Capítulo #32

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BIANCA

[ Uma semana depois ]

A Naty foi simplesmente perfeita comigo a semana toda, ela passou esse tempo todo lá em casa, me beijava toda hora, me fazia dar risada e me encheu de lanche toda noite, eu só almocei uma comida de verdade, jantar? Era só besteira.

Eu ainda tenho medo de começa uma coisa com ela e travar, mais eu também não aguento mas afastar ela quando o clima começa a esquentar sabe? Eu tô muito insegura, penso que ela pode ver alguma coisa no meu corpo que deixei claro o que aconteceu, que ela possa pensar outra coisa e me entende errado, só que eu tô com saudade dela também.

Foi apenas uma semana mas a presença dele aqui se encharcou perfeitamente com a minha rotina, ela parece tão confortável na minha casa e eu tô muito confortável com ela aqui, até com a bagunça dela, o jeito preguiçoso o cheiro, isso é rápido demais? Não sei, eu não sei se ainda tô preparada para entrar em um relacionamento, e também não sei se ela quer.

Na verdade eu acho que eu estou pensando muito.

— Pô branquela desculpa aí - cruzei os braços olhando séria para ela, eu disse que estava até me acostumando com a bagunça dela, só que eu não aturava, a Naty simplesmente deixa tudo jogado, ela tira uma camisa e joga na mesa, ela tira o tênis e joga no banheiro e simplesmente deixa - desculpa aí - ela beijou meu pescoço e continuou beijando até eu me afastar.

— É só juntar aquela roupa do banheiro - passei por ela e sentei no sofá, sentindo aquele formigamento no meio das pernas. Ainda são onze da noite, ela chegou agora de algum lugar que ela foi, entrou no banho deixando o tênis lá e uma camiseta no chão e agora ela estava só de bermuda e top exibindo todo aquele corpo tatuado, gostoso.

— Vou toma banho - ela disse e foi, eu respirei aliviada e assim que a porta fechou eu corri para meu quarto fechei a porta e tirei meu vestido, escutava com um conjunto de calcinha e sutiã pretos, era básico sem muito detalhes. Olhei para o espelho e arrumei a calcinha no meu corpo, virei minha bunda e bufei mordendo a pontinha da unha.

Eu não me sentia gostosa, mas não era disso que eu me preocupava, felizmente não tinha nenhum roxo em mim ou marca de mão. Sai do quarto decidida a ver como séria a reação dela vendo meu corpo, entrei no banheiro e ela já me olhou passando a água no rosto.

— Que foi? - ela me olhou de cima a baixo, mas não era a reação que eu esperava, agora eu estava morrendo de vergonha - Hum, quer toma banho comigo?

— É eu tô com calor e você estava demorando demais - ela deu risada eu né chamou com a cabeça, eu já estava completamente desanimada, então só tirei o resto da roupa que eu estava e amarrei meu cabelo, entrei no banheiro com ela e molhei o corpo começando a passar o sabão.

— Que foi essa bico aí - olhei para ela que estava um pouco atrás de mim, dei de ombro. Senti o corpo dela encostando no meu e travei, não por medo, por surpresa, a Naty beijo atrás da minha orelha e desceu até meu pescoço, ela só ficou fazendo isso me arrepiando inteira - Tu não tem noção do tanto que me deixa excitada porra, se tivesse, não aparecia desse jeito depois de ficar uma semana se cobrindo de mim.

Eu não achei que ela tivesse percebido já que não falou nada, eu realmente só usei calça e uma camisa grande esses dias, ainda via algumas manchas no meu corpo e escondia dela.

— Posso te fazer uma pergunta - ela passou a língua pelo meu pescoço e depois chupou sem força, fechei os olhos sentindo aqueles língua gostosa pela minha pele, ela concordou e fez uma murmúrio com boca respondendo minha pergunta - como você me vê?

Queria saber se era como uma prostituta, ou uma mulher qualquer ou algum mas especial.

— Tu é linda, tu é gostosa - olhei para ela e segurei seu rosto - tudo de bom branquela.

— Além disso - ela fez um biquinho confusa.

— Tu é a mulher que quando quiser vai ser minha - me faltou uma respiração e ela percebeu dando risada - é só tu falar e eu vou ser só sua também, só nois duas.

