ɪᴍᴀɢɪɴᴇs ||𝘢𝘴𝘩𝘵𝘳𝘢𝘺|| ✔

🌸𝘗𝘳𝘪𝘮𝘦𝘪𝘳𝘰 𝘣𝘦𝘪𝘫𝘰🌸

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Eu estava a caminho da casa do fezco , fezco se tornou meu melhor amigo, nos conhecemos em uma festa, ele tbm é muito amigo da minha irmã, Rue, bom..vamos dizer que eles tem muita coisa em comum, incluindo as drogas, mais isso não vem ao caso, estou indo até mercado, vou aproveitar e ver ele e infelizmente aquele insuportável do irmão dele.

Cheguei e peguei uma lata de refrigerante e uns salgadinhos, até que vejo ashtray se aproximando e reviro os olhos e ele faz o mesmo.

— oque quer?- ele pergunta.

— não sei se sabe mais aqui é um mercado, então oque acha que vim fazer? E seu irmão è meu melhor amigo então menos.-respondo grosseira.

Quando ash ia responder, fezco aparece atrás dele.

— eai baixinha.-diz fezco vindo me abraçar.

— oii grandão.- digo.

Ele pega o refrigerante e os salgadinhos e coloca numa sacola, eu estendo a mão pra entregar o dinheiro pra ele.

— por conta da casa.- ele diz.

— a não fez, toma.

— não, vc é da família.- ele responde.

Sorrio pro mesmo.

— palhaçada.- diz ashtray.

— ninguém merece.-digo baixo.

— idiota.- ele diz.

— porra vcs parecem cão e gato em.- o ruivo diz.— entra aí sn.- diz.

O cinzeiro revira os olhos e eu entro.

Sentei no sofá.

— vou ter que resolver umas paradas mas volto logo.- diz o ruivo e logo sai.

— tá de sacanagem que ele me convidou e saiu.-digo.

— agora que ele saiu, pode ir embora.-diz o garoto.

— quero ver quem me tira.- digo encarando o garoto.

— vc é muito folgada garota,quem vc acha que é pra falar assim comigo?- ele diz se aproximando.

— e quem vc pensa que é pra falar assim comigo?-pergunto por cima da pergunta dele.-ele sorri sarcástico.

Porra que sorriso é esse.

— tá brincando com perigo sn.-ele se aproxima mas, fazendo eu sentir sua respiração.

— eu gosto de brincar com o perigo.-digo.

Porra agora eu morro.

— porra garota como eu te odeio.- diz ele e sela nossos lábios.

Foi um beijo calmo, estávamos em sintonia, logo a falta de ar se faz presente e nos separamos.

Assim que nos separamos, fezco chega.

— voltei, nem demorei.

— não mesmo.-digo me levantando do sofá.— já vou indo tá.- dou um abraço no fezco.

— mais já?- ele pergunta.

— sim, tchau cinzeiro.- olho pro garoto que sorri de lado.

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