008.

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CORINGA

Trepar no carro era elite, não tem quem dispense uma boa foda no banco do carro, ainda mais quando o estofado é de qualidade. Pensei que a madame fosse recusar transar no carro assim como recusou da última vez, mas dessa vez aceitou de boa. Tava com meu baseado em mãos e não queria guerra com ninguém, seria de boa transar no carro por conta dos vidros fume e também por que estávamos no meio do mato, não tinha um pé de gente ali.

Mirela deu um jeito de ajoelhar entre minhas pernas e se preparou pra me pagar um boquete, desci minha bermuda junto com minha cueca e apoiei meu corpo no banco, tava todo esparramado como se tivesse em casa e quando a boca dela encostou no meu pau fiquei mais confortável ainda. A mina tinha as manha no boquete e sabia bem como conduzir, ela começou batendo uma pra mim enquanto passava a língua por toda a extensão, depois foi colocando meu pau dentro da sua boca até onde cabia, vez ou outra ela tentava engolir tudo. Agarrei seu cabelo e empurrei sua cabeça contra meu pau ajudando ela.

Gemi abafado quando ela começou a chupar minhas bolas, porra aquilo ali foi de fuder. Mirela chupou meu pau com vontade e passou a língua na ponta em movimentos circulares, ela estava me encarando atenciosamente com aquela carinha de puta safada. Tombei a cabeça pra trás e dei mais uma tragada no meu baseado, eu tava no paraíso e tinha que aproveitar.

Mirela terminou passando a língua na glande e dando uma última chupada. Trocamos a posição, dessa vez ela sentou no lugar em que eu estava e eu me ajoelhei diante ela. Mirela abriu as pernas pra mim me dando a perfeita visão da sua boceta, ela tava usando uma calcinha fio dental pequena e que mal cobria sua intimidade. Acariciei sua boceta por cima da calcinha e ela gemeu logo em seguida, Mirela afastou sua calcinha pro lado me dando a visão do verdadeiro paraíso.

Comecei a massagear sua boceta lentamente observando seu rosto, ela fechou os olhos e mordeu o lábio com força. Acariciei os lábios da sua vagina e depois fui entrando lentamente dentro dela com um dedo, ela fez uma parada com a boceta engolindo meu dedo então coloquei mais um dentro dela. Mirela gemeu alto e começou a acariciar os seios por cima do vestido, ela claramente estava muito excitada e isso tava me dando gás.

Passei minha língua pela sua boceta molhada e comecei a movimentar minha língua por toda extremidade, quando tirei meus dedos de dentro dela recebi um gemido em resposta. Chupei meus dedos sentindo o gosto dela e voltei a usar minha língua pra brincar com a boceta dela. Mirela agarrou minha cabeça e empurrou para baixo, me incentivando a continuar. Chupei seus lábios vaginais com força e voltei a massagear com meus dedos.

Dei uma pausa e dei uma tragada no meu baseado que já tava quase apagando, Mirela sentou corretamente no banco e me deu espaço pra sentar também. Ela puxou o vestido pra cima e tirou em apenas um movimento, fazendo seus seios enrijecidos pularem pra fora, avancei em cima dela pra agarrar seus seios que nem um virjão. Porra, só de olhar aqueles peitos rosadinhos da vontade de gozar.

― Me deixa ir por cima ― ela pediu quando tomei a iniciativa de passar por cima.

Deixei seus seios de lado e sentei de volta no banco, traguei meu baseado e esperei ela se resolver.

― Tem camisinha no porta luvas ― avisei.

Mirela curvou o corpo e empinou a bunda pra conseguir pegar a camisinha no porta luvas, distribuí um tapa forte na bunda dela e ela rio de volta. Mirela rasgou o preservativo e tirou a camisinha de dentro, ela colocou na boca e encapou meu pau com seus lábios. Enquanto ajeitava a camisinha ela se virou de costas e abaixou a calcinha e depois tirou, Mirela apoiou as mãos no banco da frente e jogou o cabelo pra trás.

Entre becos e vielas Onde histórias criam vida. Descubra agora