⚠️ Conteúdo Sexual
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Já haviam se passado alguns minutos e Sanzu continuava com aquele maldito sorriso que fazia suas cicatrizes se alongarem, eu já havia entendido o que ele queria ao me levar naquela sala mas não seria tão fácil assim.
— Abre a porta.
— Não vou abrir se não me der o que eu quero. -Riu malicioso.
— Meu corpo não é moeda de troca, Sanzu. -O encarei com as sobrancelhas arqueadas.
— Eu nunca disse que era. -respondeu simplista- Existe uma diferença entre querer te foder e querer me aproveitar de você.
— E qual a opção que você tem em mente?
— Sempre me imaginei te fodendo de tantas formas. -disse malicioso se aproximando- E quando eu tive a oportunidade, eu aproveitei.
— Então era só nisso que pensava? -fui me esquivando até chegar próximo a um caixote- Só queria a oportunidade de me foder?
— Sim e não. -disse colocando as mãos em minha cintura- Eu queria a oportunidade de ter você, entenda de uma vez que você é minha, cupcake.
Sanzu rapidamente tomou meus lábios em um beijo, a maciez de sua boca se chocando com a minha proporcionava uma sensação incrível, sua língua parecia explorar cada lugar da minha à medida em que se enlaçavam. As mãos firmes mantinham-se apertando em torno de minha cintura, juntando nossos corpos de uma forma excitante.
Em um impulso, o loiro me colocou sentada em um caixote que tinha ali e se posicionou entre minhas pernas fazendo ambas as intimidades se tocarem ainda por cima dos tecidos. Separando aquele beijo, o loiro roçou levemente os lábios em minha bochecha e deixou uma mordida no pequeno lóbulo de minha orelha e desceu para meu pescoço.
Deixava uma mistura de beijos e mordidas no local, assim como suas mãos subiam e desciam trilhando o caminho entre minha cintura e meus seios. Com uma agilidade surpreendente, o loiro desabotoou alguns botões do meu uniforme, fazendo com que parte dos seios ficassem à mostra e passou a deslizar o nariz pelo local, trilhando beijos e deixando os dentes tocarem levemente a pele.
As mãos desceram para minhas coxas e foram as apertando enquanto subia as acariciando. Sanzu voltou a me beijar intensamente, suspiros arrastados eram emitidos de ambas as bocas, assim como meu corpo reagia impuramente aos seus contatos.
— Por que você usa a porra de um short por baixo da saia? -Questionou irritado.
— Pra ninguém ver minha calcinha. -respondi segurando o riso- Vontade de transar te faz esquecer o óbvio?
— Depois eu cuido desse seu atrevimento. -Respondeu ríspido.
Rapidamente suas mãos me ergueram e puxaram o pequeno tecido para baixo, quase arrastando as meias junto. O loiro o puxou para longe de meu corpo sem sequer puxar meus sapatos para longe dos pés, dedilhou suavemente minha pele arrepiada em direção a minha calcinha, sua boca deslizava na minha e fazia movimentos indecentes com a língua. Senti seu dedo médio deslizando por cima do fino tecido de minha calcinha e notei um sorriso breve e sacana nos lábios do loiro.
Sanzu puxou o tecido para o lado com um mão e passou a deslizar os dedos da outra mão pelo local, soltando o tecido deslizou a mão agora livre para meus seios, erguendo o sutiã e massageando um enquanto a boca foi para o outro. O loiro chupava meus seios com intensidade, me arrancando gemidos audíveis, fazendo-os ecoar pelo local ainda mais quando enfiou dois dedos de uma vez em meu interior.
Eu mal sabia dizer de qual parte estava sentindo mais prazer, mas era impossível definir ou tentar, meus pensamentos estavam uma bagunça com tantas sensações que o loiro me proporcionava. Sua mãos soltava meu seio para incentivar minhas coxas com apertos precisos que me faziam arfar.
