Capítulo 7

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Eu não sabia o que fazer naquele momento. Aquilo havia me pegado de surpresa.

- O que você está fazendo? - Eu a empurrei. - Eu não gosto de garotas!

- É claro que você gosta! - Ela fechou a porta. - Não precisa mentir para mim.

- Sai do meu quarto! - Eu a segurei pelo pescoço e a prendi na parede.

- E se eu não sair? - Ela começou a abrir a minha calça. - O que você vai fazer comigo?

- Eu vou-

- Me mostra o que você vai fazer comigo!

Eu odiava ela. Tinha tantos motivos para odia-la. Isso seria uma coisa perfeita.

Eu soltei o seu pescoço a beijei. Seu beijo era agressivo e muito bom. Não era atoa que ela era a mais usada das garotas. Ela sabia fazer as coisas muito bem.

Eu tirei a minha calça, e a empurrei na cama subindo sobre ela. Ela prendeu o meu cabelo com uma mão, e puxou o meu rosto para mais perto voltando a me beijar.

Eu procurei meu celular com mão pela cama e o peguei. Enquanto ela beijava o meu pescoço, eu abri na câmera e voltei a beijar sua boca. Tirei uma foto e o guardei.

Ela tirou minha blusa e me empurrou para o lado. Depois se levantou e tirou toda a roupa ficando apenas de lingerie.

- Calma! - Eu dissse.

- Calma? - Ela sorriu. - Por quê?

- Vamos fazer uma coisa mais divertida. - Eu me levantei e tirei o sutiã dela.

- Eu gosto disso. - Ela voltou a me beijar.

Deitamos novamente na cama, e ficamos nos beijamos até ela apagar. Devia ter bebido muito para ter feito isso.

- Ótimo. - Eu me levantei e tirei o meu sutiã. Tirei a calcinha dela também.

Entrei dentro do lençol, e deitei um pouco sobre ela. Coloquei sua mão na minha cintura e cobri a nós duas.

Seria uma cena épica ver a sua reação quando acordasse e descobrisse o que havia acontecido.

- Boa noite. - Eu sorri e apaguei as luzes.

Eu peguei no sono rapidamente. Me acordei primeiro que ela, e sorri. Subi sobre ela e comecei a beijar o seu pescoço.

- Ahn? - Ela começou a se mexer.

- Bom dia. - Ela o olhei e sorri.

- Mas- - Ela arregalou os olhos e gritou me empurrando para o lado. - QUE DROGA É ESSA?

- Não entendi. - Eu falei.

- Eu estou- - Ela olhou para si, e se enrolou em um lençol rapidamente. - Você está- Por que estamos sem roupa?

- Realmente não se lembra? - Eu perguntei chocada. - Puxa, Parkinson! Achei que significasse alguma coisa para nós.

- Do que você está falando? Sua--- - Ela começou a surtar e a pegar as suas roupas espalhadas pelo quarto.

- Você chegou no meu quarto me beijando. Eu pensei até em parar, mas você foi tão bem que eu esqueci o motivo pelo qual eu te odeio. - Eu caminhei até ela.

- É MENTIRA! - Ela deu um tapa no meu rosto.

- Mentira? - Eu sorri e peguei meu celular, colocando na foto que eu tirei. - Aqui está!

- Me dá isso! - Ela tentou pegar o celular de mim, mas eu não deixei.

- Eu sempre soube que a sua inveja tinha uma gota de excitação. - Eu levantei o seu queixo. - Você me acha atraente?

Com Amor, Freya (parte 2) Onde histórias criam vida. Descubra agora