Eu puxei para dentro da Toca e observei o Carlinhos ainda conversando com a Angelina. pela janela.
- Por mais que eu queira, não acho que seja uma boa idéia. - George disse atrás de mim.
Eu não falei nada. Apenas empurrei ele no sofá, e subi em cima dele o beijando.
- Não é só sexo. - Ele segurou os meus ombros e me empurrou.
- O quê? - Eu perguntei.
- Eu e você. Nunca foi só sexo. - Ele colocou meu cabelo para trás e tocou o meu rosto.
- Eu não estou com tempo para romantismo. - Eu me ajoelhei na frente dele. - Eu quero que você me enforque, me bata e tudo mais. Isso não tem nada de romântico.
- Você está chapada? - Ele segurou as minhas mãos quando eu tentei abrir a calça dele.
- Estou irritada! - Eu me levantei e comecei a andar de um lado para o outro. - Eu não suporto ver a Angelina perto de você!
- Esse não é o vestido que ela reservou? - Ele perguntou.
- Sim, é esse mesmo. - Eu sentei no seu colo novamente. - Ele realçou os meus peitos, você não acha?
- Ela reservou o vestido a meses. Como ela entregou a você?
- Eu quis e agora ele é meu. - Eu o beijei. - Eu sempre tenho o que eu quero.
- Como você consegue ser tão infantil e babaca? - Ele me empurrou e se levantou.
- Ela já me fez muito mal! Um vestido não é o fim do mundo! - Eu falei.
- Como eu consigo amar você? Porque você é uma pessoa idiota, egoísta, imprudente e uma completa ridícula! - Ele me segurou pelo pescoço. - Uma vadia!
Aquilo só havia me excitado mais. Eu estava com raiva mais ainda estava excitada. Eu o encarei e comecei a rir.
- Quanto tempo? - Eu perguntei.
- Quanto tempo o quê? - Ele me olhou confuso.
- Quanto tempo faz que você não sente prazer sem ser com o seu próprio toque. - Eu o puxei pela gravata para mais perto, e me encostei na parede. - Quando tempo faz que você não sente a sensação de estar dentro de-- Dentro de mim?
- Garanto que não faz muita falta. - Ele respondeu.
- Não faço? - Eu sorri. - Você é dependente de mim, George Weasley. Seu corpo implora por mim.
- Eu sei muito bem resistir a isso. - Ele se afastou de mim e virou de costas.
- Você se sente sobrecarregado, cansado, esgotado... - Eu caminhei até ele, e passei os dedos no cinto da sua calça. - Eu posso te dar um momento de alívio se você quiser, o que eu sei que você quer.
- Você é um demônio! - Ele me empurrou me derrubando no sofá.
- Ah por favor! - Eu sorri e abri as minhas pernas. - Você quer isso mais que eu.
- Não. - Ele fechou os olhos. - Então para com isso.
- E qual seria a graça? - Eu sorri. - Eu gosto de ver vocês homens tentando bancar os puros e inocentes, mas uma mulher não pode abrir as pernas, que se corrompem.
- Eu não vou trair a Angelina. Não novamente. - Ele disse.
- Eu sei que você não gosta dela, então por que se importa? - Eu puxei a minha perna. - Estou dando sua última chance.
Ele caminhou lentamente até mim, e se ajoelhou na minha frente sem sair do contato visual.
- Não tem nada de errado, querido. - Eu o conduzi. - Você está perecendo de sede. E eu estou dando de beber para você.
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Com Amor, Freya (parte 2)
FanfictionAquele livro estava ficando enorme, então eu decidi dividir em duas partes. (contém conteúdo sexual, extremamente pesado, e pode dar gatilhos em algumas pessoas.)