Stephen Strange

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Quando ele diz que no escurinho é mais gostoso

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Quando ele diz que no escurinho é mais gostoso

aviso: insinuação +18

Stephen~

Madrugada, um dos horários mais gostosos e que eu gosto muito de chamar atenção da minha namorada para brincarmos um pouco. S/n tinha dormido comigo o dia inteiro e com certeza não iríamos pregar nossos olhos tão cedo nesta madrugada.

- Amor, o que você acha de esquentarmos a frigideira? - Ela me olhou, prendendo a risada.

- Amor, se você estiver com fome, tem comida na geladeira, só pegar lá e esquentar que fica show. - Revirei os olhos, ela acha que que eu estou falando disso.

- Não é esse tipo de frigideira que eu quero esquentar. Você é o fogo e eu sou a frigideira vai, me esquenta. - Desta vez ela não segurou a risada. - Do que você está rindo?

- Amor, é engraçado que você não é direto com aquilo que você deseja, bom pelo menos comigo. - Ele sorriu. - Fala logo o que você quer que a gente se combina, mas não vai dar porque estamos na casa dos meus pais, lembra? - Droga! Maldita casa com paredes sensíveis.

- A gente faz baixinho, vai amor... - Falei de um jeito manhoso que s/n gosta, distribuo selares molhados pelo pescoço da minha namorada e dirijo minhas mãos para suas coxas, as apertando. - Hum? Vamos, bem gostosinho vai.

- Amor, não faz isso. - Aquela voz manhosa só me deixava com mais desejo. Fiquei por cima da mesma, deitado, deixando beijos pelo seu pescoço. Passei minha língua por cima de seu lábio, pedindo entrada em seguida recebendo um beijo selvagem. Suas pernas se entrelaçam em volta da minha cintura e me pressiona contra seu corpo. 

- Não faz isso é? Agora vamos continuar. - A luz do abajur estava ligada iluminando um pouco a região do quarto, eu a desliguei e tirei minha camisa e a de s/n em seguida. 

- Amor, você sabe que eu não sou muito fã do escuro, né?

- Eu sei querida, mas não se preocupe, isso é porque no escuro é bem mais gostoso. Agora vem, fica relaxada e não vamos fazer nenhum barulho, essa casa é sensível demais. - Tirei as minhas roupas debaixo e as dela também. - Vem cá, amor.

Beijo seus lábios e entrelaço minha mão na sua, sentindo as unhas de sua outra mão arranhar minhas costas. Sua voz baixinha e o som gostosos que eu estava ouvindo me deixava com mais prazer.

- Stephen...

- Não se agite muito... - Continuei com os meus movimentos até que a porta se abriu de uma vez.

- Crianças, eu estou fazendo um cafezi- QUE DIABOS É ISSO?

- Pai, não é isso que você está pensando.

- AH NÃO? PELO AMOR DE JESUS S/N VOCÊ ACHA QUE EU NASCI ONTEM? E VOCÊ AÍ STEPHEN, TAMPA ESSA BUNDA COM ALGUMA COISA AO INVÉS DE DEIXAR ELA À MOSTRA. - Meu Deus, só agora que eu percebi que não tinha tampado minha bunda.

- É pra já. - Saio de cima de s/n e acabo me desequilibrando.

- AMOR!

Caio no chão e me levanto junto com o lençol que tinha ido junto comigo, aproveitando para tampara as minhas partes íntimas.

- Bem melhor assim, eu sei que vocês estão junto há mais de três s anos, mas pelo amor de Deus, querem fazer? Façam em um lugar mais privado, eu tenho que colocara algo nessas paredes, quero me prevenir dos gemidos de vocês. - O mais velho saiu do quarto fechando a porta.

- Só eu que achei que ele ia nos matar? - Ela negou. - Acho que depois dessa não dá mais para continuar porque o medo é maior do que o prazer.

- Está tudo bem, o que importa é que estamos vivos, certo? - Assenti, voltando a me deitar do seu lado.

- Estou sem sono e traumatizado, o que você quer fazer agora? - Ela se levantou enrolada no lençol indo até a porta e a trancando. - O que você está fazendo? Quer morrer?

- Eu só quero terminar o que começamos. Relaxa, desta vez eu que começo. - Que garota corajosa.

(...)

No dia seguinte, voltamos para casa, s/n e eu moramos juntos já fazem dois anos. E resolvemos no final de semana tirarmos um tempo para visitar seus pais. 

- No escurinho é mais gostosos, meu Deus amor, essa frase foi icônica. - Estávamos assistindo o filme do Aladdin e do nada ela tocou no assunto.

- Do nada você está falando disso, amor, por quê? Mas é verdade, no escuro é bem mais gostoso. Ela não parava de gargalhar e isso só me deixava cada vez mais curioso. - Amor, sério, o que você acha de tão engraçado nisso?

- A sua bunda, ela é tão linda mas ficou muito engraçado quando você se esticou todo quando caiu. - Ela ficou rindo ainda mais u por uns dois minutos e parou de uma vez. - Mas ainda bem que você está ótimo e não se machucou.

- Vou ficar um mês de greve com você. -  Cruzei os braços e olhei para o lado, me fazendo de difícil. Rapidamente ela ficou por cima de mim, chamando a minha atenção, dizendo que não iria conseguir ficar sem o meu amor selvagem. - Se você rir novamente eu faço questão de lembrar você daquele dia de quando você era adolescente.

- Aí não, amor! Isso é sacanagem, se colocarmos em níveis o seu constrangimento e o meu, o meu ganha como mais vergonhoso.

- Deixa de ser fresca, birrenta. - Ela pegou o controle e desligou todas as luzes da nossa casa, baixou o volume da tv total e tirou sua blusa. - Vou ganhar um showzinho?

- Se ficar quieto e me deixar fazer o que eu quero, sim. - Ela passou a colocar seus braços atrás do meu pescoço e senti sua bunda mexer lentamente.

- Por que desligou todas as luzes? - Ela chegou bem pertinho do meu ouvido, passando suas mãos pelo meu queixo.

- Por que no escuro é mais gostoso.

- Por que no escuro é mais gostoso

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