BIANCA
A Naty me queria hoje, ela tinha deixado isso claro quando me beija a alguns minutos atrás e me falou aquela besteira que eu adoro ouvir, ela me pegaria de jeito e eu tô aqui toda nervosa, mesmo não sendo nossa primeira vez, ela véi me fuder toda hoje e eu vou adorar.
- Vem cá tá andando rápido porque - senti os braços delas envolta da minha cintura e me puxou para trás, ela colocou o rosto perto do meu pescoço e eu engoli a seco, mais deu risada - para de fugir de mim Bianca, só tô querendo curtir contigo pô.
- Não estou fugindo, só tô com presa - senti o nariz dela passando pelo meu pescoço e me arrepiei, eu queria transar com ela ali mesmo - para com isso Naty, vamo logo.
- Porque porra, ta com a bucetinha me querendo? - a gente estava na frente da lanchonete perto do carro dela, tinhas algumas pessoas na rua, óbvio, estava um calor desgraçado e era sábado, e ela não tá ligado pra nada - fala pra mim.
- Sim, então vamo logo - ela deu risada.
- Entra no meu carro então, depois eu te levo pra casa - ela me soltou me virando para frente dela e eu olhei para seus olhos, depois desci para a boca - deixa eu te comer no carro gostosa, não aguenta até em casa não.
- Porra você é uma filha da puta sabia - ela apertou minha cintura e eu quase gemi. Mais eu ainda queria saber uma coisa - Quer um programa comigo no seu carro? - rodei o pescoço dela com os braços e aproximei minha boca na dela, dando um sorriso, ela mordeu a boca apertando minha cintura.
- Não, só quero te foder no meu carro - tá ela é uma verdadeira filha da puta, e eu vou ser pior que ela hoje, ou melhor apartir de hoje.
- Minha calcinha ficou toda molhada agora - ela desceu a mão até minha bunda e apertou, soltei um gemido só para ela escutar. A Naty não falou nada apenas me levou até o carro dela e começou a dirigir, eu só queria procurar ela mas.
Passei a mão pelo decote do meu vestido e puxei para baixo, fazendo meu peito aparecer mais, eu só estava com o vestido e a calcinha, ela olhava só para mim, soltando um palavrão.
Apertei a coxa uma na outra, peguei todo meu cabelo amarando ele no topo da cabeça e olhei para ela.
- Tá me levando pra onde? - ela não falou nada, minha buceta bateu palma quando eu vi ela apertando o pau por cima da bermuda, porra, isso acabou comigo. Pulei do banco que estava e sentei encima dela - Oh maluca.
- Eu estou tentando procurar você mais eu que estou me fudendo aqui - ela riu, rebolei no colo dela e comecei a beijar seu pescoço, o carro acelerou ela dirigiu por mais alguns minutos até parar, eu nem tive tempo de prestar atenção onde estávamos, ela apertou tão forte minha bunda que me fez perder totalmente o controle.
- Tira essa porra aqui - ela puxou o decote do vestido para baixo e meus peitos pularam perto da cara dela que logo colocou na boca, gemi rebolando nela - pirceng novo?
- Você ainda estava me devendo um - ela riu e passou a língua pelo meu mamilo, chupou e apertou minha coxa. Passei a língua pelo pescoço dela e chupei perto da orelha.
A mão da Naty subiu muito o meu vestido até a minha cintura, a mão dela passou entre nós duas e foi até minha calcinha, passou dois dedos por ela por cima da calcinha, rebolei junto para frente e para trás.
- Tua calcinha tá toda molhada porra - a voz roca dela falando desse jeito no meu ouvido e de fuder, afastei meu rosto do pescoço dela e olhei seu rosto.
- Onde tem camisinha? - ela apontou com a cabeça para trás de mim e eu olhei o porta luvas, sai do colo dela tirando a saia, peguei a camisinha e olhei para ela, que já estáva com o pau para fora.
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Nossa História [ Pique Bandida ]
CasualeComo diz nossa música: Se via com coração fechado Com medo da tristeza do passado Andando no caminho da razão Você apareceu na minha vida Abriu a porta pra uma saída São coisas que não tem explicação De repente eu me entreguei Não lutei, não resisti...