— Você tá dizendo que quer namorar comigo? - ela concordou - Tipo, sem outra mulher além de mim.

— Tipo isso, só tu - ela riu mordendo a boca. Olhei para ela sem dizer nada - tô ligada que eu traia a Ingrid com você mas é diferente, tu é tu saco? Eu não traia você isso eu te dou minha palavra.

— E sobre meu trabalho? - não que eu quisesse continuar nele, só queria saber o que ela pensava sobre.

— Tu não trabalha mas lá, eu tô ligada que você não gosta de lá e se você quiser continuar eu vou brigar todo dia porque eu sou ciumenta para caralho - dei risada. Mas isso não é um assunto que eu quero falar agora, ela vai ter que me esperar se gostar realmente de mim.

— Eu tô com saudade de você - mordi o lábio me pendurando no pescoço dela, e beijando sua boca, ela levou a mão diretamente até minha bunda e apertou, brinquei com a língua dela na minha boca e resmunguei sem fôlego. A Naty puxou um punhado do meu cabelo para trás tombando minha cabeça e levou a boca até meu pescoço passando a língua e chupando.

— Faz mó tempão - duas semanas sem transar eu acho, talvez isso seja muito tempo para nós duas, eu sinto falta do corpo dela e acho que ela sente falta do meu, não sei se ela chegou a transar com outra mulher nesse meio tempo e sinceramente, nem quero pensar nisso, a Naty a livre e eu também sou bem ciumenta.

— Eu não tenho camisinha - ela me olhou - eu confio em você, e eu tomo remédio - ela concordou, chupou minha boca. A Naty me virou de costas e me fez empinada a bunda e abrir as pernas.

— Bunda gostosa - ela bateu na minha bunda e abriu ela passando o pau do meu cu até a buceta - Vontade de comer essa bunda gostosa - a Naty bateu o pau no meu cu me fazendo rebolar.

— Come Naty, faz oque você quiser - ela teu um tapa na minha bunda forte me fazendo tremer. Olhei para trás vendo ela se abaixar e logo a língua dela tocou meu cu chupando, gemi começando a quicar na boca dela. A Naty passou a mão por baixo da minha perna e tocou meu clitóris com o dedão, ela começou a circular meu clitóris enquanto beijava meu cu.

— Delícia do caralho - ela falou mas para ela e continuou me enlouquecendo. Senti os dentes dela mordendo minha bunda e dei risada. A Naty levantou e tocou meu cu com o pau novamente dessa vez meteu ele dentro de mim me fazendo gritar, ela foi com calma mas mesmo assim doeu, a um tempinho eu não fazia desse jeito.

— Ahh Naty, porra - gemi sentindo um encômodo e mesmo ela parada só com a cabeça do pau dentro de mim, encômodava.

— Porra, que cu gostoso branquela - ela deu um impulso para frente metendo só a cabeça e voltou para trás me fazendo revirar os olhos. A Naty continuou me penetrando devagar gemendo mas que eu.

Minha buceta pulso e eu levei a não até ela tocando meu clitóris, a Naty estava totalmente dentro de mim  ela ia para fazer e para trás devagarinho me fazendo se acostumar. Era gostoso e dolorido ao mesmo tempo.

Ela começou a acelerar as metidas e eu gemi mais alto e ao mesmo tempo choraminguei. Ela apertou minha cintura puxando para trás e deu um impulso para frente ao mesmo tempo entrando toda em mim, gritei e ela beijou meu ombro.

A Naty colocou a mão no meu peito e apertou forte ela puxou meu corpo para trás e eu fiquei reta, a boca dela começou a chupar meu pescoço enquanto ela apertava meu peito com a mão. Eu virei um pouco minha cabeça encontrando os olhos dela em mim e fiquei olhando para ela enquanto gemia, eu adorava nossa conexão na hora do sexo.

— Tá gostoso Branquinha? - concordei sem consegui falar nada, ela mordeu minha boca e beijo. Senti a mão da Naty descer até minha cintura e aperta forte quando ela começou a socar o pau dela dentro de mim, gemi segurando a mão dela, o ritmo fico mas acelerado e os barulhos do pau dela batendo na minha bunda mais alto.

Eu estava completamente fraca.

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