NATY
Olhei meu celular enquanto tomava um gole de água, as primeira cinquenta mensagem que aparecem foram da Ingrid, nem abri, rolei o dedo pela tela saindo do whatsapp e abrindo o Instagram, mandei uma mensagem pro Pepe pedindo para ele deixa meu carro aqui na frente do sobrado, depois desliguei o celular e deixei ele em cima da pia.
Olhei na direção da morena de olho verde, que ainda estava toda pelada sentada encima do balcão. Ela era uma gostosa do caralho, tinha um peitinho que cabia certinho na minha boca, a buceta era igual, fico todo rosinha depois que eu chupei com vontade. A branquela tinha uma bunda de outro mundo, toda redondinha prontinha para uns tapa.
Nois duas estavamos na foda até agora, quase cinco horas da manhã e eu comendo a buceta dela ainda, a garota não reclamou nenhuma vez pelo contrário, pediu para goza e ainda queria mais, era assim que eu gostava, sem tempo ruim.
— Como é seu nome? - ela perguntou com a vozinha meia rouca, foi de tanto que gemeu papo reto, olhei pro rosto dela. A mina além de gostosa era linda, tinha a boquinha pequena, o narizinho fino e o olho era outro parada, quase um azul com verde, de deixa qualquer um doido.
— Quer sabe porque? - cheguei mais perto, eu só estava de cueca também e ela não parava de olhar pro meu corpo. Quando cheguei perto dela a puta colocou as pernas na minha cintura e abraço meu pescoço fazendo a buceta lisinha dela encostar em mim. Ela tava querendo de novo.
— Pra mim gemer ele da próxima vez que você me foder desse jeito - puta que pariu a vadia sabia deixa qualquer um na vontade mesmo. Já logo imaginei meu nome saindo da boca dela enquanto ela soltava aquele somzinho manhoso que me fez arrepiar toda vez.
— Naty - Ela ainda me olha com expectativa - Os isso mesmo, Naty.
— Ah, Eu achei que fosse um Natyele ou Natyane sei lá, Natália - ela viu que eu estava séria e mordeu a boca quando estava quase sorrindo, tirei o sorrisinho da cara dela quando dei um tapa na coxa da morena fazendo ela abri a boca e eu chupei.
— Se ajeita aí, bora - me afastei pegando minha bermuda do chão e o vestindo ela, coloquei o top e larguei a camisa no ombro. Ela se saiu de cima do balcão puxando a calcinha do cão e vestindo, a peça preta sumiu quando entro no meio do rabo dela, ele estava todo vermelho cheio de tapa meu, quando ela terminou de se vestir eu peguei o celular e vi que o Pepe já tinha deixado o carro aí.
— Toma aí - Chamei atenção dela que se virou pra mim enquanto amarrava o cabelo no alto da cabeça, entreguei umas sete nota de duzentos para ela, o rosto dela fico todo vermelho quando pegou o dinheiro e colocou nos peito.
Sai da casa sendo seguida por ela e fechei o portão, ela olhou pro celular e depois para mim que se estava um pouco atrás dela. Meti minha mão na bunda dela e chupei o pescoço dela com força.
— Nois cê vê por aí morena - ela concordou e eu entrei no meu carro pisando no acelerador.
Quando cheguei na frente da minha casa passei a camiseta pela cabeça e coloquei o boné, olhei no reflexo do celular e vi meu pescoço todo arranhado, cocei a cabeça já imaginando a briga que isso ia dar. Sai do carro batendo a porta e entrei dentro de casa.
Tava tudo um silêncio ali na sala, mais eu já conseguia escutar a tv do quarto ligada. Tirei o tênis jogando ele ali e caminhei até o corredor do quarto, abri a porta do meu e vi a Ingrid sentada na cama com a unha na boca, ela me olhou e eu entrei no quarto fechado a porta.
— Tava aonde que não atendeu o caralho do celular Naty - passei a mão na nuca tirando minha corrente e colocando encima do criado-mudo, ela ainda me olhava.
— Na boca com o pipoca e os malucos lá, qual foi que tá acordada essa hora - fui até o armário e peguei uma roupa para tomar banho, ela cruzou os braços e fico me encarando.
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Nossa História [ Pique Bandida ]
CasualeComo diz nossa música: Se via com coração fechado Com medo da tristeza do passado Andando no caminho da razão Você apareceu na minha vida Abriu a porta pra uma saída São coisas que não tem explicação De repente eu me entreguei Não lutei, não resisti...