Meu interior se remexia e o apertava conforme ele aumentava a intensidade de seus dedos entrando e saindo de mim, o loiro deixou a atenção de sua boca em meu mamilo sensível um pouco para o lado e voltou a me beijar. Uma de minhas mãos me davam o apoio necessário naquele caixote enquanto a outra se dedicava a puxar levemente os fios claros de sua nuca em meio aquele beijo.
Acabei chegando ao meu limite com aqueles toques sem pudor, eu estava ofegante e sentia meu corpo em um estado de relaxamento único, notei o volume indiscreto da calça de Sanzu prestes a rasgar aquele tecido. Suas mãos foram para a barra da própria vestimenta, abrindo o cinto e a calça com rapidez.
— Não vou dar pra você sem camisinha.
— Não sou idiota docinho. -ele riu- Filhos só depois de dois anos de casados.
— Acho lindo a maneira como você se ilude. -Dei risada.
— Deveria achar lindo a maneira que eu te fodo.
Sanzu puxou minha calcinha para o lado com uma certa brutalidade e enfiou-se de uma vez em mim, me arrancando um pequeno gritinho que ecoou junto com um gemido rouco da parte do loiro. Sanzu estocava com vontade em minha buceta, sua boca foi para próximo de meu ombro e deixou uma mordida no local.
Me tirando do local que eu estava sentada, encostou-me na parede e usando-a como apoio, passou a me foder com mais intensidade, mas eu sabia que algo estava o incomodando e tive a certeza no momento em que ele arrebentou minha calcinha com as mãos.
— Porra Sanzu, minha calcinha!
— Essa merda tava atrapalhando. -respondeu sôfrego- Depois compro quantas você quiser.
— Quantas eu quiser o caralho.
— Não xinga porra! -reclamou- Isso me faz ficar mais duro.
— Você é um depravado.
— E você uma puta gostosa!
O loiro entrava e saia de mim, me jogando para cima enquanto eu descia até a base de seu pau, suas mãos espalmava minha bunda a apertando e sua boca mordia levemente meu pescoço, ambos os gemidos arrastados se misturavam no ambiente com o barulho de nossos quadris se chocando com força.
Sanzu me colocou no chão e virou-me de costas para ele, puxando meu quadril um pouco para cima, empurrou-se para dentro de mim novamente, senti minha saia ser ainda mais levantada e um tapa em minha bunda fazendo o local atingido arder, o loiro puxou meu cabelo me deixando quase de pé e aumentou a velocidade de suas estocadas.
Meu corpo passava por uma série de sensações misturadas, meu ventre remexia feito louco e um calor incessante tomava conta de mim, sentia meu interior apertando Sanzu e o loiro gemer de satisfação com aquilo. Não demorou muito para que um segundo orgasmo me atingisse e que o loiro chegasse em seu limite, empurrando-se mais algumas vezes em mim para prolongar seu prazer ainda mais.
— Porra. -reclamou ofegante- Você é muito gostosa, cupcake.
— Eu sei que eu sou. -Sorri roubando um selinho do loiro.
Depois de estarmos apresentáveis outra vez, saímos sorrateiramente da pequena sala, e fomos em direção ao pátio onde ainda tinham alguns alunos saindo da escola e nos misturamos com eles para tentar passar despercebidos. E logo estávamos no caminho para nossa casa, e eu só queria chegar logo para tomar um banho e vestir uma calcinha decente e não aquele short.
— Sabe de uma coisa? -Perguntou cínico.
— O que é dessa vez Sanzu? -O encarei.
— Eu sempre tive a fantasia de te comer com esse uniforme. -Disse dando risada.
— Você é um tarado, sabia?
— Sim. -respondeu descarado- É bom estar preparada, pois aquilo foi só o começo.
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• Até o próximo 🥰
• Já compraram as caixinhas de lenço? 🤨
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INFERNO • Sanzu Haruchiyo | Tokyo Revengers
Fanfiction🔞 Inferno, Na mitologia, era um local subterrâneo habitado pelos mortos, para os cristãos, o lugar em que as almas pecadoras se encontram após a morte, submetidas a penas eternas. Para mim, era o paraíso. 🔞 | Fem ¡ Oc |