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Quando você dorme no colo da sua namorada e ela faz seu skincare
- Suas costas estão tensas, amor. O que as deixaram assim? - Natasha pressionava suas mãos contra minhas costas, após ter passado um óleo, estava sendo relaxante e prazeroso sentir a dor diminuir cada vez mais.
- Carreguei algumas caixas hoje, o caminho longo do meu escritório até o depósito era o próprio inferno. - Sinto seus dedos pressionarem no músculo do trapézio. - Amor, bem aí, esta doendo muito.
- Aqui? - Ela pressionou novamente, fechando o punho e massageando com um pouco mais de pressão.
- Isso, exatamente aí.
Depois de uns minutos após a massagem, relaxei minhas costas contra o colchão da cama, esperando Natasha retornar do banheiro para assistirmos um filme juntas. E assim que ela retorna, me assusto com a máscara em seu rosto, deitando-se na cama me puxando para deitar minha cabeça em seu colo.
- Está cedo para fazer seu skincare, não acha? - Ela negou lentamente com a cabeça, introduzindo seus dedos em meus fios começando a acariciá-los. - Assim eu vou acabar dormindo antes mesmo do filme começar.
- O tempo está frio, que tal assistirmos um filme que fez parte da nossa adolescência? - Ela abre um sorriso genuíno. Foquei minha visão na tela da televisão, vendo ela escolher Crepúsculo. - O que acha desse?
- Claro. - Sorrio, a mais velha se abaixa um pouco para que seus lábios toquem nos meus, iniciando um pequeno ósculo. - Eu te amo.
- Eu também te amo. - Ela selou seus lábios na ponta do meu nariz e se afastou, dando play no filme. - Você me namoraria se eu fosse um vampiro?
- Claro, imagina o meu amor me deixando em alta velocidade no trabalha. - A mulher ri alto, apoiando as mãos no colchão.
- Quer dizer que eu seria seu uber? - Questionou, ainda rindo.
- Com certeza, meu uber particular ganharia uma boa quantia de beijos para me deixar e buscar. - Sorrio travessa para ela.
- Que tal me dar esse pagamento já que eu lhe deixo todos os dias no trabalho? - Me levantei, selando nossos lábios em vários selinhos, com o último sendo mais meloso e demorado. - Já se passaram alguns minutos do filme e daqui a pouco vamos esquecer dele.
- Não vamos não, vamos voltar a assistir. - Me deitei novamente em seu colo com Natasha encostando suas costas na cabeceira da cama. Depois de uns trinta minutos, sinto meus olhos pesarem e ouço Natasha tirar a sua máscara, dando algumas batidinhas em seu rosto, voltando em seguida com as carícias afetuosas dela em meus cabelos.
- Amor, você não pode esquecer do seu skincare noturno, certo? Já vai dar onze da noite e você ainda não agiu. - Isso se chama preguiça de me levantar e ter que ir até o banheiro.
- Eu sei amor, daqui a pouco eu vou. - Pauso para bocejar, voltando a falar seguidamente. - Eu só quero ver o Edward levando a Bella pra casa depois do Beisebol.
Natasha~
Minutos depois, ouço o ronco de s/n, analisando seu rosto sereno adormecido. Ela não tinha feito o seu skincare, e é porque ela leva isso a sério. Tiro alguns fios de seus cabelos do rosto e me estiquei um pouco para abrir a gaveta e tirei os produtos para a pele de s/n. Sua pele sofre de oleosidade, então passei o tonificador no disco de algodão, passando em seu rosto.
Pinguei algumas gotas do sérum e espalhei com meus dedos cuidadosamente em seu rosto, terminando de hidratar sua pele. O filme estava quase no final, e como eu ainda estava sem sono, fiquei assistindo até que ele terminasse. Mas confesso que, depois do filme ter acabado, é como se eu não tivesse assistido, pois os meus olhos estavam apenas em s/n.
Meus dedos traçam sua mandíbula até o seu queixo, deixando um carinho com o meu polegar, subindo para os seus lábios passeando pelas bordas e parar por ali. Seus olhos estavam se abrindo aos poucos e abri um sorriso meigo.
- Já está de manhã? - Perguntou, se espreguiçando e deixei escapar uma risada nasal. - O que foi?
- Está um pouco longe de amanhecer, mas eu fiz o seu skincare já que a senhorita dormiu no meio do filme. - Ela saiu do meu colo e deitou a cabeça em seu travesseiro. Sinto minhas coxas relaxarem depois de um bom tempo com sua cabeça em cima (mesmo com o travesseiro).
- Obrigada, amor. - Puxo o cobertor para nos cobrir e deligo a televisão, ligando o ar-condicionado. - Amor, o tempo já está frio e ainda liga o ar?
- Assim a gente se esquenta juntas, vem cá. - Puxei sua cintura, colando nossos corpos, estando com sua cabeça debaixo do meu queixo, fazendo novamente o cafuné em seus cabelos.
- Eu te amo. - Ela diz, passando suas mãos nas minhas costas vagorosamente.
- Eu também te amo. - Beijo o topo da sua cabeça.
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