ɪᴍᴀɢɪɴᴇs ||𝘢𝘴𝘩𝘵𝘳𝘢𝘺|| ✔

💖𝘍𝘦𝘴𝘵𝘢💖3/5

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— sim ashtray, eu sei! Mas vc poderia se esforçar neh, mais nem pra isso, eu deixei pessoas que realmente me amavam pra ficar com vc, deixei de conviver em casa pra ficar com vc! Porra pra que? Pra vc me tratar assim? Feito um nada, quantas vezes vc me humilhou, dizendo que eu não era nada, que eu não fazia falta pra vc, que eu não era uma boa namorada, e eu tentei mudar por vc! Mas vc nunca tentou mudar por mim.... eu odeio amar vc seu idiota, eu odeio vc, odeio a forma de como eu te aturei,odeio a forma de como eu larguei tudo por vc, nem um " eu gosto de vc" vc disse pra mim, tudo bem eu sei que não consegue me dizer eu te amo ou demonstrar seus sentimentos por mim, mas isso me machuca ashtray, eu tento não demonstrar pra vc não se irritar e achar que é drama, mas isso realmente me machuca, eu já provei várias vezes que eu te amo, demonstrei meu amor por vc, e nada, quer saber me esquece.- digo tudo isso e saio dali colocando a bolsa nas costas e sem esperar que ele diga algo.

— vc vai pra casa sozinha?-. Fez me pergunta.

— sim fez, obrigada tá.

— eu te levo, olha eu sem querer ouvi tudo, mas saiba que o ashtray te ama, e como vc disse é difícil pra ele demonstrar isso, mas sei que ele te ama muito.

— eu tenho minhas dúvidas fez.

Fez me levou pra casa.

— boa noite baixinha.- ele me diz de dentro do carro.

— boa noite Fez, obrigada dinovo. - digo e ele sorri, e logo arranca com o carro.

Entro em casa dando de cara com a rue.

— tudo bem?.

— tudo sim, eu vou pro meu quarto tá.- digo e subo.

Chegando lá, largo minha bolsa, e me jogo na cama.

Fico fitando o teto por uns 3 minutos e logo me levanto pra ir no banheiro.

Vou até o guarda roupa, pego uma peça de roupa e levo pro banheiro.

Entro no banheiro e tiro minha roupa, logo tomando banho, coloco a roupa, e saio do banheiro com a toalha na cabeça.

— caralho!!! Filho da puta que susto da porraa!- digo vendo ashtray em pé em frente a porta.

— eu te escutei até o final e vc não esperou, agora senta aí e me escuta.- diz vindo até mim.

— não tô afim ashtray, sai.- digo me sentando na beira da cama.

—não ligo, vc vai me ouvir, e pra começar pode parar de me chamar de ashtray.

— te chamo do jeito que eu quiser.

— sn, sn.- me olha serio.

— vai me bater?.- olho pro mesmo.

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