Capítulo #8

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NATY

Ela olhou na minha direção parecendo um pouco nervosa, a gostosa usava uma roupa que deixava seu corpo ainda mais provocador, era impossível aquela bunda ficar feia com alguma coisa. Os peitos tampados por um tecido vermelho transparente estava me matando. Tudo nela gritava que hoje passaríamos a noite toda fodendo.

A safada gostava de me provocar, ela me olhava com desejo pedindo quase que por favor, para que eu arrancasse aquela merda toda do corpo dela e chupasse a sua buceta toda lisinha e molhada, papo reto, nunca tinha colocado uma buceta tão gostosa na boca.

Ela começou a caminhar na minha direção, eu estava impaciente já, mas também queria deixar aquele corpo todo marcado, deixa ela completamente fraca, coisa que eu sei fazer muito bem.

Ela não parecia uma mulher que gostaria de estar fazendo o que estava fazendo, mas eu sei que sente prazer para caralho quando tá gemendo meu nome.

Eu reparei que n primeira vez que transamos, a Bianca gostava de uma pegada mais forte, e sinceramente esse é meu tipo de mulher, aquelas que gostam quando eu bato já bunda e aperto os peitos sem medir força, isso era uma foda pegada porra, era tesão para nois duas.

Eu gosto de estar no controle, meu corpo se exita quando eu vejo o prazer que as mulheres sentem comigo, já gozei várias vezes só olhando outras mulheres gozar, esse é meu jeito de prazer,  e para mim? É gostoso para caralho.

— Vai continua só me olhando? - ela colocou a mão já cintura erguendo a cabeça para me olhar eu dei uma abaixada na cabeça para ficarmos com os rosto pertinho. Olhei para sua boca com um brilho que cheirava a morango.

Ela tinha um rostinho de menininha, um corpo de uma mulher mais velha gostosa e era afrontosa, não sei se ela era assim com outras pessoas ou só comigo.

— Tu adora provocar né não, branquela - ela sorriu mordendo a língua e eu só olhei para aquela boca gostosa.

— Eu não sei sabe, com você eu sinto uma necessidade de te deixar assim - ela mordeu a boca, passei minha mão pela cintura dela e deslizei até às costas puxando o corpo dela na minha direção, a filha da mãe tinha até um cheiro bom - Eu tenho um probleminha em mexer com o errado, eu gosto disso.

— Tô vendo porra, Tu brinca demais - passei a minha mão pela coxa dela e subi até a bunda - cuidado om isso.

Falei séria em tom de ameaça e ela só ficou lá, me encarando como se o fato deu andar sempre com uma arma na cintura não importasse nenhum pouco para ela. Isso é perigoso, deixa ela achando que eu só falo e não faço.

— Esse seu rostinho mais atraí do que assusta as pessoas né? - ela passou a unha dela pelo meu pescoço e se aproximou deixando meu nariz tocando o dela - Você é linda pra caralho - falou quase gemendo.

Essa garota não me conhece.

— Não, assusta mas - ela olhou nos meus olhos e eu dei um tapa forte na bunda dela. O rostinho da safada mudou na hora, ela gemeu baixinho deixando a boca aberta, peguei a cintura dela com força puxando para mas perto e meti a língua na boca dela.

A Bianca inclinou um pouco o corpo para trás e eu puxei ele de volta sem tirar minha boca da dela. Apertei a bunda dela e caminhei com ela até a parede do quarto onde encostei seu corpo, ela abraço meu pescoço e chupou minha língua enquanto soltava murmúrios, gemendo.

Subi minha mão pelo corpo dela apertando cada parte, paguei o peito dela apertando e ela jogou a cabeça para trás me fazendo chupar com vontade a boca dela.

— Você é sempre, bruta assim? - dei mais um aperto no peito dela, que abriu a boca querendo gemer, ela já estava toda sem fôlego.

— Tu não viu nada gostosa - Ela me olhou sem dizer nada, puxei o pano que cobria o peito dela e eles pularam para fora me deixando com a boca salivando, apertei um dos seios novamente colocando na minha boca e mamando com vontade, Bianca gemeu passando a mão pelo meu cabelo.

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