar? - Questionou Baltazar temente

Meu Rei: A Vingança de um Traído Onde histórias criam vida. Descubra agora