Peter Parker

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Quando ele se sente inseguro no namoro e quer provar que te ama

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Quando ele se sente inseguro no namoro e quer provar que te ama

As mãos de Peter percorriam o seu corpo após deitar na cama com o mesmo. O rapaz de inclinou e beijou seu pescoço, tecendo um leve carinho com o nariz entre seus cabelos úmidos e penteados. Você se virou para o encarar, adorando ver o sorriso do mesmo.

- Seu sorriso é lindo. - Você diz calmamente, deslizando os dedos pelo maxilar do namorado. - Meu amor completou vinte e cinco aninhos, mas ainda tem a cara de um adolescente.

- Você acha? - Você maneia a cabeça, confirmando a pergunta de Peter. Ele solta uma risadinha, no entanto, ele para. O semblante alheio tomou outra expressão, que lhe deixou preocupada.

- O que foi, meu amor?

- Você vai enjoar de mim, não vai? - Ele perguntou, fazendo com que seu coração batesse mais rápido, sentindo como se estivesse pulsando em sua garganta, fazendo-lhe perder um pouco do fôlego. - Desculpa, eu sei que você não gosta quando eu toco nesse assunto.

- Eu compreendo a forma como você se sente, Peter, mas isso são apenas pensamentos negativos que o fazem criar imaginações negativas. - Seu olhar entristecido é desviado, não gostaria de encarar o próprio dessa forma. - Eu realmente não curto muito quando você me pergunta essas coisas.

- Mil desculpas, amor, estou sendo um péssimo namorado. - Peter sentou-se na cama, caindo de cara nas palmas das mãos como se estivesse se sentindo perdido. Você entra em Pânico rapidamente, tentando arrumar uma solução de como resolver essa situação sem estragar o aniversário do namorado. Todavia, após acalmar a si mesma, você tem uma ideia.

- Amor. - Você o chama e Peter lhe encara por cima do ombro. - Primeiramente, vamos conversar. Quero que você me conte como isso surgiu, como você se sente e tudo mais que você queira desabafar.

O moreno se posicionou em sua frente após você sentar. Peter encara o seu olhar e no fundo daqueles olhos, você estava desesperada para ajudá-lo a tirar essa insegurança.

- Bem... surgiu não faz muito tempo, mas eu meio que comecei a imaginar que você estivesse mais distante de mim, sabe? Desde então, eu venho pensando em como provar que eu te amo, porque se eu imagino que você esteja mais distante, logo, me ama menos. - Você entreabre os lábios, então, Peter retorna a falar. - Sei que antes do nosso relacionamento não era assim, mas essa insegurança surgiu de forma repentina e grudou como chiclete em minha cabeça. Então... me deixe provar que eu te amo, s/n.

- Pete, você não precisa provar que me ama, porque eu sei muito bem o que você sente por mim, assim como você sabe o tamanho do meu amor por você, certo? O que eu sinto, o que eu sempre estou nutrindo por você durante todos esses anos que temos de namoro. - Você estende as suas mãos, para que Peter possa entregá-las. Ao pegar, você fecha sua mão, acariciando o dorso alheio. - Inseguranças sempre vão existir, infelizmente, não importa a idade que voc tenha. No entanto, meu amor, o que eu peço a você, é que lute contra elas, porque isso são obstáculos que fazem parte da nossa vida. Isso exige confiança nossa, confiança no outro. Não deixe com que elas lhe enfraqueçam, Peter. Você é forte, sei que você é seguro de si, mas infelizmente, essa segurança está perdida aí dentro de você. Tente achar, que eu tenho certeza que você vai encontrar, e saiba de mais uma coisa, eu sempre. Sempre vou estar  ao seu lado.

- Acho que quem provou que me ama, é você, amor. - Ele diz, com lágrimas nos olhos. Rapidamente, você o namorado para um abraço bem forte e aconchegante. - Obrigado pelas palavras, meu amor, faz tempo que eu estava afim de conversar isso contigo, mas eu estava me sentindo tão fútil que não conseguia nem abrir a boca sobre isso.

- Está tudo bem, meu amor, eu entendo como são essas paradas, são realmente difíceis de desabafar para alguém, mas podemos ter esse conversa quantas vezes você quiser. Se desejar, podemos também iniciar sessões de terapia, ajudam bastante. - Seus dedos tatuados adentram entre os fios castanhos de Peter, tecendo um cafuné do jeito que ele gosta. Você estava aguardando até que ele dormisse.

- Sim, vida. - Expressou animado, pegando o cobertor e ficando contigo debaixo do tecido grosso. Peter estava deitado em cima de você, com a cabeça relaxada entre seu busto e seu pescoço. - Eu estava conversando isso recentemente com o Harry, ele disse que a vida dele tem melhorado bastante depois que começou a fazer terapia, acho seria uma boa ideia também colocar nossos problemas nas mãos de outra pessoa.

Você gargalhou com o final do comentário do rapaz, sabendo que ele estava apenas tirando uma brincadeira da situação, deixando-a mais serena.

- Tudo bem então, gatinho. - Você diz, beijando o topo da cabeça do rapaz. - Quando o Harry vier aqui em casa, a gente puxa esse assunto com ele, acho que seria legal a gente começar a fazer e também discutirmos algum assunto.

- Concordo, querida, obrigado!

- Concordo, querida, obrigado!

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