Clint Barton

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Quando ele acorda de um pesadelo

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Quando ele acorda de um pesadelo

Clint estava desesperado, após ter recebido uma ligação de um número anônimo ele correu em direção à casa que compartilhava com você. Na ligação a pessoa falava que tinha visto uma pessoa entrar na casa e te derrubado algumas coisas, e depois um barulho alto.

Ele nem sequer se importou em desligar a chamada e apenas correu jogando o celular em algum canto. Ele não se importa a com mais nada a não ser você, queria saber quem era a tal pessoa que entrou em sua casa e derrubou tudo. Ele estava tão desesperado que nem esperou a pessoa terminar de dizer do que era o barulho.

Mas pelas descrições da pessoa, ele percebeu que era um tiro. Alguém havia atirado dentro de sua casa e o único sentimento presente vindo de dentro do seu coração era o medo.

Medo pois sabia que a sua namorada estava em casa e pensar que alguém havia atirado em sua garota fazia o coração do homem se quebrar. Tentava a todo custo não pensar no pior mas era apenas isso que a sua mente trazia... O pior.

Ele corria o mais rápido que podia, passava por algumas pessoas e às vezes esbarrava nelas, essas que soltavam xingamentos mas isso não importava para ele.

Passava por cima dos carros pouco se importando com a pintura, atravessava a rua sem ao menos olhar para os lados, tanto que ia quase sendo atropelado.

Ao chegar na esquina de sua casa ele aumentou a velocidade e ao chegar em frente a fachada da casa, olhou a porta arrombada.

Uma dor em seu peito veio quando ele observou todos os móveis e portas retratos destruídos.

Mas a frente, o porta retrato que aparecia ele e s/n estava riscado, com um "X" vermelho no rosto da mulher ao lado do homem.

Seus olhos miraram na escada e viram o corpete completamente sujo de um líquido vermelho, suas mãos foram em direção à boca e a sua única reação foi correr em direção ao quarto que dividia com s/n.

Seu coração subia e descia, seus olhos marejaram ao não observar s/n no quarto, cômodo esse que ele julgava estar. Foi então que seus olhos passearam pelo quarto e viram o banheiro, que tinha um caminho de sangue.

Lágrimas desceram por sua bochecha e quando abriu a porta observou o corpo se s/n ensanguentado, o que fez o homem cair no chão gritando.

s/n~

Acordei ao sentir Clint se remexendo na cama, seus movimentos bruscos me fizeram acordar e então o olhei. Ele mexia a cabeça de um lado para o outro além de dar alguns chutes, sua testa estava suada e ele resmungava algumas palavras sem sentido. Me sentei na cama e comecei a chamá-lo.

- Clint? - Coloquei a minha mão em seu braço e logo ela foi tirada com brutalidade.

Seus olhos marejaram e a sua respiração descontrolada me fez entrar em desespero, comecei a sacudi-lo e logo o vi aos poucos parar assim acordando em um pulo.

Levei minhas mãos em direção à suas costas e fiz um carinho, o que era muito difícil devido a sua camisa estar completamente molhada do suor. Me perguntava diversas vezes o que o homem tinha sonhado para estar nesse estado.

- Clint, amor, o que houve? - Pergunto e levo a minha mão em direção ao seu rosto vendo os seus olhos marejarem novamente, sentei em seu colo e o abracei sentindo ser retribuída.

Ele me abraçava como se eu fosse escapar de seus braços, ele me abraçava tão forte que pensei ter escutado meus ossos estralarem.

- Não me deixe, por favor. - Ele dizia baixinho em meu ouvido. O meu coração se quebrou em milhares de pedacinhos ao vê-lo assim, tão frágil como uma caneca de porcelada.

- Eu não irei te deixar, meu bem! - O abraço com mais força e sinto ele fungar em meu ombro.

Pego a garrafa que sempre deixo no quarto junto de um copo e coloco um pouco para ele, vendo ele tomar tudo.

- Está mais calmo? - Ele concorda e me entrega o copo, logo rodeando a minha cintura com os seus braços, coloco o copo e a garrafa no local de antes. - Quer me contar o que houve? - Ele negou com a cabeça e eu concordei. - Vamos nos deitar então.

Me deitei e ele colocou a cabeça entre os meus seios fazendo com que eu fizesse carinho em seus cabelos.

- Eu te amo muito s/n, promete nunca me deixar? - A sua voz entrou em meus ouvidos e rapidamente eu concordei.

- É claro que sim meu amor, eu nunca irei te deixar! Eu te amo, meu bem. - Digo e beijo os seus cabelos.

O rapaz se esticou e deixou um beijo em meus lábios logo rodeando a minha cintura e murmurando um boa noite próximo ao meu rosto.

- Boa noite, meu lindo.

E assim dormimos agarrados um ao outro, vê-lo ficar mais calmo em meus braços fez o meu coração ficar quentinho e desejar estar sempre ali, em seus braços.

E assim dormimos agarrados um ao outro, vê-lo ficar mais calmo em meus braços fez o meu coração ficar quentinho e desejar estar sempre ali, em seus braços

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